O chefe de Estado recebeu hoje o presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza e dezenas de pobres, que sublinharam o empenhamento de Marcelo Rebelo de Sousa pela justiça e equidade.
Mais de 40 mil voluntários vão estar a partir de hoje em supermercados de todo o país a pedir às pessoas que contribuam para a próxima campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, destinada a apoiar 420 mil pessoas.
Mais de 1,8 milhões de portugueses vivem com privações materiais, menos cerca de 200 mil do que em 2016, revela o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgado.
O número de portugueses em risco de pobreza diminuiu para 18,3% em 2016, abrangendo principalmente as crianças, os jovens e os idosos, revela o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento do INE hoje divulgado.
Os países menos desenvolvidos do mundo precisam de acesso à eletricidade para sairem da pobreza, adverte um relatório da ONU que insta as nações mais ricas a honrarem os seus compromissos, de modo a reduzirem o fosso energético.
O selecionador português de futebol, Fernando Santos, vincou hoje a importância da solidariedade social no apoio às pessoas mais carenciadas, ao marcar presença no lançamento da 15.ª edição da campanha '10 Milhões de Estrelas', da Cáritas Portuguesa.
O papa Francisco almoçou hoje com 1.500 pobres no Salão Paulo VI do Vaticano, depois de celebrar uma missa na Basílica de São Pedro, na qual rejeitou a "indiferença" para com os que se encontram em situação da pobreza.
O papa Francisco pediu hoje, primeiro "Dia mundial dos pobres", para se lutar contra a indiferença face à pobreza e exortou os crentes a não dizerem a não descartarem responsabilidades.
Várias organizações realizam hoje, em Lisboa, uma vigília pela "erradicação da pobreza", para lembrar os 2,6 milhões de pobres em Portugal e apelar ao envolvimento de todos na luta contra este flagelo.
Organizações do setor social reconhecem que há uma melhoria da situação económica do país, mas que esta ainda não chegou à franja mais pobre da população, superior a dois milhões de portugueses.
Quase 2,6 milhões de portugueses estavam em risco de pobreza ou exclusão social em 2016, menos 1,5 pontos percentuais que no ano anterior, apesar de um aumento de 79 euros no rendimento mensal das famílias, segundo dados estatísticos revelados hoje.
As mulheres continuam a ter um risco de pobreza mais elevado do que os homens e, em 2015, o valor dessa taxa era superior ao registado há dez anos, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
"É indecente que tanta riqueza esteja concentrada nas mãos de uma minoria tão pequena, quando se sabe que uma em cada dez pessoas no mundo vive com menos de 2 dólares por dia", afirmou uma porta-voz da organização não governamental Oxfam, Manon Aubry.
Em pouco mais de 30 anos, milhões de pessoas em países em desenvolvimento poderão não conseguir comprar e comer peixe, alerta um relatório da World Wide Fund for Nature (WWF) divulgado esta quarta-feira.
A taxa de risco de pobreza diminuiu em Portugal em 2015, ano em que esta situação afetava quase dois milhões de portugueses, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Peritos das Nações Unidas alertaram hoje para as condições deploráveis em que vivem muitos portugueses e instaram o Governo a criar legislação que obrigue as entidades locais a "cumprirem os direitos humanos" à água, saneamento e "habitação condigna".
O professor universitário e sociólogo da infância Manuel Sarmento considerou que a situação das crianças em Portugal tem melhorado a vários níveis, mas, com a crise de 2008, “agravou-se a pobreza infantil”.
Os desastres naturais atiram para a pobreza 26 milhões de pessoas todos os anos e provocam perdas anuais de 520 mil milhões de dólares no consumo, revela um relatório hoje publicado pelo Banco Mundial.
Cerca de 25,2 milhões de crianças e adolescentes nos 28 países da União Europeia, 26,9%, estava em 2015 em risco de pobreza ou exclusão social, segundo um estudo divulgado hoje.
Sete milhões de latino-americanos ficaram pobres em 2015 e entre 25 e 30 milhões em situação vulnerável correm o risco de voltar à pobreza nos próximos dois anos, alertaram hoje três organizações internacionais, num relatório conjunto.
O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) apelou hoje à generosidade dos portugueses no peditório da organização, que arranca no sábado, um contributo fundamental para responder aos pedidos crescentes de ajuda financeira de doentes oncológicos.
A pobreza é resultado da economia, é um atentado aos direitos universais e precisa, não só de uma estratégia específica, como de um observatório que produza informação com vista a criar políticas de combate, defenderam hoje vários economistas.
A Rede Europeia Anti-Pobreza defendeu hoje que o problema da pobreza em Portugal continua a ser “um grande desafio” e exige “elevada prioridade em qualquer programa governativo”.
Após um período de avanços significativos na redução da pobreza, a falta de trabalho condigno está a ameaçar este progresso. No caso da União Europeia, a pobreza aumentou ligeiramente nos últimos anos , segundo um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) publicado nesta quarta-feira.