O primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, anunciou hoje a vitória "sobre a brutalidade e o terrorismo" do grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI), com a libertação total de Mossul.
As forças iraquianas tentavam hoje eliminar a última bolsa de resistência do grupo Estado Islâmico em Mossul, após a visita do primeiro-ministro, que no domingo felicitou as tropas pela vitória naquela cidade destruída.
O grupo extremista Estado Islâmico perdeu em três anos 60% do território que ocupava e 80% dos rendimentos, segundo um estudo do centro de análise IHS Markit publicado em Londres.
O Iraque anunciou que assumiu o controlo da Grande Mesquita de Al-Nuri, em Mossul, onde o líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al-Baghdadi, fez o seu primeiro sermão e declarou o califado 'jihadista'.
O primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, disse hoje que a destruição da mesquita de Mossul pelo grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico é "uma declaração oficial de derrota" por parte da organização armada.
As Nações Unidas afirmam que os combatentes do autoproclamado Estado Islâmico usam as crianças como alvos em Mossul para evitar a fuga de civis da cidade enquanto as forças iraquianas tentam entrar no último reduto no Iraque dos extremistas.
Os jihadistas fizeram hoje explodir a mesquita de Al-Nuri, em Mossul, onde o líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI) declarou o seu califado, avançaram vários órgãos de comunicação sociais internacionais.
Um intoxicação alimentar fez dois mortos e pelo menos 725 vítimas num campo para refugiados perto de Mossul, no Iraque, anunciou hoje o ministro da Saúde iraquiano, em mais um desenvolvimento na crise diplomática no Médio Oriente.
Pelo menos 31 pessoas morreram hoje e 24 ficaram feridas num ataque suicida num mercado da cidade de Musaib, na província de Babilónia, no centro do Iraque, informou uma fonte médica da administração de saúde da Babilónia.
O Alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad al Hussein, disse hoje que o grupo Estado Islâmico assassinou pelo menos 163 pessoas para as impedir de fugir de Mossul, norte do Iraque.
O secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, declarou, em Washington, que as vítimas civis são inevitáveis na guerra contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), mas os Estados Unidos "farão todo o possível para as evitar".
A violência sexual é cada vez mais usada como uma "tática de terrorismo" do Iraque, Síria e Iémen, no Média Oriente, à Somália, Nigéria e Mali, em África, declarou, na segunda-feira, a vice-secretária-geral da ONU.
Cerca de 500 mil pessoas deixaram as suas casas em Mossul, no Iraque, desde o início da ofensiva contra o grupo extremista Estado Islâmico no norte desta cidade, há seis meses, revelou hoje a ONU.
A gaffe do presidente dos Estados Unidos aconteceu em direto, numa entrevista à FOX News, num momento em que Donald Trump relatava o jantar com o seu homólogo chinês e sobre o momento em que lhe tinha contado que acabara de ordenar o lançamento de 59 mísseis contra um aeródromo na Síria.
O ataque com mísseis de cruzeiro lançado pelos EUA contra uma base aérea síria lembra a invasão do Iraque em 2003, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguéi Lavrov.
O parlamento desistiu de ouvir o ex-primeiro-ministro Durão Barroso e o antigo ministro da Defesa Paulo Portas sobre a guerra do Iraque de 2003, depois de os ex-governantes recusarem ir à comissão de Negócios Estrangeiros, em 2016.
Uma série de atentados suicidas, na terça-feira, em Tikrit, no norte do Iraque, fizeram pelo menos 22 mortos, disse hoje à Associated Press uma fonte da autoridade provincial iraquiana.
A ONU estima que serão necessários entre 40 a 50 anos para retirar da Síria e do Iraque as minas, explosivos e outros dispositivos que não detonaram nos conflitos.
O homem apontado como o “número dois” do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), identificado como Ayad Hamed al Yamili e apelidado de Abu Yehia, morreu num ataque aéreo no oeste de Iraque, segundo os serviços secretos militares iraquianos.
Abu Bakr al Bagdadi, líder do autoproclamado Estado Islâmico (EI), "está vivo" e "fugiu de Mossul" antes da chegada das tropas iraquianas, confirmou esta quarta-feira o governo americano, que prevê uma deslocação do grupo extremista para o vale do Eufrates.
Mais de 2.000 combatentes enviados pelo Irão foram mortos nos conflitos no Iraque e na Síria, disse o chefe da fundação dos mártires e veteranos iranianos, citado hoje pela imprensa.
Guimarães vai assumir-se, a partir de hoje, como "o berço de uma vida nova" para sete famílias yazidi, num total de 24 pessoas, que deixaram o Iraque essencialmente à procura de paz.
As forças de segurança iraquianas revelaram hoje à agência espanhola EFE terem descoberto uma vala comum, no lado oeste da cidade de Mossul, com mais de 100 pessoas enterradas.
As forças iraquianas apertam o cerco ao Estado Islâmico em Mossul. A televisão estatal dá conta da entrada de forças apoiadas pelos Estados Unidos no aeroporto e numa base militar da cidade tomada em 2014.