O consumo diário de álcool entre a população residente com mais de 15 anos é maior nas áreas rurais, enquanto o consumo de tabaco é superior nas zonas urbanas, revelou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A economia social representou 2,8% do valor acrescentado bruto e 6% do emprego remunerado em 2013, abrangendo 61 mil entidades, com um total de recursos de 14 mil milhões de euros, revelou hoje o INE.
A hotelaria registou no mês de outubro subidas na ordem dos 12% a nível de hóspedes e de quase 20% nos proveitos totais, numa comparação homóloga, segundo os dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística.
A taxa de risco de pobreza diminuiu em Portugal em 2015, ano em que esta situação afetava quase dois milhões de portugueses, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações e as importações diminuíram 3,5% e 1,7%, respetivamente, em outubro face ao período homólogo, tendo o défice comercial aumentado 70 milhões de euros, para 870 milhões de euros, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A economia portuguesa cresceu 1,6% no terceiro trimestre face ao período homólogo e 0,8% em relação ao trimestre anterior, segundo o INE, que manteve hoje a estimativa rápida divulgada a 15 de novembro.
O primeiro-ministro considerou hoje "encorajadores" os mais recentes dados sobre o crescimento da economia portuguesa e afirmou que os resultados verificados no terceiro trimestre de 2016 só excedem a expetativa da corrente que fez previsões catastróficas.
O Presidente da República desvalorizou hoje o parecer do Conselho de Finanças Públicas (CFP) sobre a proposta orçamental para 2017, preferindo destacar os dados do Instituto Nacional de Estatística segundo os quais o país está a crescer.
O secretário-geral do PCP considerou que os "dados positivos" sobre e evolução da economia hoje revelados demonstram que um país "nunca enriquece empobrecendo" quem trabalha e que o crescimento económico "não pode ser dissociado" da reposição de rendimentos.
O Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje positivos os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a evolução económica em Portugal, mas advogou ser necessário um foco na estratégia a longo prazo.
O ministro do Trabalho afirmou hoje acreditar que os dados do crescimento da economia portuguesa no terceiro trimestre vão ter continuidade, confirmando ou mesmo superando a estimativa do Governo para este ano.
O deputado comunista Paulo Sá destacou hoje "uma clara e efetiva melhoria da atividade económica nos três primeiros trimestres deste ano", ao analisar os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a evolução económica em Portugal.
O Presidente da República recebeu hoje sem surpresa os dados que apontam para um crescimento de 1,6% da economia no terceiro trimestre e advertiu que é preciso esperar para ver se se mantém até ao fim do ano.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje a primeira estimativa relativamente ao crescimento económico no terceiro trimestre, depois de entre abril e maio a economia portuguesa ter crescido 0,9% em termos homólogos e 0,3% em cadeia.
O primeiro-ministro considerou hoje que Portugal recebeu "uma boa notícia" ao registar "nova descida sustentada" da taxa de desemprego, com a criação de mais 90 mil postos de trabalho, frisando que o emprego é objetivo central do Governo.
O índice de bem-estar em Portugal evoluiu positivamente em 2015 e manteve a tendência de recuperação de crescimento iniciada em 2013, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística hoje divulgados.
A taxa de desemprego situou-se em setembro nos 10,8%, segundo a estimativa provisória divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que reviu em baixa os valores de agosto para 10,9%, face à estimativa inicial de 11%.
Portugal acolheu, o ano passado, 29.896 imigrantes, mais 53,2% face ao anterior, mas viu partir 40.377 portugueses para residir estrangeiro, menos 18,5% do que em 2014, segundo estimativas do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) hoje divulgadas.
A poupança das famílias portuguesas voltou a cair em 2015 face ao ano anterior, representando 4,4% do rendimento disponível, um novo mínimo dos últimos 20 anos, segundo números do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Quase metade das famílias portuguesas tinham em 2013 alguma dívida, com um valor médio de quase 50 mil euros, e 30% desses agregados familiares deram a sua habitação principal como garantia dessas dívidas, informa hoje o INE.
O valor médio de avaliação bancária em Portugal fixou-se nos 1.076 euros por metro quadrado em setembro, mais 0,3%, ou três euros, face a agosto e de 3,6% em termos homólogos, divulgou hoje o INE.
A agricultura, silvicultura, pesca, assim como a energia, água e saneamento apresentam um peso maior no total dos indicadores ambientais, como o potencial de aquecimento global, do que no conjunto da economia, segundo o INE.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que “há muito investimento a crescer e privados com confiança no país, o que é um bom sinal para a economia”.