O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabiliza a administração da Autoeuropa pelo diferendo com os trabalhadores sobre os novos horários de trabalho, por ter colocado em causa o direito a dois dias de descanso semanal.
O secretário-Geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acredita que a procissão "ainda vai no adro" no caso de alegadas irregularidades na gestão da IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social) Raríssimas, na Moita, mas exige o "apuramento rigoroso da verdade".
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, destacou hoje a importância do partido na elaboração do Orçamento do Estado para 2018, sublinhando que apesar das limitações o documento apresenta “avanços muito significativos”.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje, em Alpiarça, que a eventual eleição de Mário Centeno para a presidência do Eurogrupo não vai determinar as políticas da União Europeia nem significa melhorias para o país, como demonstraram “experiências anteriores”.
O secretário-geral do PCP disse hoje, relativamente ao descongelamento das carreiras, que o tempo de trabalho de todos profissionais da administração pública tem de ser contado.
O secretário-geral do PCP reivindicou hoje “um aumento geral dos salários, particularmente do salário mínimo nacional” para 600 euros, durante uma manifestação, em Lisboa, convocada pela central sindical CGTP-In.
O PCP defendeu hoje a contagem do tempo para reposição salarial deve ser alargada a mais setores da função pública, além dos professores, que conseguiram um acordo com o Governo esta madrugada.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, classificou hoje como um "direito inalienável" a reposição das verbas relativas ao tempo de trabalho congelado e defendeu que professores e outros profissionais devem ser ressarcidos.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, insistiu hoje no aumento do salário mínimo para 600 euros em janeiro, sustentando não haver qualquer razão para 'travar' essa subida.
O líder comunista reclamou esta terça-feira para o PCP o papel do partido que “faz acontecer” em Portugal para “derrotar e travar a brutal ofensiva” do PSD/CDS, “mantendo no horizonte sempre e sempre o objetivo do socialismo”
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu hoje, em Oliveira do Hospital, que são necessárias "medidas orçamentais excecionais" para apoiar empresas e produtores da agropecuária afetados pelos incêndios.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje, no Seixal, que o país está a viver um "tempo de avanços" no que respeita aos direitos dos trabalhadores, mas alertou para a estratégia das multinacionais de alterarem os horários de trabalho.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o Ministério Público está a fazer um esforço para concluir o mais rapidamente possível as investigações criminais abertas aos incêndios.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que há movimentos à direita para recuperar o "bloco central" e afirmou que os comunistas estão "em profundo desacordo que a história se repita", com uma nova governação PSD/CDS-PP.
O PCP anunciou hoje que votará a favor do Orçamento do Estado para 2018 na generalidade, mas deixou avisos contra uma eventual reversão da reposição de direitos e exigiu a quantificação das medidas de resposta aos incêndios.
O secretário-geral comunista considera que o Governo "subestimou os perigos reais" nos últimos incêndios e desdramatiza alguma tensão com o Presidente da República, afirmando que "o estado de choque ou não choque não é um elemento político de avaliação".
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou, no sábado à noite, que a questão da Catalunha é complexa, defendendo que deve ser encontrada uma resposta política no quadro do respeito pela vontade dos povos.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o CDS-PP de apresentar uma moção de censura ao Governo por motivos que nada têm a ver com os incêndios e afirmou que o seu partido votará com base nesta análise.
O secretário-geral comunista desafiou hoje o primeiro-ministro a investir o equivalente à resolução do Banif ou a rever as metas do défice para 2018 para defender e gerir a floresta, combater fogos e evitar a desertificação.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou em Almada que a proposta de Orçamento do Estado para 2018 (OE2018) teve uma "contribuição decisiva do PCP", mas é insuficiente para responder à degradação das condições de vida dos portugueses.
O secretário geral do PCP afirmou hoje que não vai "contribuir para "replicar" soluções para as autarquias semelhantes à do Governo e acusou a comunicação social de "criar falsos conflitos" entre o partido, o PS e o BE.
O secretário-geral do PCP garantiu hoje que o partido não se deixará “condicionar por pressões” ou “conselhos envenenados” que o caminho a seguir é o da consolidação das medidas tomadas que levaram ao crescimento económico do país.
O secretário-geral comunista disse hoje que o resultado do PCP nas autárquicas se deveu a um “quadro de hostilização” feita ao longo dos últimos meses, criticando os “cangalheiros e frustrados” que vaticinam “até à exaustão” a morte do partido.
O secretário-geral comunista recordou hoje à presidente do CDS-PP a fábula da rã que queria ser boi, respondendo a um comentário depreciativo da líder democrata-cristã sobre os resultados autárquicos da CDU, no debate parlamentar quinzenal com o primeiro-ministro.