O Presidente russo, Vladimir Putin, fez hoje um balanço dos combates na Ucrânia, congratulando-se pelo ritmo a que as suas tropas estavam a avançar e por terem "a iniciativa estratégica" em todas as frentes no final deste "ano crucial".
A Rússia poderia atacar o território da Ucrânia com um míssil Oreshnik, que Moscovo usou pela primeira vez no mês passado, informou um funcionário americano nesta quarta-feira.
Os Estados Unidos anunciaram hoje a libertação de 20 mil milhões de dólares para a Ucrânia, no âmbito de um empréstimo de 50 mil milhões de dólares prometido por países do G7, em colaboração com o Banco Mundial.
O colapso do governo sírio de Bashar al Assad, um aliado de Moscovo, aplicou um golpe na imagem global de força da Rússia, expondo os limites de suas capacidades militares durante à ofensiva na Ucrânia.
Atualmente, a Ucrânia bate-se numa guerra de atrito ao longo de 1200 quilómetros, com uma linha da frente que permanece relativamente estática, mas que quando se move, apenas o faz a favor da Rússia.
A Ucrânia acusou a Rússia de ter torturado até a morte o autarca de uma cidade no sul do país, detido pelas forças russas em 2022 e que teve o corpo devolvido recentemente por Moscovo numa troca de prisioneiros.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrii Sybiha, exigiu hoje à NATO mais 20 sistemas de defesa antiaérea para ajudar a Ucrânia a enfrentar os cada vez mais frequentes ataques de mísseis russos.
O Kremlin afirmou esta terça-feria que uma adesão da Ucrânia à NATO representaria uma ameaça inaceitável para a Rússia, no momento em que ministros das Relações Internacionais da Aliança Atlântica reúnem em Bruxelas para discutir a entrada de Kiev no bloco.
As forças russas lançaram durante a noite passada mais um ataque massivo com 'drones' contra o território ucraniano, no qual utilizaram 132 dispositivos não tripulados, informou hoje a Força Aérea Ucraniana.
O Parlamento Europeu (PE) instou os países do bloco comunitário e outros parceiros a fazerem de tudo para evitar uma escalada maior do conflito na Ucrânia e a apoiar mais o país invadido pela Rússia.
O presidente russo, Vladimir Putin, salientou esta quinta-feira que a Rússia atacou a Ucrânia com 90 mísseis e 100 drones durante a noite, em resposta aos ataques da Ucrânia com armas do Reino Unido e dos EUA, na semana passada.
O viajante espanhol Alberto Blasco Ventas, de 23 anos, observa a ponte ucraniana de Irpin, destruída em 2022 para impedir o avanço das tropas russas. O local agora é uma atração para turistas que visitam o país à procura de emoções.
Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia utilizou bombas de fragmentação num ataque massivo à infra-estrutura energética da Ucrânia durante a noite, descrevendo-o como “uma escalada muito vil dos terroristas russos”.
Mais de um milhão de ucranianos ficaram sem acesso à energia elétrica após um ataque aéreo em larga escala da Rússia contra instalações civis de energia, informaram autoridades locais nesta quinta-feira.
A Ucrânia denunciou esta madrugada um "ataque massivo" a infraestruturas energéticas, tendo as autoridades decidido cortar a eletricidade, nomeadamente em Kiev, numa altura em que Moscovo intensifica a pressão militar sobre o país.
Os países da NATO reafirmaram hoje o seu apoio à Ucrânia, numa reunião de emergência do Conselho NATO-Ucrânia para debater a utilização pela Rússia de armas de nova geração e experimentais na guerra contra o país vizinho.
A Ucrânia anunciou que foi alvo de um ataque russo durante a noite, através de um número recorde de 188 'drones' de combate, que, segundo Kiev, danificaram edifícios residenciais e "instalações essenciais".
A Rússia afirmou, nesta segunda-feira, que as suas defesas antiaéreas derrubaram oito mísseis balísticos disparados pela Ucrânia, num contexto de crescente tensão sobre o uso de armas de longo alcance fornecidas pelo ocidente para atacar o território russo.
Drones ucranianos atacaram um depósito de combustível na região russa de Kaluga na manhã desta segunda-feira, disse uma fonte da inteligência militar de Kiev, enquanto novos bombardeamentos russos deixaram dezenas de pessoas feridas na Ucrânia.