O presidente do CDS-PP considerou hoje a quebra do PIB no segundo semestre do ano “um trambolhão muito significativo”, afirmando que o partido está “muito pessimista” quanto “à derrapagem económica” que o país terá a partir de setembro.
A economia da zona euro teve uma contração homóloga de 15% no segundo trimestre de 2020, altura de grandes restrições devido à pandemia de covid-19, com Portugal a registar o quarto maior declínio, divulgou hoje o Eurostat.
Segundo os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística, o PIB português diminuiu 14,1% em termos reais do primeiro para o segundo trimestre de 2020, sendo que a quebra se situa nos 16,5% em termos homólogos. A contração é fruto da crise económica provocada pela crise da covid-19.
A França registou uma queda histórica de 13,8% do seu Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, devido à epidemia de coronavírus, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística e de Estudos Económicos.
A Comissão Europeia agravou hoje as suas previsões económicas para Portugal este ano face aos choques da covid-19, estimando agora uma contração de 9,8% do PIB, muito acima da anterior projeção de 6,8% e da do Governo, de 6,9%.
A proposta de alteração do Orçamento do Estado entregue para conter os dados causados pela crise pandémica força o Estado a subir a despesa pública, representando 49,7% do PIB. A receita fiscal deverá, porém, descer 7,8%.
O Banco Central Europeu (BCE) prevê uma contração económica de 8,7% na zona euro em 2020 devido à pandemia de covid-19, disse hoje a presidente da instituição, Christine Lagarde.
O défice deverá ficar entre 6,5% e 9,3% do PIB este ano devido à pandemia covid-19 e o saldo manter-se-á negativo em 2021 e 2022, segundo estimativas divulgadas hoje pelo Conselho das Finanças Públicas (CFP).
A dívida pública deverá atingir entre 133,1% e 141,8% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano devido à crise causada pela pandemia covid-19, segundo estimativas divulgadas hoje pelo Conselho das Finanças Públicas.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) estima uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) entre 7,5% e 11,8% este ano devido à pandemia covid-19 e o início da recuperação em 2021, segundo perspetivas macroeconómicas publicadas hoje.
O presidente do PSD afirmou hoje que o Governo estima que as necessidades adicionais de financiamento vão atingir os 13 mil milhões de euros até ao final do ano, com o PIB a cair 7%.
A dívida externa líquida portuguesa situou-se em março nos 180,9 mil milhões de euros, representando 85,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mais 0,3 pontos percentuais que no final de 2019, anunciou hoje o BdP.
O Produto Interno Bruto britânico contraiu-se 2% no primeiro trimestre deste ano face aos últimos três meses de 2019, o maior decréscimo desde o quarto trimestre de 2008, informou hoje a agência de estatística do Reino Unido (ONS).
As medidas do Governo de combate à pandemia covid-19 chegam aos 12,7% do PIB, entre 0,9% mensais com impacto orçamental e 11,8% sem reflexo no Orçamento do Estado, de acordo com o Programa de Estabilidade (PE).
A dívida do Estado grego alcançou 176,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2019, menos 4,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, segundo dados publicados hoje pela agência de estatística grega (Elstat).
A economia portuguesa deverá ter uma quebra entre os 4% e os 8% do Produto Interno Bruto (PIB) devido à covid-19, segundo a Síntese Económica de Conjuntura do Grupo de Análise Económica do ISEG (Universidade de Lisboa).
O ministro das Finanças disse hoje que vai rever em baixa a estimativa de crescimento do PIB este ano, mas sublinhou que os portugueses devem estar confiantes na capacidade da economia para enfrentar as dificuldades devido ao Covid-19.
A versão revista da proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) antecipa uma subida do peso dos impostos e das contribuições sociais efetivas para 35,1%, mais uma décima do que na versão entregue na segunda-feira.
O Banco de Portugal (BdP) manteve hoje a previsão de crescimento de 2% do PIB para este ano, melhorando em uma décima, para 1,7%, a previsão para 2020, de acordo com o Boletim Económico de dezembro, hoje divulgado.
O Governo prevê um crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), uma décima abaixo do estimado anteriormente.
O Ministério das Finanças afirma hoje que o crescimento económico no terceiro trimestre se manteve “resiliente”, frisando que a economia cresceu pelo 22.º trimestre consecutivo, mantendo a expansão de 1,9% registado no trimestre anterior, em termos homólogos.
O Produto Interno Bruto cresceu 0,3% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, metade do registado no segundo trimestre, mantendo o ritmo de crescimento, de 1,9%, na comparação com o mesmo período de 2018, divulgou o INE.