A greve dos motoristas de matérias perigosas, que começou na madrugada de segunda-feira, foi hoje levantada. Governo anunciou um acordo entre ANTRAM e o Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), que a convocou. Fazemos um apanhado dos últimos temas sobre a já apelidada "crise d
O primeiro-ministro admitiu hoje alargar os serviços mínimos, decretados na sequência da greve dos motoristas de matérias perigosas, e adiantou que o abastecimento de combustível está “inteiramente assegurado” para aeroportos, forças de segurança e emergência.
O sindicato que convocou a greve dos motoristas de matérias perigosas disse hoje que a adesão é total e estima que os transportes públicos esgotem os 40% do abastecimento de combustível de Lisboa e Porto previstos nos serviços mínimos.
Os serviços mínimos decretados por causa da greve dos motoristas de matérias perigosas abrangem 40% das operações normais de abastecimento de combustíveis aos postos da Grande Lisboa e Grande Porto, segundo o despacho publicado em Diário da República.
O Governo esteve reunido com responsáveis do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) para tentar pôr fim à greve dos motoristas. À saída da reunião, Gustavo Paulo Duarte, Presidente da ANT
O Aeroporto do Porto não está a sentir os efeitos da greve nacional dos motoristas de matérias perigosas, dado ser abastecido por 'pipeline' diretamente da Refinaria de Leça da Palmeira, em Matosinhos, confirmou hoje à Lusa fonte da Petrogal.
O presidente do PSD disse hoje concordar com a decisão do Governo em decretar a requisição civil de trabalhadores no caso greve nacional dos motoristas de transporte de matérias perigosas, que começou na segunda-feira.
O Governo quer assegurar que as operações de abastecimento de combustível sejam retomadas “o mais rapidamente possível” e apela para a colaboração dos motoristas de matérias perigosas que se encontram em greve, disse hoje o ministro da Economia.
O PSD mostrou-se hoje "extremamente preocupado" com a situação gerada pela greve dos motoristas de matérias perigosas, instando o Governo a que "se sente rapidamente" à mesa das negociações e, "em diálogo, resolva este problema". Também a líder do CDS-PP responsabiliza o Governo pelo “caos” que se v
A greve dos motoristas de matérias perigosas, que começou na segunda-feira e que já levou o Governo a declarar “situação de alerta”, traz à memória anteriores bloqueios dos camionistas, designadamente o do 2008, que parou o país.
O PS advertiu hoje que os motoristas de transportes de matérias perigosas vão ter de cumprir "absolutamente" os serviços mínimos e a requisição civil, caso contrário vão incorrer num crime de desobediência.
A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) adiantou hoje à Lusa ter combustível diesel para o funcionamento da sua frota "no imediato" tornando-se, contudo, "essencial e urgente" o reabastecimento a curto prazo.
A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) afirmou hoje à Lusa que os consumidores estão a correr às bombas para atestar os depósitos e admitiu que existe já “um número significativo” de postos sem combustível.
O Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) afirmou hoje que está disponível para cumprir os serviços mínimos decretados pelo Governo após notificação pelas empresas sobre quantos trabalhadores são necessários para esse efeito.
Os ministros da Administração Interna e do Ambiente e da Transição Energética declararam hoje a “situação de alerta” devido à greve nacional dos motoristas de matérias perigosas, implementando medidas excecionais para garantir os abastecimentos.
Oito camiões cisterna que abasteceram na Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, já saíram em direção ao aeroporto de Lisboa, escoltados pela GNR.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação reúne-se hoje, às 21:00, com o Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) por causa da greve dos motoristas.
A Transtejo e a Soflusa informaram hoje que apenas conseguem assegurar as ligações fluviais no Tejo até quarta e quinta-feira, respetivamente, garantindo ter um plano de contingência via marítima caso o abastecimento de combustível não seja normalizado.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje estar a acompanhar o esforço do Governo para "normalizar a situação" provocada pela greve nacional dos motoristas de matérias perigosas.
A TAP elaborou um plano de contingência para limitar ao máximo o impacto da greve dos motoristas de mercadorias perigosas e espera que a "situação se resolva com a maior celeridade possível".
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, falou ao início desta tarde aos jornalistas sobre a decisão de convocar uma requisição civil no caso da greve dos motoristas de matérias perigosas, que começou na segunda-feira. O ministro fez também um ponto da situação sobre o abastecimento dos aeroportos
O sindicato que decretou a greve dos motoristas de matérias perigosas (SNMMP) aguarda por uma reunião com o ministro das Infraestruturas e Planeamento, Pedro Nuno Santos, durante esta tarde, depois de uma conversa "informal" com o governante.
O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, ficou sem abastecimento de combustível às 12:00, disse fonte oficial da ANA - Aeroportos de Lisboa à Agência Lusa, que já tinha admitido antes possíveis "disrupções de serviço" dada a situação.
A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) aceita negociar com o sindicato dos motoristas de matérias perigosas, em greve desde segunda-feira, desde que os serviços mínimos decretados pelo Governo sejam respeitados.