A taxa de poupança das famílias voltou a cair, para os 3,8% do rendimento disponível até março, o valor mais baixo pelo menos desde o quarto trimestre de 1999, o primeiro para o qual há dados, segundo o INE.
O défice orçamental situou-se nos 2,1% do PIB até março, em contas nacionais, abaixo dos 3,3% registados no período homólogo, mas acima da meta do Governo para o conjunto do ano, de 1,5%, segundo o INE.
O investimento apresentou, entre janeiro e março, o crescimento trimestral homólogo mais expressivo desde 1998 e as exportações tiveram, no mesmo período, a maior subida trimestral desde 2013, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O PSD disse que está satisfeito com a confirmação do crescimento assente no investimento e nas exportações, como os sociais-democratas defendiam, e desafia o Governo a manter ou acelerar o ritmo.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que a economia portuguesa cresceu 2,8% em termos homólogos e 1% em cadeia no primeiro trimestre deste ano, mantendo os números divulgados na estimativa rápida.
As reformas antecipadas pedidas este ano terão um corte à cabeça de 13,88%, tendo em conta os dados da esperança média de vida, de que depende o fator de sustentabilidade a aplicar àquelas pensões, hoje confirmados pelo INE.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu esta terça-feira que é preciso evitar “perder tempo a discutir quem teve mérito” no crescimento económico do país, bem como “evitar negar a realidade” e “o deslumbramento”.
Quase 2,6 milhões de portugueses estavam em risco de pobreza ou exclusão social em 2016, menos 1,5 pontos percentuais que no ano anterior, apesar de um aumento de 79 euros no rendimento mensal das famílias, segundo dados estatísticos revelados hoje.
A deputada do CDS-PP Isabel Galriça Neto admitiu hoje que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o crescimento económico são positivos, mas desejou investimento público e manutenção da reforma laboral do Governo anterior.
O PSD saudou esta segunda-feira o crescimento de 2,8 por cento da economia portuguesa no primeiro trimestre de 2017 e considerou que se trata de uma recuperação que se deve às reformas realizadas pelo Governo anterior (PSD/CDS).
O Presidente da República manifestou-se "feliz" com os números divulgados pelo INE, mas pediu que "não se embandeire em arco" e se mantenha o valor ao longo do ano para que Portugal possa crescer "claramente acima dos 2%".
A economia portuguesa cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2017 face ao mesmo período do ano passado e, comparando com o trimestre anterior, cresceu 1%, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de desemprego baixou 0,4 pontos percentuais para os 10,1% no primeiro trimestre de 2017, face ao anterior, e em 2,3 pontos percentuais face ao trimestre homólogo de 2016.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) deverá anunciar hoje mais uma descida da taxa de desemprego no primeiro trimestre deste ano, segundo analistas contactados pela agência Lusa.
O Instituto Nacional de Estatística reviu hoje em baixa de 0,1 pontos percentuais a taxa de desemprego de fevereiro para 9,9%, o valor mais baixo desde fevereiro de 2009, estimando para março uma nova descida para 9,8%.
A população em Portugal diminuiu no ano passado, pelo oitavo ano consecutivo, já que o número de mortes continua a ser superior ao de nascimentos, revelam dados hoje divulgados pelo INE.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou em abril pelo oitavo mês consecutivo, fixando-se no valor mais elevado dos últimos 20 anos, e o indicador de clima económico manteve também a trajetória de crescimento, divulgou hoje o INE.
O défice orçamental fixou-se nos 2% do PIB em 2016, anunciou hoje o INE, que reviu em baixa o valor inicial de 2,1% e confirmou o saldo do ano passado como o menos negativo desde 1974.
O número de passageiros aumentou 2,7% nos comboios e 5,6% no metropolitano em 2016, de acordo com os dados preliminares do Instituto Nacional de Estatísticas, num boletim divulgado hoje sobre a atividade de transportes.
O movimento de passageiros nos aeroportos nacionais aumentou 14,3% em 2016 para um total de 45,4 milhões de pessoas, numa comparação homóloga, segundo os resultados preliminares hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de hospitais privados cresceu entre 2005 e 2015 e representa já quase metade do total, tendo aumentado as urgências e as camas de internamento, segundo dados do INE divulgados hoje a propósito do Dia Mundial da Saúde.
O Instituto Nacional de Estatística reviu hoje em baixa de 0,1 pontos percentuais a taxa de desemprego de janeiro para os 10,1%, valor mais baixo desde março de 2009, estimando para fevereiro uma nova descida para os 10%.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou entre setembro e março e o indicador de clima económico subiu entre janeiro e março, depois de ter diminuído nos três meses precedentes, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).