“Eu chamo à atenção para duas coisas: é que haja um acordo, quando mais depressa, melhor, para serenar o ambiente e, sobretudo, serenar os portugueses, mas atenção, é mais importante ainda pôr de pé a máquina de gestão do SNS, a nova máquina”, sustentou Marcelo Rebelo de Sousa, em Chisinau, à margem de uma visita oficial à República da Moldova.
O chefe de Estado disse esperar que isso seja possível “nos próximos três, quatro, cinco meses”.
“Já vamos com atraso, a equipa é boa para fazer isso, tem condições para isso, quanto mais depressa o fizer, melhor, porque além de termos os médicos mais serenos, temos os serviços a funcionar melhor”, completou.
Sobre as negociações entre o executivo e os médicos, e depois do alerta feito pelo diretor executivo do SNS, Fernando Araújo, de que novembro poderá ser dramático se não houver entendimento entre as duas partes, o Presidente da República considerou que há “condições para um acordo antes do início do mês ou pouco depois do começo”: “Já só faltava o problema dos salários”.
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