O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirma, ou revê, hoje os dados do crescimento da economia no terceiro trimestre deste ano que, segundo a estimativa rápida, terá sido de 1,9% em termos homólogos e 0,2% em cadeia.
A carga fiscal em Portugal recuou em 2023 para 35,8% do Produto Interno Bruto (PIB), face a 36,0% no ano anterior, situando-se acima da média de 33,9% dos países da OCDE, divulgou hoje a organização.
A Comissão Europeia vai apresentar hoje as previsões económicas de outono, devendo manter uma trajetória de crescimento moderado do Produto Interno Bruto (PIB) devido à incerteza causada pelas tensões geopolíticas, apesar do bom desempenho económico.
A economia portuguesa cresceu 1,9% no terceiro trimestre deste ano, em termos homólogos, e 0,2% face ao trimestre anterior, segundo a estimativa rápida divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Governo estima, no primeiro plano enviado à Comissão Europeia ao abrigo das novas regras orçamentais comunitárias, uma queda de 12,7 pontos percentuais na dívida pública para 83,2% do PIB em 2028, devido sobretudo ao crescimento económico.
O excedente de 1,2% do PIB foi o maior registado num primeiro semestre, o que sugere a possibilidade de um resultado orçamental "superior ao previsto" em 2024.
A economia portuguesa vai crescer 1,6% este ano e 2,1% no próximo, de acordo com as previsões do Banco de Portugal divulgadas hoje no Boletim Económico de outubro, que representam uma revisão em baixa face a junho.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu em alta a previsão de crescimento do PIB mundial de 3,1% para 3,2% em 2024, mantendo a projeção de 3,2% para 2025.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manteve a previsão para o crescimento do PIB da zona euro em 2024 mas piorou para 2025, estimando agora que vai crescer 1,3%, nas projeções económicas divulgadas hoje.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, recuou 5.007 milhões de euros em julho em termos homólogos, para 275.910 milhões de euros, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
Segundo a estimativa rápida, divulgada em julho, o crescimento terá sido de 1,5% em termos homólogos. Os números representam um abrandamento do ritmo de expansão trimestral da economia.
O consumo turístico realizado em Portugal "foi determinante" para a expansão da economia portuguesa em 2023, contribuindo para quase metade do crescimento real do PIB, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Alemanha anunciou hoje que vai cumprir em 2025 a meta da NATO de dedicar 2% do PIB à Defesa, mas, segundo o jornal alemão Der Spiegel, a ajuda à Ucrânia será cortada em metade, para 4.000 milhões de euros.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) supera o esperado e pediu contenção na análise aos números hoje conhecidos da inflação.
A carga fiscal situou-se em 35,8% do PIB em 2023, diminuindo face aos 36,0% do ano anterior, segundo a estimativa hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal registou uma subida para 83% do índice de PIB 'per capita' em 2023, mas manteve o 18.º lugar entre os Estados-membros de uma tabela que varia entre os 240% do Luxemburgo e os 64% da Bulgária.
O rácio da dívida pública fixou-se em 99,1% do PIB em 2023, mais quatro décimas do que o estimado no início de abril pelo Banco de Portugal (BdP), de acordo com os dados hoje divulgados pelo regulador.
O FMI está mais pessimista sobre o crescimento da economia da zona euro, prevendo agora uma taxa de 0,9% este ano e de 1,7% em 2025, de acordo com a atualização das projeções económicas hoje divulgada.
O Banco de Portugal (BdP) manteve hoje a previsão de crescimento de 2,1% da economia portuguesa para este ano, mas reviu em ligeira baixa a do próximo ano, para 1,2%.
O Produto Interno Bruto (PIB) do G20 no terceiro trimestre cresceu 0,7% em cadeia, contra 0,6% no trimestre anterior, e 2,9% em termos homólogos, contra 3,6% no mesmo trimestre de 2022, anunciou hoje a OCDE.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o recuo de 0,2% no crescimento em cadeia do Produto Interno Bruto (PIB) mostra que a economia portuguesa "ainda está longe de arrancar".
O peso global dos impostos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) foi de 38% em Portugal em 2022, abaixo da média da União Europeia (UE), que se fixou em 41,2%, divulgou hoje o Eurostat.
O ministro das Finanças afirmou hoje que os dados da evolução do PIB do terceiro trimestre reforçam a importância de estimular a procura interna, numa altura de desafios no exterior.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje a estimativa rápida da evolução do PIB no terceiro trimestre, depois de a economia ter registado um crescimento homólogo de 2,5% e ter estagnado em cadeia no segundo trimestre.