Os Estados Unidos propuseram colaborar com Portugal no campo da cibersegurança, na sequência do ciberataque contra o Estado-Maior-General das Forças Armadas que expôs documentos da NATO, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) português.
O Ministério Público abriu um inquérito ligado ao ciberataque contra o Estado-Maior-General das Forças Armadas em que documentos classificados da NATO foram extraídos e colocados à venda na ‘darkWeb’, indicou hoje a Procuradoria-Geral da República.
O Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) foi alvo de um "ciberataque prolongado e sem precedentes", que teve como resultado a exfiltração de documentos classificados da NATO, noticiou hoje o Diário de Notícias.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Grécia anunciou hoje que vai informar a NATO sobre as ameaças turcas "escandalosas" dos últimos dias, alegando que "minam a coesão" da Aliança Atlântica num "período especialmente perigoso".
Mais de 2.400 soldados de cerca de 20 países da NATO participam nas manobras militares "Noble Partner 2022", que hoje começaram na Geórgia e se prolongarão até meados de setembro.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, saudou hoje o acordo entre Sérvia e Kosovo para encerrar a disputa pelo reconhecimento de documentos de identidade e disse que a sua organização "continua atenta" às tensões entre os dois países.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, alertou hoje que o aumento da presença da Rússia no Ártico representa um "desafio estratégico" para a Aliança Atlântica.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, antecipou hoje um inverno difícil com uma guerra "de desgaste" no território ucraniano, provocada pela Rússia, defendendo um apoio a longo prazo para que a Ucrânia prevaleça como uma nação "soberana e independente".
O Senado dos Estados Unidos ratificou esta quarta-feira os protocolos de adesão da Suécia e da Finlândia à NATO, na sequência da decisão histórica dos países nórdicos de prescindir da sua neutralidade perante a invasão russa da Ucrânia.
Recep Tayyip Erdoğan impõe-se como o grande equilibrista, incontornável e única personagem-ponte entre as democracias liberais do Ocidente e a Rússia. É um êxito que tem substância, não apenas efeito de imagem.
Turquia, Suécia e Finlândia vão manter em agosto uma reunião para verificar os compromissos aceites pelos dois países escandinavos na recente cimeira da NATO, dos quais depende o levantamento do veto de Ancara à sua adesão à Aliança.
O Presidente turco Recep Tayyip Erdogan voltou a ameaçar hoje "congelar" a adesão da Suécia e Finlândia à NATO, na véspera de uma cimeira tripartida com a Rússia e o Irão em Teerão.
A ministra da Defesa, Helena Carreiras, afirmou hoje que é objetivo do Governo que Portugal conclua o mais rapidamente possível os processos nacionais de ratificação para a adesão da Finlândia e da Suécia à NATO.
O parlamento alemão ratificou hoje, por larga maioria, os acordos de entrada da Finlândia e da Suécia na NATO, procedimento que os atuais 30 membros da Aliança Atlântica devem cumprir para aprovar formalmente o alargamento da organização.
Os chefes de Estado da Polónia e da Lituânia expressaram hoje confiança nas tropas da NATO em proteger o corredor Suwalki (Gap), que une os dois países, entre a Bielorrússia e um enclave russo no mar Báltico.
A Finlândia e a Suécia têm desde hoje o estatuto de “convidados” na NATO, após os embaixadores dos 30 países membros da Aliança Atlântica terem assinado os protocolos de adesão dos dois países, que terão de ser ratificados.
A Finlândia e a Suécia concluíram hoje as negociações para se tornarem membros da NATO, uma formalidade depois de a Turquia ter levantado o veto à entrada de Helsínquia e de Estocolmo na Aliança.
O ministro da Justiça sueco afirmou hoje que as extradições são decididas pela justiça, que é "independente", depois de o Presidente turco ter mencionado uma "promessa" sueca de extraditar "73 terroristas" no quadro do acordo para alargamento da NATO.
O Presidente russo, Vladimir Putin, condenou hoje uma NATO presa "à Guerra Fria" e assegurou que "nada mudou" quanto aos planos militares russos na Ucrânia, após o chefe aliado Jens Stoltenberg ter exigido que "ponha imediatamente termo" à guerra.
O Presidente dos Estados Unidos defendeu hoje que a NATO vai ficar "mais forte do que nunca" com a adesão da Finlândia e da Suécia e defendeu que Putin obteve o oposto do que pretendia ao invadir a Ucrânia.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que a cimeira da NATO de Madrid ficou marcada por um reforço da Aliança e que o apoio à Ucrânia é "essencial" para diminuir "qualquer risco de ataque" a um país da organização.