As alegações finais do processo sobre as eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande têm hoje início, no Tribunal Judicial de Leiria, após terem sido adiadas porque um dos juízes testou positivo à covid-19.
As alegações finais do processo sobre as eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande começam na quarta-feira, dia 11, no Tribunal Judicial de Leiria, segundo o despacho da juíza-presidente hoje notificado às partes.
Teste positivo à Covid-19 de um dos juízes adjuntos levou a que as alegações finais do julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, fossem adiadas. Juiz está com sintomas e, caso o teste PCR confirme o diagnóstico, o julgamento só é
As alegações finais do julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, começam hoje no Tribunal Judicial de Leiria.
Quase um ano após ter começado, o julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, que ocorreram em junho de 2017, caminha para o final, com o início, na quarta-feira, das alegações finais.
As alegações finais do julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, começam no dia 4 de maio, no Tribunal Judicial de Leiria.
A ex-ministra da Administração Interna Constança Urbano de Sousa disse hoje, no julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, estar convencida de que era impossível o combate, considerando que aqueles foram de “enorme excecionalidade”.
O comandante distrital de operações de socorro (CODIS) de Leiria, Carlos Guerra, disse hoje, no julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, que não havia condições para evacuar aldeias.
O antigo comandante distrital de operações de socorro (CODIS) de Leiria Sérgio Gomes disse hoje, no julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, que se aprendeu "muito pouco com 2017" e defendeu mais prevenção.
O ex-adjunto nacional de operações da Autoridade Nacional de Proteção Civil Luís Belo Costa disse hoje, no julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande em 2017, não ter memória de ter havido desvio de meios.
O presidente da Câmara de Pedrógão Grande, no norte do distrito de Leiria, disse hoje estar "muito preocupado" com a eventual falta de água para combate a incêndios na sequência da seca que atinge o país.
O ex-comandante dos Bombeiros Voluntários de Óbidos Carlos Silva relatou hoje, no julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, a existência de “remoinhos de fogo”.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil deu prioridade aos meios para o incêndio de Góis, em 2017, tendo em conta o “histórico” dos fogos nesta localidade, disse hoje uma testemunha no Tribunal de Leiria.
O Tribunal Judicial de Leiria considerou que os ex-autarcas de Pedrógão Grande Valdemar Alves e Bruno Gomes, hoje condenados a prisão no processo da reconstrução de casas após os incêndios, elaboraram um plano para fazer chegar mais dinheiro ao concelho.
O Tribunal Judicial de Leiria condenou hoje 14 arguidos de um total de 28, que estavam acusados no processo relacionado com a reconstrução de casas após os incêndios de junho de 2017 em Pedrógão Grande.
O ex-presidente da Câmara de Pedrógão Grande Valdemar Alves foi hoje condenado na pena única de sete anos de prisão pelo Tribunal Judicial de Leiria no processo relacionado com a reconstrução de casas após os incêndios de junho de 2017.
A leitura do acórdão do processo sobre as alegadas irregularidades na reconstrução de casas em Pedrógão Grande após os incêndios de junho de 2017 está agendada para as 10:00 de hoje, no Palácio da Justiça de Leiria.
O acórdão do processo sobre as alegadas irregularidades na reconstrução de casas em Pedrógão Grande após os incêndios de junho de 2017, com 28 arguidos, é conhecido na segunda-feira, a partir das 10:00, no Palácio da Justiça de Leiria.
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos aquando do incêndio de Pedrógão Grande disse hoje em tribunal que o seu colega daquele concelho, Augusto Arnaut, pediu várias vezes mais meios para o combate ao fogo.
Leiria, 07 dez 2021 (Lusa)- O antigo diretor nacional de Auditoria e Fiscalização da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) Nuno Moreira disse hoje que houve "um atraso na montagem do posto de comando" operacional nos incêndios de Pedrógão Grande.
Uma advogada disse hoje, no julgamento das alegadas irregularidades na reconstrução das casas de Pedrógão Grande após os incêndios de 2017, que todo este processo é “um gigante com pés de barro”.
Advogados alertaram hoje, no julgamento sobre a reconstrução de casas em Pedrógão Grande após os incêndios de 2017, que há proprietários de habitações reconstruídas que ainda não receberam as respetivas chaves.
A leitura do acórdão do processo sobre a reconstrução de casas em Pedrógão Grande após os incêndios de junho de 2017 está marcada para o dia 31 de janeiro de 2022, anunciou hoje a presidente do coletivo de juízes.
O advogado do ex-vereador da Câmara de Pedrógão Grande Bruno Gomes disse hoje que a investigação que levou ao julgamento sobre a reconstrução de casas naquele concelho após os incêndios de 2017 procura bodes expiatórios para acalmar impulsos mediáticos.