Os EUA impuseram sanções contra a maior empresa petrolífera do Irão, a Companhia Petroquímica do Golfo Pérsico, por apoiar a Guarda Revolucionária Iraniana, informou hoje o Departamento do Tesouro.
O guia supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, reafirmou hoje que o seu país continuará a resistir à pressão política e económica do "inimigo", naquela que será uma referência aos Estados Unidos.
Os Estados Unidos estão prontos a dialogar com o Irão "sem condições pré-estabelecidas", mas sem diminuir "a campanha de "pressão máxima" a Teerão, afirmou hoje o secretário de Estado norte-americano Mike Pompeo, em Bellinzona, na Suíça.
Centenas de milhares de iranianos participam hoje nas manifestações convocadas para a maioria das cidades do país em apoio ao povo palestiniano perante a ocupação israelita e para rejeitar o plano de paz dos Estados Unidos.
O Conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump disse hoje que "não há razão" para o Irão desistir do seu acordo nuclear com outras potências mundiais, a não ser que queira produzir armas atómicas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano disse hoje que "ações e não as palavras" vão revelar as reais intenções do Presidente norte-americano, que afirmou não querer uma "mudança de regime," mas o "desaparecimento das armas nucleares" no Irão.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse que os Estados Unidos não procuram um diálogo com o Irão, acrescentando que Teerão deverá dar o primeiro passo se quiser negociar com Washington.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Mohammad Javad Zarif, respondeu hoje às últimas ameaças do presidente norte-americano contra o seu país afirmando que "o sarcasmo genocida" de Donald Trump não acabará com o Irão.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, avisou hoje o Irão para "nunca mais" ameaçar os Estados Unidos da América, e advertiu Teerão que, se quiser lutar, será o seu "fim oficial".
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, alertou hoje que o aumento da tensão entre os Estados Unidos da América e o Irão pode destabilizar uma região que é já muito "volátil".
A Espanha retirou temporariamente uma fragata que fazia parte da frota do porta-aviões norte-americano USS Abraham Lincoln, estacionado no Médio Oriente na sequência do aumento de tensões entre Washington e Teerão, anunciou hoje o ministério espanhol da Defesa.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, viaja hoje para Bruxelas para discutir com funcionários europeus "questões urgentes" como o Irão, adiando por um dia a viagem à Rússia, indicaram fontes oficiais.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, expressou hoje o desejo de se encontrar com líderes iranianos, mas avisou que haverá mais sanções se o país não alterar “estruturalmente a sua conduta”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano acusou hoje os países europeus signatários do acordo sobre o nuclear iraniano de não terem "cumprido qualquer das suas obrigações" após a retirada dos Estados Unidos o ano passado.
O Kremlin denunciou hoje a "pressão desproporcionada" sofrida pelo Irão que levou o país a anunciar que vai deixar de cumprir alguns dos compromissos assumidos no âmbito do acordo nuclear assinado em 2015, em Viena.
O Presidente do Irão deu hoje 60 dias às potências mundiais para se negociar um novo acordo nuclear, caso contrário retomará o enriquecimento do urânio, e anunciou a redução de compromissos firmados no pacto de 2015.
Os EUA começam a impor a partir de hoje a proibição das medidas de exceção que permitiam a oito países importar petróleo bruto iraniano, para “reduzir a zero” as exportações e privar Teerão da sua principal fonte de receitas.
O ministro iraniano dos Assuntos Exteriores, Mohammad Javad Zarif, assegurou hoje que abandonar o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) é uma das "opções" do Irão devido às sanções impostas pelos EUA.
Carlos Queiroz apresentou queixa na FIFA contra a Federação Iraniana de futebol, alegando salários em atraso devidos pelo seu desempenho enquanto selecionador daquele país.
Cerca de dois milhões de iranianos precisam de ajuda humanitária após terem sido afetados pelas inundações que atingiram o país nas últimas semanas e já fizeram pelo menos 78 mortos, indicou hoje a Cruz Vermelha.
As inundações que atingem várias províncias do Irão há quase um mês provocaram já 76 mortos e causaram danos avaliados em cerca de dois mil milhões de euros, segundo novo balanço oficial divulgado hoje.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Mohammad Javad Zarif, pediu hoje ao Presidente do país para classificar as forças norte-americanas que operam no Médio Oriente, na Ásia Central e no Corno de África como “terroristas”.
Pelo menos 70 pessoas morreram e 791 ficaram feridas desde o início das inundações no Irão, em 19 de março, segundo os últimos dados divulgados hoje pelos Serviços de Emergência do país.