O ministro das Finanças, Mário Centeno, garantiu hoje que "não há milagres, nem habilidades", mas um trabalho "muito intenso" de toda a Administração Pública que permitiu obter um défice de 2,1% em 2016.
O ministro das Finanças garantiu hoje a saída do Procedimento por Défices Excessivos, embora ainda não esteja avaliado o impacto da injeção na Caixa Geral de Depósitos (CGD), defendendo que o défice é o indicador "mais importante" nesse processo.
O INE deve divulgar hoje que o défice orçamental de 2016 ficou abaixo de 2,5% do PIB, meta definida para o país pela Comissão Europeia, abrindo caminho ao encerramento do Procedimento por Défices Excessivos (PDE) aplicado desde 2009.
O ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga disse esta quarta-feira que a meta para o défice de 2016 não foi atingida de forma sustentável, alertando que as medidas extraordinárias, como o ‘perdão fiscal’ não garantem a sustentabilidade das contas públicas.
A UTAO estima que o défice orçamental de 2016 em contabilidade nacional, a que conta para Bruxelas, se tenha situado em 2,3% do PIB, acima da última estimativa do Governo, que aponta para 2,1%.
O presidente do PSD defendeu no sábado que a reação do Governo às declarações da presidente do Conselho de Finanças Públicas sobre o défice orçamental de 2016 reflete imaturidade e pouco apreço pela sociedade civil.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje que Portugal continua confrontado com sérias ameaças e criticou o Governo socialista por "obsessão" na redução do défice e por resistir reverter as leis laborais aprovadas pelo anterior executivo.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que a redução do défice não foi um “milagre", considerando que as entidades responsáveis pelas previsões é que cometeram um “monumental falhanço”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que a redução do défice em 2016 é o resultado de "um esforço muito grande dos portugueses desde 2011/2012" e não de "um milagre".
O Presidente da República revelou que, esta tarde, que a Comissão Europeia ter admitido a saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo "encheu a tarde", o que significa que os cinco anos de sacrifício dos portugueses "valeram a pena".
O ministro das Finanças, Mário Centeno, prevê que o investimento continue a crescer em 2017, e considera que a economia portuguesa “está dotada de sólidos alicerces” para garantir um crescimento económico sustentado.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, disse esta quarta-feira que Portugal nunca resolveu os seus problemas por estar sob o Procedimento por Défice Excessivo (PDE) da Comissão Europeia, no qual o país se encontra desde 2009.
O primeiro-ministro, António Costa, valorizou hoje a indicação dada pelo ministro das Finanças de que o défice orçamental de 2016 não será superior a 2,1% do PIB, sustentando que 2017 pode ser encarado, também nesta matéria, "com confiança".
O Bloco de Esquerda e o PCP criticaram hoje que o Governo vá além da meta do défice definida pela Comissão Europeia, defendendo que a diferença significaria centenas de milhões de euros que poderiam ser aplicados nos serviços públicos.
O ministro das Finanças assegurou hoje que o défice orçamental de 2016 não será superior a 2,1% do PIB, considerando que os indicadores mais recentes da economia são “alicerces mais sólidos” e que ajudam à “saúde das contas públicas”.
A Comissão Europeia estima que o défice orçamental português tenha descido para 2,3% do PIB em 2016, ficando abaixo da meta definida para o fim do processo de sanções, mas admite que só foi possível com o 'perdão fiscal'.
A Comissão Europeia divulga esta segunda-feira as suas previsões económicas de inverno, esperando Portugal que os “números” de Bruxelas confirmem que estão reunidas as condições para que o país saia finalmente este ano do Procedimento por Défice Excessivo (PDE).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reconheceu esta terça-feira o mérito do anterior executivo PSD/CDS-PP na diminuição do défice, mas considerou que a redução "é em larga medida obra deste Governo", que tem seguido a trajetória correta.
O Presidente da República defendeu a necessidade de as instituições europeias reconhecerem que "Portugal está a dar passos" na redução do défice orçamental e na consolidação do sistema financeiro.
O ministro das Finanças rejeitou hoje a ideia de que a meta do défice só é alcançada graças a medidas extraordinárias, afirmando que o que é "verdadeiramente extraordinário" é ouvir críticas de quem governou o país sem "nunca" cumprir os objetivos.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) admite que a meta do défice para 2016, de 2,4% do PIB, "possa ser alcançada", mas diz que a composição deste ajustamento não será a que o Ministério das Finanças esperava inicialmente.
O porta-voz do PS, João Galamba, exigiu esta quarta-feira que Maria Luís Albuquerque se retrate, defendendo que os dados em contabilidade pública e nacional até novembro apontam já para o cumprimento da meta do défice, sem qualquer medida extraordinária.
A vice-presidente social-democrata Maria Luís Albuquerque afirmou que o Governo só conseguirá cumprir a meta do défice através de "medidas extraordinárias e irrepetíveis", reclamando que o PSD teve sempre razão.
O Presidente da República mostrou-se hoje duplamente satisfeito: com o acordo em sede de concertação social no que respeita ao salário mínimo nacional e com os resultados dos primeiros nove meses do ano no que respeita ao défice. Sobre a solução para os lesados do BES é que antecipa "algum pequeno c