O esforço do Estado relacionado com a covid-19 com impacto no saldo orçamental de 2020 ascendeu a 4.665 milhões de euros (ME), 2,4% do PIB, segundo um relatório hoje publicado pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha caiu 5% em 2020 devido ao impacto da pandemia da covid-19, a maior contração desde a crise financeira de 2008-2009, informou hoje a agência de estatísticas federal alemã, Destatis.
O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima que o produto interno bruto (PIB) nacional registe uma queda de 8,4% em 2020, uma melhoria de 0,1 pontos percentuais face ao estimado anteriormente, foi hoje divulgado.
O saldo externo da economia portuguesa foi "aproximadamente nulo" nos 12 meses terminados em setembro, uma diminuição face aos 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) registados até junho, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia, de 12,5% e 11,5% respetivamente, invertendo a tendência em queda dos dois anteriores, segundo divulga hoje o Eurostat.
O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 5,7% no terceiro trimestre em termos homólogos e recuperou 13,3% em cadeia, confirmou o Instituto Nacional de Estatística (INE) nas Contas Nacionais Trimestrais hoje divulgadas.
O INE reviu hoje em alta a estimativa de evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, melhorando a anterior previsão em uma décima, para uma contração homóloga de 5,7% e uma recuperação de 13,3% em cadeia.
As economias da zona euro e da União Europeia tiveram, no terceiro trimestre, as maiores subidas em cadeia desde o início da série de, respetivamente, 12,6% e 11,6%, tendo Portugal crescido acima da média (13,3%), estima o Eurostat.
A Comissão Europeia (CE) melhorou hoje a previsão para a queda da economia portuguesa em 2020, esperando agora uma contração de 9,3%, o que compara com os 9,8% previstos em julho.
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, destacou hoje que a recuperação de 13,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre face ao segundo ficou acima da média da zona euro, indicando convergência com o bloco europeu.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia da série, tendo crescido, respetivamente, 12,7% e 12,1% face aos três meses anteriores, estima o Eurostat.
O Produto Interno Bruto (PIB) português caiu 5,8% no terceiro trimestre do ano face ao mesmo período de 2019, mas recuperou 13,2% face ao segundo trimestre deste ano, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os projetos de investimento americano em Portugal entre 2014 e 2019 ultrapassaram os 1.100 milhões de dólares (cerca de 991 milhões de euros) e criaram 6.806 postos de trabalho, segundo o Barómetro das Empresas Americanas em Portugal.
Portugal vai dedicar, em 2020, 1,63% do seu Produto Interno Bruto (PIB) à Defesa, perto da meta estipulada pelo Governo para 2024 e mais do que 1,4% do ano passado, mas ainda abaixo dos 2% pedidos pela NATO.
O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) português tenha caído entre 6% e 8% no terceiro trimestre face ao mesmo período de 2019, segundo uma síntese de conjuntura hoje publicada.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) manteve em 2,2% o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, tendo melhorado em duas décimas a evolução da economia em 2018, para 2,8%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol reduziu hoje em sete décimas, para 17,8%, a queda homóloga do PIB do país no segundo trimestre do ano, que tinha sido antecipado a 31 de julho passado.
Enquanto a maioria da Europa decidiu pôr grande parte da economia "em quarentena", países como a Suécia, Finlândia e Dinamarca optaram por um semiconfinamento. Com a ajuda do Estado, as empresas destes países pouco dependentes do turismo contiveram os danos gerados pela pandemia - à exceção da Islân
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram, no segundo trimestre do ano, os maiores recuos de sempre, tanto na comparação homóloga quanto na trimestral, devido às consequências da pandemia da covid-19, divulga o Eurostat.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje a queda do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, melhorando a sua anterior estimativa em duas décimas em termos homólogos e em cadeia, para 16,3% e 13,9%, respetivamente.
A queda do Produto Interno Bruto (PIB), em 16,5%, no segundo trimestre, em termos homólogos, mostra que a recuperação económica "é uma miragem", defendeu a Associação Empresarial de Portugal (AEP), em comunicado.
O presidente do CDS-PP considerou hoje a quebra do PIB no segundo semestre do ano “um trambolhão muito significativo”, afirmando que o partido está “muito pessimista” quanto “à derrapagem económica” que o país terá a partir de setembro.
A economia da zona euro teve uma contração homóloga de 15% no segundo trimestre de 2020, altura de grandes restrições devido à pandemia de covid-19, com Portugal a registar o quarto maior declínio, divulgou hoje o Eurostat.
Segundo os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística, o PIB português diminuiu 14,1% em termos reais do primeiro para o segundo trimestre de 2020, sendo que a quebra se situa nos 16,5% em termos homólogos. A contração é fruto da crise económica provocada pela crise da covid-19.