O presidente do PSD e recandidato ao cargo defendeu hoje que o partido tem “um líder estabilizado”, mas admitiu que está numa situação “um pouco diferente” do que no pós-autárquicas, das quais considera ter saído “em crescendo”.
Após o chumbo do parlamento ao Orçamento do Estado (OE) de 2022, os partidos reagiram à saída da Assembleia da República. Do comentário do PSD ("o primeiro-ministro devia de se ter demitido") à reação do PEV ("governar por duodécimos, pode ser o Governo apresentar outro Orçamento") isto foi o que os
O Chefe de Estado desvalorizou as críticas de Rui Rio, que disse "não é minimamente aceitável" que Marcelo receba Rangel para tratar de prazos eleitorais. Tentando rematar o assunto, pediu para que "nos concentremos" no que é importante para os "portugueses", nomeadamente a discussão do Orçamento do
O presidente do PSD disse hoje considerar “muito estranho” que o Presidente da República tenha recebido um candidato partidário e que, se o encontro serviu para falar de prazos eleitorais, discorda e “não é minimamente aceitável”.
O presidente do PSD defendeu hoje que o primeiro-ministro se devia demitir, em caso de ‘chumbo’ do Orçamento do Estado, para permitir acelerar o processo eleitoral e “não deixar o país dependurado”.
O presidente do PSD disse hoje ter garantias de que os deputados do PSD-Madeira votarão contra o Orçamento do Estado para 2022, de forma “perfeitamente solidária” com a decisão tomada pela direção nacional.
O presidente do PSD, Rui Rio, recusou hoje colocar "o carro à frente dos bois", questionado sobre se irá propor novamente ao Conselho Nacional do partido o adiamento das diretas, apontando que o Orçamento "ainda não reprovou".
O presidente do PSD e recandidato ao cargo defendeu hoje que “seria muito prejudicial” para o partido e para o país se os sociais-democratas mudassem de líder, dizendo existir uma “clara inversão” de ciclo político.
O presidente do PSD e recandidato ao cargo vai disputar a sua terceira eleição interna, que, em caso de vitória, o tornaria o terceiro líder mais duradouro à frente dos sociais-democratas, atrás de Cavaco Silva e Passos Coelho.
O presidente do PSD, Rui Rio, apresenta hoje publicamente a sua recandidatura à liderança do partido que chefia desde 2018, numa conferência de imprensa marcada para as 18:30 num hotel do Porto.
O presidente do PSD apresenta publicamente a sua recandidatura na sexta-feira ao final da tarde no Porto, cidade à qual já presidiu enquanto autarca, onde é militante e pela qual foi eleito deputado.
O presidente do PSD justificou hoje a sua recandidatura pela "obrigação" de colocar o interesse do país e do partido à frente da sua vida pessoal, manifestando-se convicto de que a maioria dos militantes "são homens e mulheres livres".
O presidente do PSD, Rui Rio, será recandidato à liderança do partido, refere um comunicado assinado pelo vice-presidente e agora diretor de campanha Salvador Malheiro.
O presidente do PSD afirmou hoje que a decisão sobre a sua eventual recandidatura está "quase tomada" e em breve será anunciada, reiterando estar muito preocupado por o país poder ir para eleições antecipadas com o partido em disputa interna.
O líder do PSD, Rui Rio, anunciou, esta sexta-feira, à saída do Palácio de Belém depois da audição com o Presidente da República, que o partido vai votar contra o Orçamento de Estado para 2022.
O presidente do PSD manifestou-se hoje “bastante preocupado” com a decisão do Conselho Nacional não suspender o calendário eleitoral interno, admitindo que o ‘chumbo’ da sua proposta será “um parâmetro na equação” de se recandidatar à liderança.
O Conselho Nacional do PSD rejeitou hoje a proposta da direção para adiar a marcação do calendário interno para depois da votação do Orçamento do Estado. Assim, foi aprovada a realização de eleições diretas para 4 de dezembro e o 39.º Congresso para entre 14 e 16 de janeiro, em Lisboa.
O eurodeputado Paulo Rangel disse hoje não ter medo de qualquer data de eleições diretas no PSD, mas considerou estranho que o partido coloque o seu calendário interno nas mãos do PS.
O presidente do PSD acusou hoje de tentativa de “assalto ao poder” quem criticou o seu apelo de adiar a marcação de eleições diretas para depois do Orçamento, e anunciou que levará a proposta a votos.
O eurodeputado Paulo Rangel anunciou hoje a sua candidatura à liderança do PSD perante o Conselho Nacional, dizendo que o partido tem de deixar de ser “da espera” e passar a ser “da esperança”.
A reunião da bancada do PSD ficou hoje marcada por algumas críticas à ausência do presidente do partido, Rui Rio, numa discussão sobre o Orçamento do Estado para 2022 e pela demora do partido em anunciar o voto contra.
O deputado e ex-líder da JSD Pedro Rodrigues acusou hoje o presidente do PSD de querer “suspender a democracia interna” no partido e funcionar como “muleta do PS”, ajudando a “dramatizar uma crise política artificial”.
O presidente do PSD apelou hoje ao Conselho Nacional que pondere na quinta-feira o adiamento da marcação de eleições diretas e do Congresso para depois da votação do Orçamento do Estado, devido à possibilidade de este ser chumbado.
O ex-candidato à liderança do PSD Miguel Pinto Luz defendeu hoje que o partido precisa de um presidente “mais afirmativo”, “que seja capaz de unir e não seja sectário”, admitindo que Paulo Rangel é um dos que encaixam no perfil.