O Governo clarificou hoje que os aumentos salariais acordados com o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) abrangem também os profissionais sindicalizados na Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e os não sindicalizados com Contrato Individual de Trabalho (CIT).
O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que há "um grande equívoco" sobre a recusa dos médicos ao trabalho suplementar, sustentando que a partir das 150 horas extraordinárias os clínicos podem declinar.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) alertou hoje que os níveis de ‘burnout’ nos médicos internos são “um sinal revelador e alarmante, reflexo dos abusos laborais” a que são sujeitos em várias instituições.
Um em cada quatro jovens médicos apresenta sintomas graves de ‘burnout’ e 55,3% está em risco de desenvolver a síndrome, revela um estudo da Ordem dos Médicos.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) indicou que a crise nas urgências hospitalares mantém-se depois do "mau acordo" do Governo, avançado que hoje, entre Leiria e Algarve, apenas estão abertos três serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia.
O Ministério da Saúde está a avaliar a extensão da aplicação do acordo assinado com o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) a todos os médicos, independentemente do tipo de contrato de trabalho.
A Federação Nacional do Médicos (Fnam) rejeitou hoje um acordo salarial com o Ministério da Saúde, considerando que é "um mau acordo para os médicos" e para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Governo concluiu hoje as negociações com as estruturas representativas dos médicos, tendo chegado a um acordo intercalar com o Sindicato Independente dos Médicos para um aumento dos salários em janeiro de 2024.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) manifestou-se hoje "muito preocupada" com o número de vagas por preencher no internato médico, considerando que compromete a formação de especialistas e revela desistência precoce do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O concurso para a formação de médicos especialistas terminou no sábado com 1.836 das 2.242 vagas preenchidas, anunciou hoje a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), assumindo preocupação com a diminuição das escolhas em Medicina Interna.
Mais de 400 vagas ficaram por preencher no concurso para a escolha de especialidades, denunciou hoje o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), um resultado que considerou ser uma "hecatombe" para o Serviço Nacional de Saúde.
O ministro da Saúde considerou hoje que não faz sentido negociar propostas relativas ao horário laboral dos médicos, já que haverá eleições legislativas em março.
O Ministério da Saúde apresentou hoje aos sindicatos dos médicos uma nova proposta de aumento salarial, que varia entre 9,6% e 12,7% e vai, segundo o ministro, até ao limite do esforço orçamental.
Os sindicatos dos médicos e o Governo não chegaram a acordo na reunião de hoje, e voltam a reunir-se na próxima terça-feira, adiantou o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que regista, ainda assim, "uma evolução" na proposta da tutela.
Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) entraram hoje em desacordo para aquela que poderá ser a última reunião negocial com a tutela, para a qual o SIM leva uma nova proposta.
O Sindicato Independente dos Médicos propõe, numa carta enviada ao ministro da Saúde, "um acordo intercalar", com 15% de aumento salarial para todos os médicos em 2024, valor intermédio entre o proposto pelo Governo e o reivindicado.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) afirmou hoje que as negociações entre os sindicatos e o governo estão a demorar "demasiado tempo" e defendeu que chegar a um acordo é "absolutamente obrigatório".
O presidente do PSD defendeu hoje que o Governo tem condições para fechar um acordo com os médicos porque “formalmente ainda está” em plenitude de funções.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, afirmou hoje que "a saúde não pode esperar por eleições", sublinhando que "ainda" há um ministro da Saúde e que é preciso "resolver urgentemente" os problemas do setor.
O movimento “Médicos em Luta” vai manter o protesto por melhores condições de trabalho e em defesa do SNS, considerando que ainda é possível aprovar "medidas importantes", porque o Governo e o ministro da Saúde ainda estão em funções.
A reunião entre o Ministério da Saúde e os sindicatos médicos, prevista para quarta-feira, foi hoje cancelada a pedido do Governo, disse à Lusa fonte sindical.
O ministro da Saúde assegurou hoje que as negociações com os sindicatos médicos vão prosseguir, afirmando que ainda não perdeu a esperança de chegar a um acordo, no dia em que o primeiro-ministro anunciou a sua demissão.
Um total de 1.778 médicos reformaram-se no Serviço Nacional de Saúde nos nove primeiros meses do ano, mais 139 do que em igual período de 2022, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde (MS).