A Federação Nacional de Professores (Fenprof) considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) "mantém fortes penalizações" à classe, "reduz o salário real e baixa ainda mais o financiamento público em educação".
O ministro da Educação, João Costa, assumiu hoje que por iniciativa do seu ministério estão a ser adjudicadas 7.500 juntas médicas para vigiar "alguns padrões de baixa" de professores embora defenda que, por princípio, toda a gente é honesta.
O Ministério da Educação e os sindicatos de professores começam hoje a negociar os modelos de recrutamento e colocação de professores, com a tutela a defender autonomia para as escolas poderem escolher parte da sua equipa.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) recusou hoje deixar-se condicionar pela tutela, depois de o ministro afirmar que greve e negociações são incompatíveis, e disse que cabe ao Governo dar motivos para que a paralisação não aconteça.
O ministro da Educação disse hoje que espera ter um arranque de ano letivo com tranquilidade, mas "sem ilusões", porque em todos os anos letivos "há sempre necessidades de professores que surgem".
O ministro da Educação anunciou que vão ser publicadas hoje e nos dias 9 e 16 de setembro as listas de professores para suprir as necessidades que estão a surgir nas escolas para o novo ano letivo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) defendeu hoje um aumento salarial mínimo de 10%, considerando que "tudo o que for abaixo dos 10% é roubo" tendo em conta a inflação e perda do poder de compra.
As turmas do próximo ano letivo têm praticamente todos os professores atribuídos, anunciou hoje o ministro da Educação, que apontou a disciplina de Informática como a mais problemática.
Rotatividade de docentes “é elevada” e “preocupante” em Portugal, segundo um estudo nacional que revela que é nas escolas socioeconómicas mais desfavorecidas que os docentes menos querem estar.
O Ministério da Educação quer que sejam realizadas juntas médicas para verificar situações de professores em baixa médica que “suscitam dúvidas”, além dos casos já anunciados de docentes em mobilidade por doença.
Apenas 56% dos mais de 7.500 professores que pediram para mudar de escola no próximo ano letivo por motivo de doença conseguiram colocação, menos de metade em comparação com o ano passado.
Os professores que mudaram de escola por motivos de doença passaram de 128 para quase 9.000 numa década, havendo casos em que se deslocaram para um edifício na mesma rua, revelou hoje pelo Ministro da Educação.
A Federação Nacional da Educação (FNE) considerou que as medidas aprovadas hoje pelo Conselho de Ministros para minimizar a falta de professores no início do ano letivo são insuficientes e injustas.
O primeiro-ministro anunciou hoje que na sexta-feira serão pagos os aumentos extraordinários de pensões previstos no Orçamento do Estado para 2022 e que, na quinta-feira, o Conselho de Ministros irá aprovar novas medidas para atrair professores.
A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) recorreu hoje à Provedoria de Justiça e à Assembleia da República para que estas entidades peçam a fiscalização da constitucionalidade do novo regime de mobilidade por doença.
A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) lamentou hoje aquilo que considerou ser uma indisponibilidade do Ministério da Educação na negociação da mobilidade por doença e da renovação de contratos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou-se contra a posição final apresentada hoje pelo Ministério da Educação aos sindicatos, mas apresentou um conjunto de propostas alternativas apesar de encerrada a negociação.
O ministro da Educação, João Costa, anunciou hoje que a revisão das habilitações para a docência vai avançar, para “acabar com a casa às costas” dos professores, para fixar os docentes “o mais cedo possível”.
Cerca de um terço dos alunos das escolas portuguesas tem sinais de sofrimento psicológico e défice de competências socioemocionais, um problema que se agrava com o avançar da escolaridade e afeta mais as raparigas.
Aproximadamente metade dos professores acusa sinais de sofrimento psicológico, como
As escolas tiveram de substituir cerca de 25 mil professores ao longo deste ano letivo devido ao absentismo, disse hoje o Ministro da Educação, João Costa.
O envelhecimento do corpo docente e a falta de professores nas escolas são dos maiores problemas da área da educação que levam investigadores e decisores políticos a reunir-se hoje em Lisboa no seminário “Faltam professores! E agora?”.
A falta de professores nas escolas portuguesas é um problema para o qual sindicatos e organizações de educação têm alertado há mais de uma década. Esta é uma lista de perguntas e respostas sobre a falta de professores no país.
Sindicatos de professores pediram hoje que o Ministério da Educação permita às escolas completar também os horários já ocupados, à semelhança daqueles que vão agora a concurso, para evitar situações de desigualdade entre os docentes.
Ministério da Educação anunciou hoje que vai autorizar que as escolas das zonas onde existe uma maior carência de professores completem os horários disponíveis e que cerca de cinco mil docentes que recusaram horários voltem a concorrer.