A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o aumento do número de vagas nos cursos de Educação Básica em 20% só terá impacto a partir de 2030.
O ministro da Educação sublinhou hoje que no próximo ano letivo haverá a maior oferta de sempre de vagas no ensino superior, destacando o aumento de 20% em Educação Básica, para combater a escassez de professores.
Os sindicatos de professores e investigadores do ensino superior reuniram-se hoje com a tutela e esperam que o Governo corrija as desigualdades entre os docentes dos politécnicos e das universidades através de uma carreira única.
O ministro da Educação defendeu hoje um regime de mobilidade por doença mais "justo e equitativo", mas sublinhou também a necessidade de reforçar a fiscalização depois de, nos últimos dois anos, serem detetados casos fraudulentos.
O Ministério da Educação e os sindicatos do setor iniciam hoje o processo de negociação sobre o Estatuto da Carreira Docente, começando pelo regime de mobilidade por doença, o primeiro tema na lista de prioridades do Governo.
O regime de mobilidade por doença será o primeiro ponto a ser negociado no âmbito da revisão do estatuto da carreira docente e as novas regras deverão ser aplicadas já em 2025, segundo o protocolo negocial hoje assinado.
A maioria dos docentes quer que o novo estatuto da carreira docente, que está a ser negociado entre Governo e sindicatos de professores, entre em vigor já no próximo ano letivo e pede mudanças na avaliação de desempenho.
A Federação Nacional de Educação (FNE) revelou hoje que o ministério está a trabalhar para que as escolas saibam antes do ano letivo terminar quais as regras e recursos humanos que terão em setembro.
A Federação Nacional dos Professores considera que a reunião de hoje com a tutela foi "uma oportunidade perdida", acusando o Ministério da Educação de pouca ambição na revisão dos vários diplomas que afetam a vida dos docentes.
A IL perguntou hoje ao Governo quantos alunos ficarão sem professor após a aposentação prevista de cerca de quatro mil em 2025, mas o primeiro-ministro optou por destacar que 469 docentes inverteram a decisão de se reformarem.
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, garantiu hoje que mais de mil professores ficaram colocados em escolas de zonas carenciadas, o que permite “outra estabilidade ao corpo docente”.
Mais de mil professores foram colocados em escolas de zonas carenciadas no concurso externo extraordinário, anunciou hoje o Ministério da Educação, fechadas pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) as listas de colocação de mobilidade interna.
A IL requereu hoje a audição urgente do ministro da Educação, após o governante ter reconhecido que os números em que se baseou para avançar que havia menos 90% de alunos sem aulas não são fiáveis.
A Associação Nacional dos Professores disse hoje à Lusa que o pagamento das horas extraordinárias já começou, mas que o congelamento das notas em Moçambique vai prevalecer até, pelo menos, o pagamento total da dívida de 2023.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, denunciou hoje a existência de escolas que estão a contratar ilegalmente professores sem requisito habilitacional, acusando ainda o ministro da Educação de desvalorizar a formação pedagógica.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou hoje o ministro da Educação, Ciência e Inovação de estar a manipular os números relativos aos alunos sem professores, comparando “alhos com bugalhos”.
As medidas adotadas pelo Governo desde o início do ano letivo para responder à falta de professores nas escolas permitiram reter e atrair para a profissão 5.612 professores, a maioria a estrear-se na escola pública.
Os professores que esta semana recusem a vaga atribuída no concurso extraordinário ficarão impedidos de exercer funções este ano letivo, mas não serão alvo de um processo disciplinar, esclareceu o ministério da Educação.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que o concurso extraordinário que permitiu a vinculação de 1.822 docentes em escolas carenciadas não resolve o problema da falta de professores.
Quase 80% (1.822) das 2.309 vagas do concurso direcionado para escolas das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, classificadas como carenciadas devido à falta de professores, foram ocupadas, adiantou hoje o Ministério da Educação.
Professores e trabalhadores das escolas cumprem hoje um dia de greve nacional para exigir a valorização profissional, uma paralisação convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) que inclui protestos em várias cidades.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje a realização de uma greve nacional de professores e não docentes no dia 15 de novembro para exigir a valorização dos trabalhadores das escolas.
O PCP vai propor em sede orçamental a vinculação dos professores com três ou mais anos de serviço e um reforço de investimento, em 300 milhões de euros, no alargamento da oferta de habitação pública.
O ministro da Presidência afirmou hoje que o estudo que alerta para a falta de professores “está muito em linha” com o diagnóstico do Governo e admitiu que poderá ser necessário adotar mais medidas para minimizar o problema.