Subiu para 15 o número de pessoas que morreram na sequência da passagem do ciclone Chido nas províncias de Cabo Delgado, Nampula e Niassa, com mais de cinco mil casas destruídas, anunciaram hoje fontes oficiais.
Cerca de 650 mil crianças estão em risco face aos impactos do ciclone Chido no norte de Moçambique, alertou hoje a Organização Não-Governamental (ONG) Save The Children, avançando que decorrem ações de ajuda.
Pelo menos 130 pessoas morreram nas manifestações pós-eleitorais em Moçambique desde 21 de outubro, segundo balanço feito hoje pela Plataforma Eleitoral Decide, que monitoriza os processos eleitorais em Moçambique, que aponta ainda 385 pessoas baleadas.
Um total de 16 pessoas, entre as quais quatro membros da polícia, morreram nos últimos sete dias nos confrontos entre as autoridades e manifestantes, que protestam contra os resultados eleitorais em Moçambique, avançou fonte oficial.
Populares de Miangalewa, na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, relataram hoje à Lusa que um grupo armado de alegados terroristas atacou a localidade, levando à fuga dos habitantes locais.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) moçambicano alertou para a possibilidade de o ciclone tropical Chido vir a afetar o norte e centro de Moçambique a partir de sábado.
Pelo menos 110 pessoas morreram nas manifestações pós-eleitorais em Moçambique desde 21 de outubro, segundo um balanço atualizado divulgado hoje pela Organização Não-Governamental (ONG) Plataforma Eleitoral Decide.
Mais de 13.000 mil reservas de turismo foram canceladas na província de Gaza, sul de Moçambique, devido às violentas manifestações de contestação aos resultados eleitorais de 09 de outubro, anunciou hoje fonte oficial.
Pelo menos 103 pessoas morreram nas manifestações pós-eleitorais em Moçambique desde 21 de outubro, segundo atualização feita hoje pela Organização Não-Governamental (ONG) Plataforma Eleitoral Decide.
A polícia moçambicana recorreu, ao final da tarde, a disparos de gás lacrimogéneo e tiros para dispersar centenas de manifestantes que durante o dia cortaram a avenida Acordos de Lusaka, centro de Maputo, em protesto contra o processo eleitoral.
Pelo menos 88 pessoas morreram e 274 foram baleadas durante as manifestações e paralisações de contestação aos resultados eleitorais desde 21 de outubro, indicou hoje a organização não-governamental (ONG) Plataforma Eleitoral Decide.
Pelo menos 21 pessoas ficaram feridas hoje em confrontos entre manifestantes e polícia durante manifestações de contestação dos resultados das eleições de outubro, afirmaram as autoridades policiais, anunciando que detiveram 14 pessoas.
A ativista moçambicana Anabela Lemos, que recebeu hoje o Right Livelihood Award, em Estocolmo, denunciou a "violência repressiva do Estado" no seu país, lamentando os muitos mortos e feridos e que a "impunidade" prevaleça face às exigências de mudança.
Pelo menos cinco pessoas morreram e outras 22 foram baleadas hoje em Moçambique, no primeiro dia de uma nova semana de manifestações e paralisações de contestação aos resultados eleitorais, indicou a Organização Não-Governamental (ONG) Plataforma Eleitoral Decide.
Depois dos apitos, crachás alusivos ao candidato presidencial Venâncio Mondlane tornaram-se hoje no novo negócio em Maputo, quando a capital moçambicana foi novamente tomada por barricadas, pneus e viaturas em chamas, no regresso dos protestos eleitorais.
A população de Impiri, distrito de Metuge, na província moçambicana de Cabo Delgado, denunciou hoje à Lusa o sequestro de três membros da comunidade, quando estes voltavam em suas actividades do dia.
A associação portuguesa Helpo lançou, hoje, mais uma iniciativa "Presentes Solidários" para apoiar e apadrinhar os estudos de milhares de crianças em Moçambique e São Tomé e Príncipe, através da compra de postais de Natal solidários.
Pelo menos 76 pessoas morreram e outras 240 ficaram feridas por baleamento em Moçambique em 41 dias manifestações de contestação dos resultados eleitorais, indicou hoje a Organização Não-Governamental (ONG) moçambicana Plataforma Eleitoral Decide.
Barricadas tomaram conta hoje de Maputo, com ruas e avenidas centrais praticamente sem viaturas, ocupadas por manifestantes, pedras, contentores do lixo, ferros, paus e tudo o que permita bloquear a passagem, em mais uma ação de protesto pós-eleitoral.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal força da oposição, disse hoje esperar que o Conselho Constitucional (CC) proclame o partido e o seu líder como vencedores do escrutínio de 09 de outubro, assegurando que recebeu "voto rural".
A União Europeia (UE) condenou hoje a "utilização excessiva de força" e exigiu o fim da "repressão violenta das manifestações" em Moçambique, depois das "imagens chocantes" de um veículo militar a atropelar uma mulher.
O Partido Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos), que apoia a candidatura de Venâncio Mondlane, exigiu hoje a instauração de processos-crime contra os militares que atropelaram uma jovem durante protestos de quarta-feira em Maputo.
O primeiro-ministro prometeu hoje ao secretário-geral das Nações Unidas o empenho do Governo português em garantir "contenção, capacidade de diálogo" e trabalho para que não haja uma escalada de violência em Moçambique.
As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) assumiram hoje terem atropelado uma jovem na capital moçambicana, esclarecendo que o veículo encontrava-se "numa missão de proteção de objetos económicos" contra manifestantes e que a vítima foi socorrida.