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O Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol reduziu hoje em sete décimas, para 17,8%, a queda homóloga do PIB do país no segundo trimestre do ano, que tinha sido antecipado a 31 de julho passado.
Esta queda histórica na criação de riqueza foi uma consequência do confinamento decretado entre março e junho último para travar a pandemia de covid-19.
A redução de 17,8% no PIB (Produto Interno Bruto) em abril, maio e junho, depois da contração de 5,2% verificada nos primeiros três meses do ano, foi o resultado do caída acentuada do consumo das famílias (20,4%), do investimento empresarial em bens de capital (28,6%) e das exportações (33,4%), enquanto as despesas das administrações públicas aumentaram 0,3%.
O emprego medido em horas de trabalho diminuiu 21,7%, um declínio que excedeu a destruição de empregos equivalentes a tempo inteiro, que diminuiu 17,7%.
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