A Federação Nacional de Professores (Fenprof) vai avançar hoje com várias ações judiciais para exigir a regularização salarial dos cerca de 4.200 docentes que têm entrado para os quadros desde 2013.
Os sindicatos afetos à Fenprof vão contestar em tribunal que os horários de trabalho dos professores do 1.º ciclo não contabilizem os tempos de intervalo como componente letiva, por considerar a norma discriminatória, anunciou hoje a estrutura sindical.
Quanto mais velhos são os professores, maior é a indisciplina em sala de aula, de acordo com um estudo do Conselho Nacional de Educação (CNE), que alerta, a propósito desta relação, para o envelhecimento crescente do corpo docente.
O Ministério da Educação autorizou a contratação de 300 novos funcionários para as escolas para dar resposta a “necessidades urgentes”, depois de hoje a Fenprof ter denunciado o encerramento de estabelecimentos por falta de assistentes.
O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL) quer que o Governo reponha em 2017 os salários, reduzidos com o "aumento brutal dos escalões de IRS", e que os docentes se possam aposentar aos 60 anos.