O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera agora que a previsão do Governo de um défice de 0,2% do PIB este ano é possível, apesar da injeção no Novo Banco, mas indica que um maior esforço orçamental iria reforçar a resiliência da economia.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, saudou hoje “um défice que melhora as contas” portuguesas, mas criticou a forma como foi alcançado, com recurso a “uma carga fiscal máxima” e “cativações sem precedente”.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que o Governo poderia ter conseguido um défice “substancialmente melhor” e que o resultado de 0,5% foi alcançado “à custa de um enorme aumento de impostos”.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que os dados da execução orçamental e da dívida pública aumentam a margem que Portugal tem para “acomodar os fatores de incerteza” e reforçar o investimento público.
O PSD considerou hoje positiva a redução do défice, ainda que modesta para “um país com uma dívida tão elevada”, e apontou que é um resultado do “sacrifício dos portugueses” quando a carga fiscal “atingiu o recorde absoluto”.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, criticou hoje o PS pela "obsessão do défice", considerando que uma "redução que vai para além das exigências da União Europeia" se traduz em "falta no investimento público".
O BE acusou hoje o Governo de não apresentar “contas certas” e considerou que os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) mostram que o Orçamento de Estado aprovado pela Assembleia da República “não é cumprido”.
O CDS-PP não nega a realidade do défice de 2018 de 0,5% do PIB, divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mas alertou sobre o caminho escolhido pelo Governo socialista para a consolidação orçamental.
O vice-presidente da bancada parlamentar socialista João Paulo Correia congratulou-se com os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), nomeadamente o défice "histórico" de 0,5% do PIB em 2018.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, disse hoje que mantém a previsão do défice este ano, de 0,2% do PIB, apesar do défice de 2018 ter ficado abaixo do previsto pelo Governo.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje a descida do défice para 0,5% um “resultado histórico e virtuoso” que, defendeu, “não resulta do corte na despesa nem do aumento dos impostos”, mas de uma “política que devolveu confiança”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o défice orçamental de 0,5%em 2018 “dá uma base de partida muito boa” para se chegar ao défice zero.
O défice orçamental de 2018 ficou nos 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), abaixo dos 0,6% previstos pelo Governo, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Os economistas antecipam que o défice se tenha fixado em torno dos 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, como antecipou o ministro das Finanças, Mário Centeno, em fevereiro.
A agência de notação Moody’s prevê que o défice para este ano seja de perto de 0,6% do PIB, um valor acima dos 0,2% previstos pelo Governo, num ambiente de desaceleração económica.
O défice orçamental em contas públicas foi de 2.083 milhões de euros em 2018, uma melhoria de 475 milhões de euros face ao período homólogo, anunciou hoje o Ministério das Finanças.
O défice orçamental em contas públicas totalizou 624 milhões de euros até novembro, menos 1.425 milhões de euros face ao período homólogo, anunciou esta sexta-feira o Ministério das Finanças.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, admitiu hoje rever em baixa a meta do défice para 2018, depois de o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter anunciado um excedente de 0,7% do PIB no terceiro trimestre.
O secretário de Estado do Orçamento destacou esta quinta-feira que, com um défice “próximo do zero” em 2019, Portugal colocar-se-á numa situação normal nos outros países europeus, considerando que é a esta “normalidade” que o país deve habituar-se.
O Governo angolano estima um crescimento económico de 2,8% no próximo ano e um superavit de 0,6% em 2018, que aumenta para 1,5% do Produto Interno Bruto em 2019, segundo a proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE).
O presidente do PSD, Rui Rio, disse hoje que se os mapas orçamentais ou a lei não mudarem, a Assembleia da República votará um défice de 0,5% do PIB para 2019, indicador "pior do que em 2018".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que o valor do défice para 2019 que está na sua cabeça é 0,2% e não “0,4%, 0,5%, 0,6% ou 0,7%”.
O líder do PSD, Rui Rio, considerou hoje "inadmissível” a diferença de valores do défice apresentados na proposta de Orçamento do Estado para 2019 e no relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje importante que Mário Centeno “dê explicações” sobre o alerta de que o Governo não vai descongelar cativações previstas no Orçamento de Estado, para não subir o défice.