O concurso para a formação de médicos especialistas terminou no sábado com 1.836 das 2.242 vagas preenchidas, anunciou hoje a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), assumindo preocupação com a diminuição das escolhas em Medicina Interna.
Mais de 400 vagas ficaram por preencher no concurso para a escolha de especialidades, denunciou hoje o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), um resultado que considerou ser uma "hecatombe" para o Serviço Nacional de Saúde.
O ministro da Saúde considerou hoje que não faz sentido negociar propostas relativas ao horário laboral dos médicos, já que haverá eleições legislativas em março.
O Ministério da Saúde apresentou hoje aos sindicatos dos médicos uma nova proposta de aumento salarial, que varia entre 9,6% e 12,7% e vai, segundo o ministro, até ao limite do esforço orçamental.
Os sindicatos dos médicos e o Governo não chegaram a acordo na reunião de hoje, e voltam a reunir-se na próxima terça-feira, adiantou o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que regista, ainda assim, "uma evolução" na proposta da tutela.
Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) entraram hoje em desacordo para aquela que poderá ser a última reunião negocial com a tutela, para a qual o SIM leva uma nova proposta.
O Sindicato Independente dos Médicos propõe, numa carta enviada ao ministro da Saúde, "um acordo intercalar", com 15% de aumento salarial para todos os médicos em 2024, valor intermédio entre o proposto pelo Governo e o reivindicado.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) afirmou hoje que as negociações entre os sindicatos e o governo estão a demorar "demasiado tempo" e defendeu que chegar a um acordo é "absolutamente obrigatório".
O presidente do PSD defendeu hoje que o Governo tem condições para fechar um acordo com os médicos porque “formalmente ainda está” em plenitude de funções.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, afirmou hoje que "a saúde não pode esperar por eleições", sublinhando que "ainda" há um ministro da Saúde e que é preciso "resolver urgentemente" os problemas do setor.
O movimento “Médicos em Luta” vai manter o protesto por melhores condições de trabalho e em defesa do SNS, considerando que ainda é possível aprovar "medidas importantes", porque o Governo e o ministro da Saúde ainda estão em funções.
A reunião entre o Ministério da Saúde e os sindicatos médicos, prevista para quarta-feira, foi hoje cancelada a pedido do Governo, disse à Lusa fonte sindical.
O ministro da Saúde assegurou hoje que as negociações com os sindicatos médicos vão prosseguir, afirmando que ainda não perdeu a esperança de chegar a um acordo, no dia em que o primeiro-ministro anunciou a sua demissão.
Um total de 1.778 médicos reformaram-se no Serviço Nacional de Saúde nos nove primeiros meses do ano, mais 139 do que em igual período de 2022, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde (MS).
O Bloco de Esquerda considerou hoje que o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) depende das negociações entre Governo e médicos, e advertiu o ministro Manuel Pizarro para não fazer um "simulacro" de tentativa de acordo.
Um total de 38 unidades hospitalares está com cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido falta de médicos para assegurar as escalas, segundo os mais recentes dados divulgados hoje pelo movimento “Médicos em Luta”.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) realçou hoje que a negociação com o Governo sobre aumentos salariais ainda está num “estado embrionário” e defendeu que é necessária “vontade política” para ser alcançado um acordo.
O ministro da Saúde disse hoje que o acordo com os médicos sobre aumentos salariais está próximo, mas defendeu que as negociações devem ter “balizas muito claras” que reconheçam o papel destes profissionais sem introduzir “novos fatores de desequilíbrio”.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) revelou hoje que médicos e Governo não chegaram a acordo sobre os aumentos salariais, mas consolidaram os avanços negociais em outras matérias, como férias e tempo de trabalho no serviço de urgência.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) adiantou hoje, à entrada de uma nova ronda negocial no Ministério da Saúde, que vai ser difícil chegar a um acordo, justificando que a contraproposta apresentada pelo Governo "não ofereceu nada de novo".
O Presidente da República defendeu hoje que é mais importante “pôr de pé a máquina de gestão” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) do que chegar a um acordo entre o Governo e os médicos.
Os sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde vão voltar a encontrar-se hoje, após uma reunião no domingo que durou mais de nove horas e terminou sem acordo na madrugada de segunda-feira.
Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), reagiu às negociações que decorrem durante o fim de semana com o Ministério da Saúde. Para a FNAM, "Manuel Pizarro ainda não foi capaz de um acordo digno e sem artimanhas escondidas nas cláusulas".
No parlamento, na Comissão de Saúde, onde está a ser ouvido desde as 09:00 sobre as negociações, o Ministro da Saúde falou sobre a atual situação do Sistema Nacional de Saúde (SNS)