Cerca de 85% dos professores conseguiram colocação na sua primeira escolha no concurso de transição para os 63 novos quadros de zona pedagógica, em que ficaram por preencher quase três mil vagas, segundo as listas hoje publicadas.
As federações nacionais da Educação (FNE) e dos professores (Fenprof) afirmaram hoje que as 20 mil vagas anunciadas para fixar os docentes nas escolas são insuficientes para satisfazer as necessidades.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje que irá manter as greves em curso e avisou o próximo governo que “contará com uma forte oposição” dos docentes caso “pretenda fragilizar a escola pública”.
O ministro da Educação cessante, João Costa, admitiu hoje que “há pontos convergentes” entre os programas eleitorais do PS e da Aliança Democrática (AD) e que um dos possíveis entendimentos poderá passar pela recuperação do tempo de serviço dos professores.
A Fenprof lançou hoje em Viana do Castelo a ação "Professores na campanha" para alertar os partidos políticos que após as eleições de 10 de março vai exigir o cumprimento das promessas relacionadas com as revindicações da classe.
Os docentes arrancam hoje com ações de rua que vão decorrer durante toda a campanha eleitoral até às eleições legislativas de 10 de março para dar visibilidade às suas reivindicações para a próxima legislatura.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, instou hoje os professores que tiveram um hiato na carreira a entrarem com ações em tribunal para garantirem o regresso à Caixa Geral de Aposentações (CGA), após resultados favoráveis nas já interpostas.
Centenas de professores de todo o país estão hoje a manifestar-se em frente ao parlamento, em Lisboa, naquele que consideram "o último grito" pela escola pública antes das eleições.
A Associação Jurídica Pelos Direitos Fundamentais (AJDF) vai avançar com uma ação popular contra o Ministério da Educação para exigir que os professores tenham acesso a consultas de medicina do trabalho, um direito reconhecido a outros trabalhadores.
O Ministério da Educação garantiu hoje que existem medidas para acelerar a substituição de professores doentes, reagindo ao estudo que revelou que, em média, faltam diariamente 11 mil professores nas escolas.
A Federação Nacional da Educação reconheceu a dificuldade de substituir professores de baixa apontada num estudo hoje divulgado, sublinhando que a falta de docentes é o principal problema e que os que estão a ser formados não são suficientes.
Os diretores escolares não ficaram surpreendidos com o facto de os professores darem cerca de dois milhões de faltas por ano, lembrado que é uma classe envelhecida e uma profissão de desgaste rápido.
Um grupo de professores está a organizar uma Marcha pela Educação, marcada para 17 de fevereiro, em Lisboa, para um "último grito de alerta" antes das eleições em defesa da escola pública.
A formação remunerada dos candidatos a professores será realizada em núcleos de estágio que poderão ser constituídos em qualquer região do país, tanto em escolas públicas como privadas, disse hoje à Lusa o ministro da Educação.
A Câmara de Oeiras vai disponibilizar durante este ano casas para professores e médicos que trabalhem no concelho, com rendas mensais de 150 euros, anunciou hoje o presidente do município, Isaltino Morais.
O ministro da Educação garantiu hoje que os professores contratados irão receber em fevereiro, e com efeitos retroativos, a atualização salarial relativa às subidas de escalão, tal como estava previsto.
Pouco mais de mil alunos estavam sem professor a pelo menos uma disciplina no final da semana passada, de acordo com o Ministério da Educação, que contraria o balanço feito hoje pela Fenprof, que fala em cerca de 40.000 alunos.
Cerca de 40 mil alunos recomeçaram hoje as aulas sem terem todos os professores, de acordo com cálculos da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) hoje apresentados.
Cerca de um milhão de alunos do ensino básico e secundário recomeça hoje as aulas, sem greves à vista mas com os professores atentos às eleições legislativas que poderão ditar a recuperação integral do tempo de serviço.
Milhares de alunos sem aulas por falta de professores e greves consecutivas marcaram o ano de 2023, em que os sindicatos conseguiram mobilizar “um mar de gente” a participar em várias “manifestações históricas”.
O candidato à liderança do PS Pedro Nuno Santos afirma que negociará com sindicatos o faseamento da recuperação do tempo de serviço dos professores com base nos números a apurar pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O Ministro da Educação admitiu hoje a possibilidade de os professores virem a recuperar o tempo de serviço congelado, uma reivindicação que sempre reconheceu ser "justa" e agora aparece na moção de Pedro Nuno Santos.