Os sindicatos dos professores ameaçaram hoje com uma semana de greve, ainda no segundo período, e outra no terceiro período, se o Ministério da Educação até final da próxima semana não manifestar disponibilidade concreta para cumprir o compromisso estabelecido.
O Global Teacher Prize já cumpriu três edições ao nível internacional e em cada uma atribuiu um milhão de euros ao melhor professor ou professora. Agora passa também a contar com uma edição portuguesa com um prémio no valor de 30 mil euros e entrada direta na eleição ao nível global. As candidaturas
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai entregar no parlamento uma petição a exigir um contrato coletivo de trabalho para os docentes do ensino privado, cujas condições “se têm agravado substancialmente” nos últimos três anos.
Os professores ameaçam com uma greve na semana de 12 a 16 de março se o Governo não apresentar soluções às suas reivindicações, segundo uma resolução hoje aprovada num plenário em Lisboa.
Mais de 40 mil professores, de um universo de 140 mil, deverão responder a um inquérito sobre a classe, que vai ser distribuído a partir de agora e cujos resultados são esperados em junho próximo.
Os sindicatos da educação reuniram-se hoje para deixar um aviso ao Governo de que "ou honra os compromissos" assinados em novembro, ou os professores entram em luta, e não vão esperar pelo fim do ano para o fazer.
Professores colocados a muitos quilómetros de casa montaram hoje uma vigília em frente ao Palácio de Belém, querendo alertar o Presidente para o que chamam de "vigarice" do Governo em relação a um número indeterminado de professores graduados.
A Fenprof vai propor uma reunião aos restantes sindicatos de professores que assinaram o compromisso negocial com o Governo para delinear o “eventual desenvolvimento de formas de luta convergentes”, por entender que as propostas do executivo desrespeitam o acordo.
Cerca de duzentos professores manifestaram-se hoje à frente do Palácio de Santana, em Ponta Delgada, residência oficial do presidente do Governo Regional dos Açores, no dia em que este promoveu uma receção de ano novo.
A Fenprof vai pedir uma reunião urgente ao ministro do ensino superior para requerer o alargamento do prazo para vinculação de precários, afirmando que não existem condições para o cumprir e que, por isso, milhares podem ser excluídos.
Governo e sindicatos dos professores terminaram hoje sem acordo uma ronda negocial extraordinária sobre progressão nas carreiras e regime de concursos, com a Federação Nacional de Professores (Fenprof) a prometer formas de luta já em fevereiro.
O Sindicato Democrático dos Professores dos Açores (SDPA) inicia hoje uma greve de três dias para pedir ao Governo regional o descongelamento "sem constrangimentos" das carreiras ou a "validação da totalidade de tempo de serviço congelado".
O Sindicato Democrático dos Professores dos Açores (SDPA) acusou hoje o executivo regional de "prolongar a austeridade" para o setor, ao mesmo tempo que "ataca" a imagem dos docentes com declarações "inaceitáveis".
O secretário regional da Educação e Cultura considerou hoje que o Sindicato Democrático dos Professores dos Açores (SDPA) confundiu uma greve com um “prolongamento de férias”, ao agendar uma paralisação de 03 a 05 de janeiro.
As federações sindicais de professores pediram hoje a negociação suplementar do diploma que definirá o acesso dos docentes aos 5.º e 7.º escalões da carreira, uma vez que terminou sem acordo o período negocial regular.
O descongelamento das carreiras vai permitir a progressão de mais de 50 mil professores no próximo ano, o que representa um custo adicional de 90,2 milhões de euros em salários, segundo dados do Governo.
Os professores começam hoje a negociar as condições de descongelamento, reposicionamento e progressão na carreira, tendo como ponto de partida um princípio de entendimento com o Governo que ainda não garante nenhuma das principais reivindicações.
O Governo e os sindicatos dos professores chegaram a um princípio de entendimento para o descongelamento e progressão nas carreiras, mas os termos e condições de concretização dependem ainda de negociações específicas, com início a 15 de dezembro.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) desafiou hoje o primeiro-ministro, em Portimão, à entrada do XXIII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses, a não avançar com a municipalização da gestão das escolas.
O presidente do Sindicato Democrático dos Professores dos Açores (SDPA), José Pedro Gaspar, assumiu hoje estar disponível para negociar com o Governo Regional "até ao Natal", admitindo suspender a greve agendada para 3, 4 e 5 de janeiro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, comprometeu-se hoje a analisar o caso de um grupo de professores que se manifestaram na praça dos Restauradores, Lisboa, no final da cerimónia comemorativa do 1.º de Dezembro.
O Governo continua sem revelar quantas vagas vai abrir para que os professores que reúnam condições acedam aos 5.º e 7.º escalões da carreira, mas contabiliza cerca de mil docentes com o tempo de serviço necessário, adiantou a FNE.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) quer que o acesso aos 5.º e 7.º escalões da carreira docente tenham quotas anuais definidas, como chegou a estar previsto numa negociação há alguns anos, mas que não se concretizou.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) e a Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAD) reuniram na terça-feira à noite e manifestaram preocupações com as alterações previstas à lei sobre a educação especial.