O Bloco de Esquerda considerou hoje que o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) depende das negociações entre Governo e médicos, e advertiu o ministro Manuel Pizarro para não fazer um "simulacro" de tentativa de acordo.
Um total de 38 unidades hospitalares está com cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido falta de médicos para assegurar as escalas, segundo os mais recentes dados divulgados hoje pelo movimento “Médicos em Luta”.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) realçou hoje que a negociação com o Governo sobre aumentos salariais ainda está num “estado embrionário” e defendeu que é necessária “vontade política” para ser alcançado um acordo.
O ministro da Saúde disse hoje que o acordo com os médicos sobre aumentos salariais está próximo, mas defendeu que as negociações devem ter “balizas muito claras” que reconheçam o papel destes profissionais sem introduzir “novos fatores de desequilíbrio”.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) revelou hoje que médicos e Governo não chegaram a acordo sobre os aumentos salariais, mas consolidaram os avanços negociais em outras matérias, como férias e tempo de trabalho no serviço de urgência.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) adiantou hoje, à entrada de uma nova ronda negocial no Ministério da Saúde, que vai ser difícil chegar a um acordo, justificando que a contraproposta apresentada pelo Governo "não ofereceu nada de novo".
O Presidente da República defendeu hoje que é mais importante “pôr de pé a máquina de gestão” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) do que chegar a um acordo entre o Governo e os médicos.
Os sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde vão voltar a encontrar-se hoje, após uma reunião no domingo que durou mais de nove horas e terminou sem acordo na madrugada de segunda-feira.
Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), reagiu às negociações que decorrem durante o fim de semana com o Ministério da Saúde. Para a FNAM, "Manuel Pizarro ainda não foi capaz de um acordo digno e sem artimanhas escondidas nas cláusulas".
No parlamento, na Comissão de Saúde, onde está a ser ouvido desde as 09:00 sobre as negociações, o Ministro da Saúde falou sobre a atual situação do Sistema Nacional de Saúde (SNS)
Sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde voltam a reunir-se na terça-feira, depois de suspensa mais uma ronda negocial para repor o normal funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.
O cardeal Américo Aguiar deixou hoje apelos à paz na Ucrânia e no Médio Oriente, bem como a um entendimento entre os médicos e o governo português, na sua primeira homilia como IV Bispo de Setúbal.
Os sindicatos médicos que estão agora reunidos com o ministro da Saúde mostram-se disponíveis para chegar a acordo, mas consideram que o Governo tem de melhorar as propostas durante a reunião desta tarde.
O governo realiza hoje uma nova ronda negocial com a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), após uma reunião inconclusiva na passada sexta-feira.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou hoje que o Ministério da Saúde "não fechou a porta" a nenhuma das propostas apresentadas conjuntamente pelos sindicatos na mesa negocial, anunciando que ficou marcada uma nova reunião para domingo.
A Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente dos Médicos concordaram hoje em apresentar uma proposta conjunta ao Governo na qual exigem a reposição das 35 horas semanais e um aumento de 30% do salário base.
O bastonário da Ordem dos Médicos classificou hoje o "grito de alerta" dos médicos como "absolutamente correto" do ponto de vista ético e deontológico e lembrou também a importância da "ética política".
A Federação Nacional dos Médicos afirmou hoje que as criticas do diretor executivo do SNS, que disse que os médicos devem protestar "de forma eticamente irrepreensível" fazem ricochete para o Governo, lembrando que todos os dias cumprem com a ética.
O ministro da Saúde considerou hoje que têm sido dados “passos muito importantes” nas negociações com os sindicatos médicos, sublinhando que o Governo já fez uma “boa parte” do caminho em relação a este processo.
Os sindicatos médicos vão apresentar na próxima reunião com o Governo, dia 27, uma contraproposta que consiste essencialmente na exigência das 35 horas semanais e um aumento do salário base.
Os sindicatos médicos voltam hoje à mesa de negociações com o Ministério da Saúde, numa semana marcada por uma greve de dois dias e uma manifestação em defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde.
Cerca de três centenas de médicos estão hoje a manifestar-se junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, em defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A adesão à greve dos médicos, em defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), ronda os 85%, segundo o sindicato que convocou a paralisação, que fala em constrangimentos em cirurgias e consultas.