Israel anunciou ter atingido a Síria, na sequência do disparo de foguetes contra os montes Golã, e depois de ataques semelhantes dos vizinhos Líbano e Faixa de Gaza nos últimos dias.
Os organizadores dos protestos contra a reforma judicial em Israel anunciaram que as manifestações marcadas para hoje em Telavive vão manter-se, apesar dos atentados mortais registados na sexta-feira, e serão realizadas em coordenação com a polícia.
Os Estados Unidos "estão ao lado de" Israel, garantiu um porta-voz da diplomacia norte-americana, na sequência de dois ataques que mataram três pessoas, na sexta-feira, em Telavive e nos territórios palestinianos.
O Egito alertou hoje para "os graves perigos" que advêm do agravamento da violência no Médio Oriente, depois de milícias palestinas terem lançado foguetes contra Israel, que retaliou com bombardeios em Gaza e no sul do Líbano.
O Governo libanês anunciou hoje que apresentará uma queixa ao Conselho de Segurança da ONU sobre o ataque israelita realizado hoje em seu território, considerando-o uma violação "flagrante" da sua soberania.
O exército israelita disse ter lançado hoje ataques no Líbano, enquanto uma estação de televisão libanesa relatou explosões na cidade portuária de Tyr.
As Nações Unidas apelaram hoje aos líderes políticos e religiosos israelitas e palestinianos para que rejeitem provocações e incitamento à violência após os incidentes desta madrugada na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém.
A polícia de Israel anunciou a detenção de mais de 350 pessoas durante confrontos violentos na madrugada desta quarta-feira na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, ao mesmo tempo que o movimento Hamas convocou os palestinianos a comparecer no local para defenderem o emblemático templo muçulmano.
A FIFA decidiu retirar a organização do Mundial de sub-20 de 2023 à Indonésia, anunciou hoje o organismo de cúpula do futebol mundial, depois de ter sido questionada a participação de Israel.
O Presidente de Israel, Isaac Herzog, convocou hoje membros do Governo e da oposição para negociações sobre a polémica reforma judicial, que foi suspensa após meses de protestos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje uma pausa no processo de aprovação da reforma do sistema judicial e principal sindicato decreta fim de greve geral.
A democracia israelita, até aqui bem raro no Médio Oriente, atravessa uma crise sem precedentes nos 75 anos de história do país. Está a ser vítima das manobras do outra vez primeiro-ministro Netanyahu, agora à cabeça de uma inédita coligação de partidos religiosos alinhados na direita ultranacionali
Mais de 100.000 pessoas manifestaram-se hoje em frente ao Parlamento israelita (Knesset) num novo protesto contra a reforma judicial do Governo, ação que coincidiu com uma histórica greve geral contra a polémica medida do executivo de Benjamin Netanyahu.
Vários diplomatas de diferentes embaixadas israelitas no estrangeiro anunciaram hoje a adesão às greves e aos protestos que decorrem em Israel contra o plano de reforma judicial defendido pelo Governo liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O Presidente de Israel pediu hoje ao primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, para "atuar com responsabilidade e coragem" e pôr fim "de imediato" ao processo legislativo da polémica reforma judicial que está a dividir o país.
Os EUA declararam, no domingo, estar "profundamente preocupados" com a situação em Israel, depois de o ministro da Defesa ter sido demitido após pedir a interrupção da polémica reforma judicial no país.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, pediu hoje a suspensão do processo de reforma judicial, alegando risco para a segurança do Estado perante o aumento da contestação popular.
Cerca de mil manifestantes, liderados por um grupo de reservistas do Exército de Israel, reuniram-se hoje em frente à casa do ministro da Defesa, Yoav Gallant, para protestar contra a polémica reforma judicial.
O Codex Sassoon, a mais antiga e completa Bíblia hebraica, será exibido pela primeira vez num museu em Israel antes de ser leiloado por um valor que poderá chegar aos 46 milhões de dólares, revelou o governo israelita.
Israel avisou hoje o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, que não será bem-vindo numa eventual visita, após comentários críticos sobre as políticas israelitas na Cisjordânia ocupada.
Um palestiniano morreu e outros 300 ficaram feridos após vários ataques de colonos israelitas em várias localidades na área de Nablus, na Cisjordânia, no domingo à noite, noticiou hoje a imprensa internacional.
Os Estados Unidos da América saudaram hoje a reaproximação entre palestinianos e israelitas, que se comprometeram num encontro na Jordânia a conseguir reduzir o conflito no terreno após o aumento da tensão nas últimas semanas.
Dois israelitas morreram hoje num tiroteio no norte da Cisjordânia ocupada, numa altura de alta tensão e de escalada da violência na região desde há algumas semanas, informaram os serviços médicos israelitas.
Mais de 130.000 israelitas continuaram hoje a protestar nas ruas das principais cidades de Israel, sobretudo em Telavive, contra a reforma judicial pretendida pelo Governo liderado por Benjamin Netanyahu, o mais à direita da história do país.