Algumas dezenas de pessoas, entre manifestantes e curiosos, concentraram-se hoje à tarde no Porto em defesa da Amazónia e do ambiente, apostados em "entrar no mapa das mobilizações internacionais" para pressionar a saída de Bolsonaro do poder.
As autoridades brasileiras disseram hoje que estão disponíveis aviões militares e 44 mil soldados para combater os incêndios que estão a devastar a Amazónia.
O presidente francês apelou hoje à “mobilização de todas as potências” para ajudar o Brasil e outros países atingidos a lutarem contra os incêndios na Amazónia e a investir na reflorestação das regiões afetadas.
A chanceler alemã, Ângela Merkel, disse hoje na sua mensagem semanal de vídeo que da cimeira do G7 em Biarritz deve sair uma "mensagem clara" de que tem de se fazer tudo para que acabem os incêndios na Amazónia.
As divergências em relação ao Irão, ao 'Brexit', aos fogos na Amazónia e ao comércio mundial deverão marcar a cimeira das grandes potências industriais (G7) que se inicia hoje em Biarritz, França.
Milhares de pessoas protestaram na noite de sexta-feira em São Paulo face à destruição e aumento das queimadas na floresta amazónica, bem como contra o Governo liderado pelo Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.
O deputado da oposição e líder do Partido Socialismo e Liberdade (Psol), Ivan Valente, disse à Lusa que a política ambiental do país é um desastre, durante um protesto em São Paulo pela defesa da preservação da Amazónia.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, autorizou hoje o recurso às Forças Armadas para combater os incêndios na Amazónia, no período entre 24 de agosto e 24 de setembro, num decreto que foi publicado no Diário Oficial da União.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje lamentar as declarações do chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, que o chamou de mentiroso na sequência da polémica relacionada com os incêndios na Amazónia.
O primeiro-ministro, António Costa, manifestou hoje solidariedade para com o povo brasileiro pela “situação dramática” que está a enfrentar com os incêndios na Amazónia, frisando que o Brasil precisa de apoio e não de sanções da Europa.
Não compre carne, nem soja, nem madeira, nada que venha da Amazônia. Tudo isso tem sangue indígena, alerta Alessandra Korap, uma das novas líderes da Amazônia. Uma mulher que é um pontinho no mapa em fogo, lá. “Esse governo está matando a Amazônia, está matando os povos indígenas. Está matando o que
Dezenas de pessoas manifestaram-se hoje à tarde em frente à embaixada do Brasil em Paris para pedir ao Governo brasileiro que trave o incêndio que consome a Amazónia há mais de duas semanas.
O Governo brasileiro minimizou hoje as dimensões dos incêndios que lavram na Amazónia, declarando que os fogos "não estão fora de controlo" e que a maioria se encontra no "nível mais baixo" de emergência.
O Presidente de França, Emmanuel Macron, acusou hoje o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, de mentir em matéria de compromissos ambientais e anunciou que, nestas condições, França vai votar contra o acordo de comércio livre UE-Mercosul.
A associação ambientalista Zero enviou hoje uma carta ao embaixador do Brasil em Portugal a apelar ao governo brasileiro para empenhar todos os esforços na preservação da floresta Amazónica.
O discurso do Governo brasileiro em torno dos incêndios que afetam a Amazónia "não pode nunca ser um discurso de passa culpas", afirmou hoje o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes.
A Comissão Europeia mostrou-se hoje “profundamente preocupada” com os incêndios na floresta da Amazónia, no Brasil, manifestando apoio ao pedido feito pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, para debater esta situação, o que já motivou críticas do governo brasileiro.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, apelou hoje para que os incêndios na Amazónia sejam discutidos na cimeira do G7, que se realiza este fim de semana em Biarritz, sudoeste de França, afirmando que se trata de uma "crise internacional".
A Organização das Nações Unidas (ONU) está muito preocupada com os incêndios na Amazónia, no Brasil, devido aos danos imediatos e alterações climáticas, e considerou hoje que a sustentabilidade desta floresta é "crítica para o bem-estar da humanidade".
A política e ambientalista Marina Silva informou hoje que o seu partido, a Rede Sustentabilidade, vai pedir no Supremo Tribunal Federal (STF) a destituição do ministro do Meio Ambiente do Brasil, Ricardo Salles.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, admitiu hoje que fazendeiros podem ter provocado queimadas na Amazónia, mas reafirmou que os principais suspeitos destas ações criminosas são as organizações não-governamentais (ONG).
A coordenação do Observatório do Clima, coligação de cerca de 50 organizações não-governamentais (ONG) brasileiras em prol do ambiente, afirmou hoje que o "recorde de queimadas no país reflete a irresponsabilidade do Presidente Jair Bolsonaro".
Os governadores dos estados brasileiros da Amazónia criticaram as iniciativas do Governo do Presidente Jair Bolsonaro, que levaram Noruega e Alemanha a suspender as suas contribuições para o Fundo Amazónia, noticiou hoje a agência France-Presse.