A Rússia afirmou hoje que a Ucrânia atacou o seu território com mísseis americanos de longo alcance, noticia a AFP. A acusação surge dois dias depois de Joe Biden autorizar o uso das armas fabricadas nos EUA e no dia em que se assinala o milésimo dia de guerra, desde a invasão.
Moscovo responderá de forma "apropriada" se a Ucrânia usar mísseis de longo alcance para atacar alvos em território russo, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em comunicado.
O empresário Elon Musk, nomeado para gerir um departamento para aconselhar o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou, de forma irónica, as afirmações do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre as opções de negociação com a Rússia.
A Rússia lançou 120 mísseis e 90 drones contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, num ataque em grande escala, disse hoje o presidente deste país, Volodymyr Zelensky.
A operadora de energia ucraniana DTEK anunciou hoje que se registaram "cortes de energia de emergência" na região de Kiev e em duas regiões do leste do país, após um ataque russo à rede energética do país.
O ministro da Energia da Ucrânia, German Galushchenko, denunciou que a central nuclear de Zaporijia esteve hoje, uma vez mais, "à beira do apagão" devido a um ataque russo nas proximidades.
A empresa de gás russa Gazprom PJSC continua a enviar níveis normais de gás para a Europa através da Ucrânia, apesar da suspensão do fornecimento a um dos seus parceiros, a austríaca OMV AG, esta manhã.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou na sexta-feira que "a guerra terminará mais cedo" sob o mandato do presidente Donald Trump, e elogiou a sua recente conversa com o republicano, apesar do receio de que o novo presidente americano possa reduzir o apoio dos Estados Unidos.
A Comissão Europeia aprovou hoje um novo pagamento de quatro mil milhões de euros no âmbito do Mecanismo de Apoio à Ucrânia, após o país ter cumprido nove indicadores de reforma, quando se aproxima o milésimo dia da guerra.
O Presidente cessante dos Estados Unidos, Joe Biden, vai entregar os quase seis mil milhões de dólares restantes de ajuda militar à Ucrânia antes que Donald Trump tome posse a 20 de janeiro, confirmou hoje a Casa Branca.
O maior ataque de drones ucranianos à região de Moscovo desde o início da guerra ocorreu hoje e, segundo o Kremlin não provocou vítimas mortais, mas obrigou ao encerramento temporário de aeroportos da capital. A Rússia ataca com aparelhos teleguiados
O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um tratado de defesa mútua com a Coreia do Norte, cujos soldados, segundo Kiev e Washington, se juntam às forças russas na invasão da Ucrânia.
Segundo Peskov, "pelo menos ele fala de paz, não fala de confrontação, não expressa o desejo de infligir uma derrota estratégica à Rússia, o que o distingue favoravelmente da atual administração dos EUA"
O Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, afirmou hoje que a Rússia atacou a Ucrânia nos últimos sete dias com mais de 1.400 dispositivos de ataque aéreo, incluindo bombas guiadas, drones e mísseis.
O Ministério da Defesa russo anunciou ter abatido hoje um total de "70 drones ucranianos", quase metade dos quais na região de Moscovo, no maior ataque à capital desde o início do conflito em 2022.
O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Segurança, Josep Borrell, alertou hoje, em Kiev, que a incorporação de soldados norte-coreanos nas tropas russas representa uma “globalização da guerra”.
Bryan Lanza, conselheiro sénior do novo Presidente dos Estados Unidos, diz que a administração Trump irá concentrar-se em alcançar a paz na Ucrânia e não na reconquista de território.
As autoridades ucranianas anunciaram que a Rússia entregou hoje os restos mortais de 563 soldados ucranianos que morreram em combate, a maioria na frente de Donetsk, na maior operação militar de repatriamento de falecidos desde o início da invasão russa.
10 mil soldados norte-coreanos estão a treinar na Rússia e a Ucrânia e os Estados Unidos acreditam que dentro em breve estejam na frente da batalha, do lado da Rússia.
Um russo foi condenado a 13 anos de prisão por "alta traição" por ter apoiado financeiramente o Exército ucraniano com uma doação de 50 euros, informou a agência russa Ria Novosti esta sexta-feira.
O Governo de Varsóvia criticou hoje o Presidente ucraniano por não se mostrar agradecido para com os polacos e acusou Volodymir Zelensky de querer arrastar a Polónia para a guerra.