A Noruega vai elevar o seu nível de alerta militar na terça-feira, devido à guerra na Ucrânia, apesar de não ter detetado uma ameaça direta imediata, anunciou hoje o primeiro-ministro, Jonas Gahr Store.
A 1.ª Força Nacional Destacada para a Roménia, com militares dos três ramos das Forças Armadas, envolvida desde 15 de abril na missão da NATO intitulada “Eenhanced Vigilance Activities”, regressou na sexta-feira à noite a Lisboa, foi hoje anunciado.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, anunciou hoje que irá em breve à Turquia para abordar com o Presidente, Recep Tayyip Erdogan, a ratificação por Ancara das adesões da Suécia e da Finlândia.
A ministra da Defesa disse hoje, em Santarém, que se iniciaram os preparativos para o envio para a Roménia de uma Companhia de Atiradores e de um destacamento de forças especiais, "parte das Atividades de Vigilância Reforçadas" da NATO.
Espanha vai enviar, nos próximos dois meses, seis caças Eurofighter para a Bulgária e oito F18M para a Roménia, para ajudar na vigilância do espaço aéreo e auxiliar na proteção do flanco oriental da NATO.
A NATO iniciou hoje os exercícios nucleares anuais, planeados há muito tempo, no noroeste da Europa, numa altura em que sobem as tensões entre o Ocidente e o Presidente russo, Vladimir Putin.
O Presidente da Finlândia, Sauli Niinisto, rejeitou hoje a possibilidade de o seu país aderir à NATO a um ritmo diferente da Suécia, face à recusa da Turquia em ratificar de momento o ingresso de Estocolmo na Aliança Atlântica.
Catorze países da NATO associaram-se hoje à Alemanha para comprarem em comum materiais de defesa antiaérea e antimíssil, no âmbito de uma iniciativa designada "escudo do céu europeu", indicou a agência noticiosa AFP.
A Rússia advertiu hoje que uma eventual entrada da Ucrânia na NATO será um passo suicida que levará a uma terceira guerra mundial, de que as autoridades de Kiev e a Aliança Atlântica estão conscientes.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) saudou hoje a "mensagem muito forte da comunidade internacional" com a condenação pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) das recentes anexações ilegais russas de territórios ucranianos.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, exortou hoje os Aliados a disponibilizarem à Ucrânia "diferentes tipos" de sistemas de defesa aérea, dados os bombardeamentos e ameaças nucleares russas, vincando também ser "extremamente importante" salvaguardar infraestruturas energéticas este inverno.
Os ministros da Defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) reúnem-se, hoje e quinta-feira em Bruxelas, para reforçar o apoio à Ucrânia devido às ameaças russas, debatendo ainda a salvaguarda de infraestruturas críticas como gasodutos europeus.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse em conferência de imprensa que os aliados estão a ponderar envio de mais sistemas de defesa aérea para Ucrânia e informa que os exercícios da próxima semana poderão incluir armas nucleares.
A ministra da Defesa alemã, Christine Lambrecht, disse hoje em Vilnius que a NATO deve "fazer mais" contra o que classificou como os "delírios de grandeza" do Presidente russo Vladimir Putin.
O navio patrulha oceânico “Viana do Castelo” parte este sábado para uma missão da NATO no Mediterrâneo, contando com 67 militares embarcados que têm regresso marcado para o dia 21 de dezembro.
O secretário-geral da Organização do Tratado Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa), Jens Stoltenberg, alertou hoje o Presidente da Rússia que haverá uma resposta "firme e unida" em caso de um ataque a infraestruturas críticas dos países-membros.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, assegurou hoje que a anexação ilegal pela Rússia de quatro províncias ucranianas, com "uma área aproximadamente do tamanho de Portugal", não altera o compromisso da Aliança em apoiar a Ucrânia.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg, afirmou hoje que os "referendos fictícios" nos territórios ucranianos controlados pela Rússia são "ilegais" e que constituem uma "violação flagrante do direito internacional".
O Conselho do Atlântico Norte da NATO emitiu hoje uma declaração onde condena "com a maior firmeza" o projeto de "pretensos" referendos nas regiões separatistas do leste da Ucrânia ou nas "regiões em parte controladas" pelo exército russo.
O parlamento da Rússia apelou hoje à Assembleia Geral das Nações Unidas, ao Parlamento Europeu e aos vários líderes mundiais para condenarem as ações dos Estados Unidos e da NATO no âmbito da guerra na Ucrânia.
O líder da Chechénia, Ramzan Kadyrov, considerou hoje que o apelo do Presidente russo Vladimir Putin à mobilização militar parcial colocou "a elite de Kiev e toda a NATO numa situação desesperada", em mensagem divulgada no Telegram.
Uma petição contra a mobilização, parcial ou total, na Rússia, reuniu mais de 179.000 assinaturas na plataforma Change.org, cujo número disparou após o Presidente russo, Vladimir Putin, ter mobilizado 300.000 reservistas para a Ucrânia.
Os EUA e a NATO disseram hoje que a convocação de referendos sobre a anexação das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, e das administrações de Kherson e Zaporijia, na Ucrânia, é sinal de fraqueza da Rússia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ratificou hoje as resoluções do parlamento para a adesão da Finlândia e da Suécia à NATO, sublinhando a “importância fundamental deste passo para o reforço da Aliança Atlântica”.