A economia portuguesa cresceu 4,9% em 2021 e 5,8% em termos homólogos no quarto trimestre do ano passado, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O futebol profissional português contribuiu com 550 milhões de euros para o Produto Interno Bruto (PIB) na temporada de 2020/21, mais 11,3% face à época anterior, segundo o Anuário do Futebol hoje divulgado pela EY.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) tiveram em 2021 um crescimento anual de 5,2%, confirmou hoje o Eurostat, depois de terem contraído 6,8% e 6,4%, respetivamente, em 2020.
Os economistas ouvidos pela Lusa estão otimistas sobre a expectativa do Produto Interno Bruto (PIB) ultrapassar os níveis pré-pandemia no primeiro semestre deste ano, em linha com o esperado pelo Ministério das Finanças.
A economia francesa registou o crescimento anual mais forte em 52 anos em 2021, com um aumento de 7% do PIB, após uma queda de 8% no ano anterior devido à pandemia, anunciou hoje o instituto de estatística francês.
O saldo orçamental registou um excedente de 3,5% do Produto Interno Bruto no 3.º trimestre do ano, o que compara com um défice de 4,2% no período homólogo, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Comissão Europeia (CE) melhorou as previsões de crescimento para a economia portuguesa para 4,5% este ano e 5,3% no próximo, estimativas que ficam aquém das do Governo, segundo as Previsões Económicas de outono hoje divulgadas. Bruxelas espera também que o défice português atinja os 4,5% do Produt
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,2% no terceiro trimestre, em termos homólogos, e aumentou 2,9% face ao trimestre anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje os dados do crescimento do PIB do 2.º trimestre, indicando uma revisão em alta em termos homólogos, para 16,2%, e em baixa face ao trimestre anterior, para 4,5%.
O rácio da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de 2020 foi revisto em alta para 135,2%, de acordo com a segunda notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) divulgada hoje pelo INE.
O défice das administrações públicas de 2020 foi revisto em alta em uma décima, para 5,8% do PIB, de acordo com a segunda notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) publicada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O setor cervejeiro tem um "impacto grande" no PIB, de cerca de 1,5%, e é "muito mais produtivo que a média nacional", disse à Lusa João Duarte, um dos autores do estudo da NOVA SBE sobre o tema.
O Banco Central Europeu (BCE) subiu hoje a previsão de crescimento para a zona euro para 5% em 2021, num contexto de recuperação económica após o impacto da pandemia, afirmou hoje a presidente da instituição, Christine Lagarde.
O Produto Interno Bruto (PIB) português registou um crescimento de 4,9% no segundo trimestre face ao primeiro e de 15,5% face ao mesmo período do ano passado, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje como “sinais de recuperação animadores” o crescimento de 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB) português no segundo trimestre do ano face ao primeiro.
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital afirmou hoje que os apoios diretos ao tecido empresarial no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) vão atingir 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
Portugal registou em 2020 um Produto Interno Bruto (PIB) de 77% da média da UE e um consumo individual real expresso de 85% da média da União Europeia (UE), expressos em paridade de poder de compra (PPC), segundo o Eurostat.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, admitiu à Lusa que o Produto Interno Bruto (PIB) português poderá crescer até 1 ponto percentual acima dos 4% esperados, devido a uma mudança "muito rápida" das condições económicas.
A economia da zona euro recuou 1,8% e a da União Europeia 1,7% no primeiro trimestre do ano, face ao período homólogo, com Portugal a apresentar a maior quebra, de 5,4%, segundo uma estimativa do Eurostat.
A carga fiscal em 2020 foi a mais elevada de sempre, representando 34,8% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) que ressalva, apesar disso, ter sido "significativamente inferior" à média da União Europeia.
O ministro das Finanças, João Leão, disse na terça-feira à noite que o défice das contas públicas de 2021 deverá ficar entre os 4,5% e 5% do Produto Interno Bruto (PIB).
O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 7,6% em 2020, registando a contração "mais intensa" da atual série de Contas Nacionais do INE, e recuou 6,1% no quarto trimestre, divulgou hoje o instituto estatístico.
O esforço do Estado relacionado com a covid-19 com impacto no saldo orçamental de 2020 ascendeu a 4.665 milhões de euros (ME), 2,4% do PIB, segundo um relatório hoje publicado pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).