Professores voltam hoje a manifestar-se, em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração aos concursos.
O Ministério da Educação tem “fortes indícios” de violação da lei no que diz respeito ao recurso a fundos de greve e que “não descarta” vir a pedir que sejam decretados serviços mínimos para a greve dos professores.
Dezenas de professores, auxiliares, alunos e encarregados de educação da Escola Secundária de Palmela participaram hoje numa marcha entre aquele estabelecimento de ensino e a Câmara Municipal, pela dignificação de carreiras e defesa da escola pública.
Em algumas escolas do país está a ser pedida uma contribuição monetária aos professores, de forma a que depois sejam pagos aos funcionários os dias em que fizeram greve.
Professores manifestam-se em Lisboa, no sábado, pela segunda vez em menos de um mês, num protesto convocado pelo STOP que acontece numa fase de contestação dos profissionais por todo o país contra as propostas de alteração aos concursos.
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje a uma "grande manifestação" no dia 20, à margem da reunião negocial com o Governo, porque a probabilidade de as reivindicações serem atendidas é maior se os docentes mantiverem uma "pressão forte".
O ministro da Educação adiantou hoje que o Governo vai apresentar na próxima reunião negocial com sindicatos propostas para a revisão do regime de recrutamento e mobilidade que vão "mais além" face àquilo que os professores pedem.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) promete acampar até sexta-feira em frente ao Ministério da Educação, numa iniciativa que tem hoje início e que visa obter respostas da tutela às revindicações dos docentes.
Mais de uma centena de professores protestou hoje junto ao agrupamento de Escolas de Vila d'Este, em Vila Nova de Gaia, contra as propostas apresentadas pelo Governo, designadamente no que respeita aos concursos.
O segundo período do ano letivo arranca hoje, mas muitos alunos poderão não regressar ainda às aulas devido à realização de greves de professores, que se prolongam durante todo o mês de janeiro.
O Sindicato de Tod@s @s Profissionais da Educação (STOP) anunciou hoje que vai manter no segundo período de aulas uma greve convocada por tempo indeterminado e organizar uma marcha pela escola pública, em Lisboa em 14 de janeiro.
A manifestação nacional convocada por oito sindicatos de professores para 04 de março foi antecipada para 11 de fevereiro, revelou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que faz coincidir a nova data com a greve já anunciada.
O Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) vai convocar uma greve parcial que deverá decorrer a partir de 03 de janeiro e durante toda a primeira semana de aulas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que os professores se queixam "muitas vezes com razão das suas condições", ao ser recebido em Ourém com um protesto de docentes.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) convocou uma greve por tempo indeterminado, a partir desta sexta-feira, em protesto contra as propostas de alteração aos concursos e para exigir respostas a problemas antigos.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje a realização de uma manifestação em Lisboa, convocada para o dia 4 de março por oito estruturas sindicais.
O ministro da Educação assegurou hoje que a graduação profissional vai continuar a ser o critério para a vinculação de professores e que não serão os diretores a escolher quem integra os quadros.
O ministro da Educação volta hoje a receber os sindicatos do setor para uma reunião que tem na agenda a progressão na carreira de docentes doutorados e a vinculação extraordinária dos docentes das escolas artísticas.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) convocou uma greve por tempo indeterminado, a partir de 09 de dezembro, em protesto contra as propostas de alteração aos concursos e para exigir respostas a problemas antigos, foi hoje anunciado.
A greve e manifestação de professores de hoje pode ter sido apenas “o primeiro dia de luta” se o Ministério da Educação (ME) não aceitar negociar as reivindicações da classe que se sente desrespeitada pelo Governo, garantiram os sindicatos.
Os professores realizam hoje uma greve nacional contra o Orçamento do Estado para 2023 e o que consideram ser a falta de investimento na Educação, no dia em que o ministro é ouvido no parlamento sobre a proposta.
Os professores realizam hoje uma greve nacional contra o Orçamento do Estado para 2023 e o que consideram ser a falta de investimento na educação, no dia em que o ministro é ouvido no parlamento sobre a proposta.
Os sindicatos de professores anunciaram hoje uma greve nacional para o próximo dia 02 de novembro, em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação exposta na proposta de Orçamento do Estado para 2023.