Num breve comunicado, o Exército israelita indicou que um foguete antiaéreo foi lançado da Síria em direção a Israel e que "explodiu no ar sobre o território israelita". Várias horas depois, o Exército israelita informou que respondeu a "um míssil antiaéreo lançado da Síria em direção a Israel".
A embaixada de Kiev em Telavive acusou hoje Israel de ter uma "clara posição pró-russa" na guerra que eclodiu em 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, e criticou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, por não enviar armamento.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, apelou hoje à ordem pública e condenou os tumultos em Israel e na Cisjordânia ocupada, após um violento incidente nos colonatos que provocou 20 feridos.
A tecnológica norte-americana Intel vai investir 25.000 milhões de dólares (22.800 milhões de euros) numa nova unidade em Israel, anunciou hoje o primeiro-ministro israelita, tornando-se "no maior investimento estrangeiro" no país.
O Governo israelita revelou hoje que concedeu uma autorização preliminar para desenvolver, em cooperação com a Autoridade Palestiniana e o Egipto, um campo de gás `offshore´ ao largo da costa da Faixa de Gaza, noticiou a Europa Press.
Dezenas de milhares de israelitas voltaram hoje a manifestar-se contra a proposta do Governo para reformar o sistema judicial, entrando na 21.ª semana de protestos maciços.
Os Estados Unidos denunciaram, no domingo, a "visita provocadora" de um ministro israelita de extrema-direita à Esplanada das Mesquitas, Monte do Templo para os judeus, em Jerusalém Oriental ocupada e anexada por Israel.
O exército israelita indicou hoje que militantes palestinianos dispararam um foguete contra o sul de Israel, menos de 24 horas após declarado um cessar-fogo para acabar com um confronto de cinco dias que matou 33 palestinianos e duas pessoas em Israel.
A troca de tiros entre Israel e as milícias palestinianas em Gaza recomeçou esta madrugada, com aviões israelitas a bombardearem postos militares da Jihad Islâmica e 'rockets' a serem disparados da Faixa de Gaza, depois de algumas horas de calma.
O Governo de Marrocos condenou hoje "fortemente" a nova operação militar israelita contra a Faixa de Gaza, onde morreram mais de 30 pessoas, e apelou a que prevaleça a via do diálogo.
Israel retirou-se das negociações para uma trégua com as milícias palestinianas na Faixa de Gaza, mediadas pelo Egito, enquanto a Jihad Islâmica ameaça continuar os ataques até às manifestações marcadas para a próxima semana.
Combatentes palestinianos na Faixa de Gaza dispararam hoje dezenas de foguetes de artilharia contra o sul de Israel, na primeira resposta bélica contra os bombardeamentos aéreos israelitas de terça-feira que provocaram a morte de 16 pessoas, incluindo dez civis.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisí, afirmou hoje que os Estados Unidos e Israel são os "inimigos" do país, estatuto que não estende à Arábia Saudita, país com quem retomou em março relações diplomáticas, após sete anos sem laços formais.
Os israelitas voltaram a sair hoje às ruas em Telavive para protestar contra a reforma da justiça apresentada pelo governo de Benjamin Netanyahu, antes da abertura da sessão parlamentar, na segunda-feira.
Milhares de israelitas manifestaram-se hoje em Telavive, e noutras cidades de Israel, num novo protesto contra a reforma judicial do Governo de Benjamin Netanyahu.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Hossein Amir-Abdollahian, considerou hoje Israel "a maior ameaça para a região" e advogou que o mundo islâmico se una "para cortar as mãos aos sionistas na mesquita de Al-Aqsa".
O Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, reafirmou hoje as ameaças contra Israel durante as comemorações do dia do exército, mas evitou criticar a Arábia Saudita, país que reatou recentemente as relações diplomáticas com os iranianos.
Israel assinalou hoje a morte dos mais de seis milhões de judeus assassinados pelo regime da Alemanha nazi durante o Holocausto, tendo as sirenes soado em todo o país durante dois minutos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Eli Cohen, conversou hoje com o homólogo chinês, Qin Gang, a quem pediu que usasse a sua influência sobre o Irão para "impedi-lo de obter capacidades" nucleares.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu prometeu esta noite, numa intervenção transmitida pela televisão, "restaurar a segurança" no seu país ao atuar "em todas as frentes", após novo agravamento da violência no Médio Oriente.
O Presidente do Irão defendeu hoje a criação de uma "frente unida de países islâmicos" contra Israel, num momento de agravamento das tensões após recentes confrontos em Al-Aqsa entre a polícia israelita e palestinianos barricados naquela mesquita em Jerusalém.
O Covil dos Leões, milícia da cidade de Nablus - um dos grandes focos de resistência armada palestiniana na Cisjordânia ocupada -, anunciou hoje que matou um palestiniano acusado de colaborar com os serviços secretos israelitas.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu sábado ao seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed bin Zayed Al Nahyan, para ajudar a evitar o agravamento da crise israelo-palestiniana.
O primeiro-ministro israelita reconheceu que o país enfrenta dificuldades, incluindo protestos internos contra o projeto de lei de reforma judicial, um conflito com o Hamas em Gaza e no sul do Líbano, em pleno Ramadão, e na fronteira síria.