O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje em baixa os números do défice de 2018 e 2016 e melhorou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos três anos.
O economista-chefe do Santander antecipa um impacto de 0,4% no PIB português em 2020, em caso de saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo, tendo em conta o valor das exportações portuguesas para aquele país.
O ministério das Finanças afirmou hoje que o investimento continuou a impulsionar o crescimento da economia no segundo trimestre do ano, apesar de ter aumentado menos de metade do registado no trimestre anterior, em termos homólogos.
O Produto Interno Bruto (PIB) português aumentou 1,8% no segundo trimestre deste ano em termos homólogos e progrediu 0,5% em cadeia, mantendo o ritmo do trimestre anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, destacou hoje o impacto que o investimento privado de 1,2 mil milhões de euros previsto para o porto de Sines vai ter no Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
O Lidl gerou em 2018 mais de 2.000 milhões de euros, 1% da riqueza gerada pela economia portuguesa (PIB), de acordo com o estudo sobre o impacto da cadeia de supermercados realizado pela KPMG hoje divulgado.
Portugal registou, no ano passado, níveis de consumo e um Produto Interno Bruto (PIB) por habitante abaixo da média da União Europeia (UE), estando a meio da tabela entre os 28 Estados-membros, divulgou hoje o Eurostat.
O primeiro-ministro, António Costa, destacou hoje o "grande aumento de investimento" no primeiro trimestre deste ano que permitiu à economia portuguesa acelerar e crescer acima da média da zona euro.
O Ministério das Finanças destacou hoje que a economia tem "bases sólidas" para continuar a crescer, após ter sido divulgado que o PIB aumentou 1,8% no primeiro trimestre em termos homólogos e 0,5% em cadeia.
Bruxelas continua a prever que o crescimento da economia portuguesa abrande em 2019 e 2020, estimando que avance 1,7% nesses anos, menos do que o previsto pelo Governo, cujas estimativas são de 1,9% em 2019 e 2020.
O futebol profissional contribuiu diretamente com 396 milhões de euros (ME) para o PIB português em 2017/18, segundo um estudo da EY, com a diminuição do montante das transferências de jogadores a justificar a queda homóloga de 13%.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje a descida do défice para 0,5% um “resultado histórico e virtuoso” que, defendeu, “não resulta do corte na despesa nem do aumento dos impostos”, mas de uma “política que devolveu confiança”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o défice orçamental de 0,5%em 2018 “dá uma base de partida muito boa” para se chegar ao défice zero.
O ministro da Defesa Nacional defendeu hoje que é redutor e desadequado medir os contributos dos países aliados para a NATO “apenas em percentagem do PIB”, defendendo que devem ser valorizados projetos de “partilha de responsabilidades”.
A Autoeuropa registou no ano passado um aumento de 106% na produção relativamente a 2017 e já representa 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB), anunciou hoje a empresa, baseando-se nos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística.
A Fitch Solutions, unidade de ‘research’ da Fitch, reviu em alta a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, para 1,6%, acima dos anteriores 1,5%.
O excedente orçamental em contas nacionais, excluindo medidas temporárias, atingiu 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) até setembro, revela a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O primeiro-ministro desvalorizou hoje o facto de se ter registado um aumento do PIB de 2,1%, abaixo da meta de 2,3% do Governo, preferindo sublinhar que este é o segundo ano consecutivo de convergência com a União Europeia.
O valor das exportações portuguesas em 2018 atingiu cerca de 44% do PIB, valor que compara com 28% em 2008, prevendo o Banco de Portugal que, em 2021, estas atinjam os 50%, anunciou hoje o ministro Adjunto e da Economia.
Portugal registou o segundo maior excedente nas contas públicas (3,6% do PIB) na União Europeia (UE) no terceiro trimestre de 2018 e a maior subida face ao período anterior (6,4 pontos), segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat.
O défice orçamental de 2018 deverá ficar em 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), abaixo dos 0,7% previstos pelo Governo, avançou hoje o Fórum para a Competitividade na nota de conjuntura de dezembro.
O Boletim Económico de dezembro do Banco de Portugal tem boas e más notícias. Começando pelas más: a economia portuguesa vai crescer menos que o previsto já em 2018 e essa tendência de desaceleração irá manter-se nos três anos seguintes. A boa notícia é que terá um crescimento mais sustentável. Pela
Segundo dados do Eurostat, Portugal teve um consumo individual efetivo 'per capita' abaixo da média da União Europeia (82%) em 2017, ocupando o 18.º lugar de uma tabela que varia entre os 54% (Bulgária) e os 132% (Luxemburgo).
O Produto Interno Bruto (PIB) registou, no terceiro trimestre deste ano, uma taxa de variação homóloga de 2,1%, inferior em 0,3 pontos percentuais ao valor do trimestre anterior, avançou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística.