A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revelou hoje que houve dezenas de vagas de formação específica do internato médico que não foram ocupadas, com "acentuadas assimetrias regionais", e considerou a situação "extremamente preocupante".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) criticou hoje a "apatia" no planeamento da resposta à covid-19 e responsabilizou o Governo pelas consequências do agravamento da pandemia na área metropolitana de Lisboa sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Ordem dos Médicos, Federação Nacional dos Médicos e Sindicato Independente dos Médicos voltaram a defender a vacinação dos médicos que já tiveram covid-19, alegando que a evidência científica mostra que a imunidade não se perpetua no tempo.
Os sindicatos médicos exigiram hoje ao Governo a abertura imediata dos concursos de recrutamento de médicos recém-especialistas, considerando inaceitável o incumprimento dos prazos estabelecidos por lei.
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) alerta que se não forem contratados mais profissionais de saúde “é impossível” os médicos retomarem toda a atividade e ao mesmo tempo darem assistência aos doentes infetados com covid-19.
A Federação Nacional dos Médicos reconhece que a pandemia confirmou a qualidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde, mas expôs algumas deficiências que resultam do subfinanciamento crónico, como a falta de material e a desmotivação dos profissionais.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) denunciou hoje a falta de equipamentos de proteção básicos para controlo de infeção e a ausência de ‘stocks’ adequados para enfrentar um eventual aumento exponencial de casos da doença Covid-19.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) pediu hoje reuniões de emergência às autoridades de saúde devido à situação no Hospital de Santa Maria e reúne-se esta tarde com o delegado de saúde da região de Lisboa.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) considera “um comportamento inaceitável” não colocar em isolamento os profissionais de saúde que mantiveram contacto com doentes internados aos quais foi diagnosticado Covid- 19, segundo um comunicado hoje divulgado.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) exigiu hoje “medidas sérias” para proteger profissionais de saúde e utentes face à epidemia de coronavírus que teve origem na China e já matou três mil pessoas em todo o mundo.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) acusou hoje o Ministério da Saúde de “inércia” nos casos de violência contra médicos e exigiu policiamento nos serviços com potencial de conflito, como as urgências hospitalares.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) aprovou hoje, em congresso, em Lisboa, uma grelha salarial com base num horário de 35 horas, e a diminuição do trabalho em urgência de 18 para 12 horas semanais no horário normal de trabalho.
Os sindicatos dos médicos saíram hoje desapontados da reunião com o Ministério da Saúde, mantendo a ameaça de greve em cima da mesa, mas ressalvando que é a “última das situações” que desejam.
A Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente ameaçaram hoje endurecer as formas de luta caso o Governo, na próxima reunião, a 3 de abril, não manifeste abertura para negociar e “disponibilidade para a paz social”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) avisa que a violência e a coação sobre médicos têm “vindo a crescer ano após ano”, considerando que são situações inaceitáveis.
O último dos três dias de greve dos médicos regista uma adesão global superior a 85%, num “balanço extraordinariamente melhor que ontem”, revelam os dois sindicatos que a convocaram.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) denunciou hoje pelo menos dois casos de tentativa de coagir médicos internos a não aderirem à greve de três dias que hoje começou.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) não descarta a hipótese de juntar-se à greve nacional convocada para abril pela Federação Nacional dos Médicos, mas ainda acredita no processo negocial que mantém com o Governo.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decidiu hoje realizar uma greve nacional a 10, 11 e 12 de abril, para a qual procurará o envolvimento de todas as associações médicas, disse à agência Lusa fonte da estrutura.
O dirigente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Mário Jorge Neves, afirmou hoje que as declarações do presidente do Conselho Nacional da Saúde “são infelizes” e que ficou indignado com a situação.
Hoje é a vez de estarem em greve os médicos do norte e na próxima semana paralisam os da região centro. Na semana seguinte a greve acontece na zona sul e em novembro haverá um dia de greve nacional.
Os sindicatos médicos avisam o Governo que não admitem ser tratados como “um grupo de garotos”, apelam para a intervenção do primeiro-ministro para desbloquear as negociações e admitem endurecer as formas de luta se nada acontecer nas próximas semanas.
O primeiro dia de greve nacional dos médicos está a ter uma adesão que ronda os 90%, segundo os dados mais atualizados dos dois sindicatos que convocaram a paralisação.