O número de mortos no Irão devido ao sismo de domingo aumentou para 445, havendo ainda a registar 7.370 feridos, divulgou a agência de notícias iraniana Tasnim.
O sismo de 7,3 na escala de Richter que abalou a fronteira entre o Irão e o Iraque já fez mais de 300 vítimas mortais e 3000 feridos, números que são ainda provisórios. O impacto foi superior no Irão, sobretudo na cidade de Pol-e Zaham. Prosseguem os trabalhos de resgate e salvamento, ao mesmo tempo
Pelo menos 61 pessoas morreram hoje no Irão e mais de 300 ficaram feridas no terramoto que abalou a zona da fronteira com o norte do Iraque, segundo as autoridades iranianas. Os meios de comunicação iranianos dão conta ainda de seis vítimas mortais no Iraque. Estes números são ainda provisórios.
As forças de segurança iraquianas encontraram valas comuns numa zona recentemente recuperada ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) que conterão “pelo menos 400” corpos, segundo o governador da província de Kirkuk, a norte de Bagdad.
As forças iraquianas recuperaram hoje o controlo de al-Qaïm, localidade próxima da fronteira com a Síria que era um dos últimos bastiões do grupo extremista Estado Islâmico (EI) no Iraque, anunciou o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi.
A coligação liderada pelos Estados Unidos informou que foi alcançado um acordo de cessar-fogo entre Bagdad e a minoria curda no Iraque, interrompendo temporariamente os confrontos entre as duas partes.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, defendeu hoje em Riade, na Arábia Saudita, que as "milícias iranianas" presentes no Iraque deverão sair, agora que o combate contra o grupo do Estado Islâmico (EI) "chegou ao fim".
O Governo do Iraque considerou hoje uma "declaração de guerra" a presença de combatentes curdos, nomeadamente do ilegalizado partido curdo da Turquia PKK, na província disputada de Kirkuk (norte).
As autoridades da região autónoma do Curdistão e o Governo central de Bagdad reuniram-se hoje em Saladin, para debater a situação política, após o referendo sobre a independência realizado a 25 de setembro.
O ministro dos Transportes da região autónoma do Curdistão iraquiano, Malud Baua Murad, garantiu hoje que não entregará o controlo dos aeroportos curdos ao Governo de Bagdad, como exigiu na terça-feira o primeiro-ministro iraquiano.
O governo do Iraque deu hoje à região curda do país um prazo até sexta-feira para entregar os aeroportos que controla às autoridades federais ou, então, enfrentar uma proibição de voar.
O Presidente da Turquia, forte opositor do referendo sobre a independência do Curdistão iraquiano, anunciou hoje que encerrará em breve a fronteira terrestre com aquela região autónoma do Iraque, bem como ameaçou bloquear as exportações petrolíferas daquele território.
O filme "Fábrica de nada", do realizador português Pedro Pinho, foi distinguido nos festivais internacionais de cinema de Duhok, no Iraque, e de Miskolc, na Hungria, anunciou a produtora Terratreme.
O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou o duplo atentado na cidade iraquiana de Nassiriyah (sul) que, segundo o mais recente balanço, fez pelo menos 50 mortos, anunciou o órgão de propaganda do EI.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês afirmou hoje que os franceses que combatem pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI) que sejam detidos no Iraque devem ser levados à justiça daquele país.
O governo do Iraque assegurou hoje que a forças iraquianas já controlam 70% da cidade de Tel Afar, uma semana depois de ser lançada a ofensiva sobre esta localidade que estava nas mãos do grupo Estado Islâmico (EI).
O Iraque pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas ajuda na recolha de provas para levar a julgamento o grupo extremista Estado Islâmico por possíveis crimes contra a humanidade.
O autoproclamado Estado Islâmico (EI) e a Al-Qaeda conservavam uma considerável capacidade de ação no primeiro semestre de 2017 apesar da pressão militar internacional, revela um relatório elaborado pelas Nações Unidas.
A polícia federal iraquiana descobriu uma fábrica de agentes químicos pertencente ao grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico (EI) numa "campanha de limpeza" que está a realizar na parte antiga da cidade de Mossul, que recuperou em julho.
Linda Wenzel, de 16 anos, saiu de Pulsnitz, uma pequena cidade perto de Dresden, na Alemanha, para se juntar ao Estado Islâmico (Daesh). Presa no Iraque, a jovem diz que só quer voltar para casa.
Mais de um milhão de pessoas fugiram da cidade iraquiana de Mossul desde o início, em outubro, da ofensiva para a reconquista, e mais de 825 mil ainda não regressaram, anunciou esta sexta-feira a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
Um juiz federal norte-americano bloqueou a deportação de mais de 1.400 iraquianos, muitos deles cristãos, que alegaram que seriam perseguidos no Iraque se fossem expulsos dos Estados Unidos.
A Amnistia Internacional considerou hoje que o facto de o autoproclamado Estado Islâmico (EI) ter cometido "violações flagrantes" dos direitos humanos em Mossul, no Iraque, "não atenua o ónus" que recai sobre as autoridades pró-governo.