O primeiro-ministro, António Costa, foi hoje cumprimentar pessoalmente o ex-presidente do PSD, Rui Rio, sentado na quarta fila da bancada do PSD, antes do arranque do debate parlamentar do estado da nação.
A conferência de líderes ajustou hoje o calendário para o fim dos trabalhos parlamentares, antecipando para 20 de julho o debate sobre o 'estado da Nação', realizando-se no dia seguinte o último plenário com votações.
O primeiro debate sobre política geral com o primeiro-ministro da XV legislatura foi hoje agendado para 22 de junho, com os trabalhos parlamentares a 'fecharem' com o tradicional debate político sobre o estado da Nação em 21 de julho.
Ao fim de um ano e meio da pandemia de covid-19, a oposição critica a forma como a crise socioeconómica e pandémica foi gerida e acusa o governo de estar desgastado, pedindo também maior apoio para as famílias e as empresas. Isto é, ponto por ponto, tudo o que foi dito durante mais de quatro horas d
O primeiro-ministro abre hoje o debate sobre o Estado da Nação, na Assembleia da República, no qual o Governo e os partidos vão analisar, ao longo de quase quatro horas, a situação do país.
O líder do PSD, Rui Rio, vai estar ausente do debate do estado da nação, na quarta-feira, devido à morte de um familiar próximo, disse à Lusa fonte oficial do partido.
O debate sobre o Estado da Nação está agendado para quarta-feira, na Assembleia da República, e tem duração prevista de quase quatro horas. O Governo e os partidos com representação parlamentar vão analisar em retrospetiva a última sessão legislativa. Entre as opiniões já apresentadas, há quem consi
Tem o nome de um dos principais debates com lugar na Assembleia da República, mas é um relatório anual da Fundação José Neves. O documento incide sobre as áreas da educação, emprego e competências. A primeira edição é apresentada esta quarta-feira, num evento com um leque alargado de oradores.
PS e PSD trocaram galhardetes, acusando-se mutuamente de terem parado no tempo, fossilizado, foi esta a palavra utilizada. E não perceberam o pior: é que é Portugal que não avança, pelo contrário, retrocede. O país fossilizou a muitos níveis e os culpados são eles.
A Assembleia da República analisa hoje o estado da nação, num debate com quase com quase quatro horas que será aberto pelo primeiro-ministro, António Costa, e acontece em plena crise pandémica.
O debate sobre o estado da nação, na sexta-feira, entre o Governo e os partidos no parlamento, foi criado em 1992, durante os tempos de maioria absoluta do PSD de Cavaco Silva.
A Iniciativa Liberal pede “grande frieza e objetividade” para olhar para a crise que Portugal vai enfrentar, considerando ser preciso que “as pessoas se sintam mais livres para experimentar novas soluções e novos caminhos para fazer face aos problemas”.
O deputado único do Chega considera que a sessão legislativa, "bastante atípica" devido à pandemia de covid-19, arrancou "com garantias de estabilidade à esquerda" e acabou com o Governo a encontrar essa estabilidade "no PSD".
O PCP considera que a pandemia evidenciou "um conjunto de problemas estruturais" que exigem respostas de fundo e não "um regresso passado" com cortes e empobrecimento, defendendo que é o PS que "tem de fazer as suas opções".
O CDS-PP afirma que se instalou nesta sessão legislativa um "unanimismo pandémico" e que existiu um aproveitamento da pandemia para "limitar direitos democráticos de participação" de alguns partidos, situação que considerou ser "de enorme gravidade".
O BE antecipa um desafio duplo devido à pandemia, que passa por responder à crise sem "repetir erros do passado", considerando que é o próximo Orçamento do Estado que vai definir se o Governo assimilou as lições e aprendizagens.
O PS considera que Portugal estaria "muito pior" se tivesse enfrentado a crise pandémica com a capacidade de resposta de 2015 e espera continuar o caminho iniciado na passada legislatura com os partidos à sua esquerda.
O PAN considera que a pandemia de covid-19 será um assunto "incontornável no debate do Estado da Nação", bem como as respostas necessárias para enfrentar não só a crise económica como também a crise climática e ambiental.
O PSD realçou hoje que "o que é normal" é ser oposição, e que a postura que adotou nos últimos meses foi "uma situação excecional" fruto da pandemia, afastando um cenário de "formalização política" de um bloco central.
O líder do grupo parlamentar do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), José Luís Ferreira, manifestou preocupação com uma "aproximação visível" entre PS e PSD, num balanço da sessão legislativa marcada pelas consequências da pandemia da covid-19.
O economista Ricardo Cabral defende que, entre 2013 e 2019, a gestão da dívida pública portuguesa pelos vários governos foi "incorreta e dispendiosa", evitando que Portugal beneficiasse de juros baixos.
O debate sobre o estado da nação, previsto para quarta-feira no parlamento, foi adiado por dois dias para sexta-feira de manhã, disseram à Lusa fontes parlamentares.
O primeiro-ministro fez hoje o seu último debate do estado da nação da legislatura, assumindo os resultados da governação, ironizou com “o Diabo que não veio” e ouviu a oposição falar do “lado negro” do país.