Dezenas de professores manifestaram-se hoje junto às cerimónias comemorativas do 05 de Outubro em Lisboa, presididas pelo Presidente da República, gritando "justiça" e "colocação administrativa, já", em protesto contra o concurso de professores.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje ao governo que moralize os colégios privados que recebem dinheiro do Estado, criticando outros sindicatos que assinaram contratos coletivos que traem os interesses dos professores.
Mais de 100 enfermeiros e professores aguardaram o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, António Costa, à saída de um comício na Maia, tendo o responsável político falado com alguns manifestantes.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, defendeu hoje que falta ao Ministério da Educação dar "o passo decisivo" para corrigir os erros já identificados no concurso de professores, respeitando assim os direitos dos docentes.
O Presidente da Republica prometeu analisar as razões do protesto de um grupo de professores que hoje, no Porto, lhe apresentou um conjunto de “situações de irregularidades e de alguma ilegalidade” nos concursos de professores.
A Federação Nacional de Educação (FNE) saiu hoje da reunião com a tutela sem soluções para os professores que se sentem lesados nas colocações da mobilidade interna, para além do alargamento do prazo do regime de permutas já anunciado.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) propôs à tutela uma simulação informática que permitirá colocar professores no horário livre da escola mais próxima, anunciou hoje a estrutura sindical.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, disse hoje no Algarve que o período para as permutas entre docentes vai ser alargado, depois da forte contestação dos professores que foram colocados em escolas a centenas de quilómetros de casa.
Professores que hoje estiveram reunidos com o primeiro-ministro, António Costa, em Matosinhos, saíram do encontro “com esperança” na resolução do problema do concurso de colocações de professores, que dizem ser “injusto” e “ilegal”.
Cerca de 100 professores dos quadros estão hoje concentrados em frente ao centro de congressos de Matosinhos à espera da chegada do primeiro-ministro, António Costa, para protestar contra um concurso que consideram "injusto e ilegal".
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE), João Dias da Silva, admitiu hoje o recurso à greve caso o Governo persista em não abrir um processo negocial sobre o novo ano letivo.
A vice-presidente da bancada do PCP Paula Santos alertou hoje para problemas na colocação de professores, entre outras matérias relacionadas com o novo ano letivo, exigindo a valorização da escola pública, numa declaração política no parlamento.
Um grupo de cerca de 30 professores efetivos entregou hoje ao ministro da Educação, em Matosinhos, um documento a reivindicar a hipótese de ficarem colocados mais perto de casa, de acordo com a sua graduação.
O PSD instou hoje o Governo e os partidos com os quais o PS tem "posições conjuntas" a corrigirem a "rasteira pregada aos professores" em concurso de mobilidade interna, após receber no parlamento representantes de docentes naquela situação.
Cerca de uma centena de professores estão concentrados em frente às instalações do Porto da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares em protesto contra as listas definitivas de colocação da mobilidade interna.
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares assegura haver abertura do Governo para trabalhar numa solução que permita vincular os professores que suprem as necessidades permanentes do sistema de educação, uma exigência do BE até ao final da legislatura.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, exigiu hoje que os 11 mil professores contratados precariamente pelas escolas todos os anos sejam vinculados até ao final da atual legislatura.
Dos quase 14 mil horários anuais e completos pedidos pelas escolas para o próximo ano letivo, mais de 2.300 são ocupados por professores contratados e os restantes por docentes do quadro, informou hoje o Ministério da Educação.
O 'Movimento - Professores Precários' congratulou-se hoje com a entrada nos quadros de mais 171 docentes, ao abrigo do concurso de vinculação extraordinária, mas sublinha que há cerca de cem professores que ainda desconhecem o resultado das reclamações apresentadas.
A Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) já deu razão a pelo menos nove das centenas de professores que interpuseram recurso hierárquico por exclusão indevida dos concursos de colocação de professores, incluindo o de vinculação extraordinária, adiantou hoje a Fenprof.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) autorizou hoje o acesso da Fenprof, negado pelo Ministério da Educação (ME), aos dados dos professores do concurso de vinculação extraordinária, para verificar se existem docentes excluídos indevidamente.
O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) considerou hoje que o Ministério da Educação (ME) continua a desrespeitar o direito de milhares professores à vinculação, bem como as necessidades do próprio sistema educativo.
O Sindicato Independente dos Professores quer esclarecimentos do Governo sobre a publicação 'online' das listas definitivas dos concursos de professores em sítios não oficiais, quando, simultaneamente, não era possível consultá-las no portal da Direção-Geral da Administração Escolar.
Dos quase 12 mil professores candidatos a vinculação aos quadros, apenas 3.263 conseguiram o lugar, tendo o Ministério da Educação (ME) extinto 199 vagas levadas a concurso por sobreposição de lugares, segundo informações avançadas hoje pela tutela.