O partido Nós, Cidadãos! vai apresentar-se às eleições para o Parlamento Europeu com o apoio do MPT e com o antigo candidato presidencial Paulo de Morais como cabeça de lista, pela “procura da transparência”.
O presidente da Aliança, Pedro Santana Lopes, afirmou hoje que o partido não quer confundir as eleições europeias com as legislativas de outubro, considerando que o objetivo em maio “não é mostrar cartão amarelo ou encarnado ao Governo”.
O cabeça de lista do PS às eleições europeias, Pedro Marques, assumiu hoje que o objetivo do seu partido é "ganhar as eleições" e "de forma clara", salientando que os socialistas estão empenhados em "defender Portugal na Europa".
O secretário-geral do PS, António Costa, disse hoje que o "PSD merece um voto de censura nestas eleições europeias" pelo "descaramento" de ter voltado a apresentar um cabeça-de-lista que "nada fez por Portugal e pelos portugueses".
O Tribunal Constitucional (TC) aceitou a coligação constituída pelo Partido Popular Monárquico (PPM), Partido Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC), Chega e Democracia 21, intitulada “BASTA!”, depois de não ter aceitado as duas primeiras.
O Parlamento Europeu (PE) vai votar, na terça-feira, novas regras para assegurar a proteção de quem denuncia violações às leis na União Europeia (UE), agindo em prol do interesse público, e criar incentivos para se alertar para estas infrações.
O BE dedica a campanha das europeias a explicar o papel que o partido teve nos últimos anos em Portugal e na Europa e conta ser avaliado pelo acordo com o PS, estreando o código de conduta para as redes sociais.
O presidente do Parlamento Europeu esteve pouco mais de cinco minutos à conversa com jornalistas em Bruxelas, o tempo suficiente para não ter de responder às perguntas mais incómodas e o tempo exacto para fazer passar a sua mensagem.
A cabeça de lista do Bloco de Esquerda às eleições europeias considerou hoje que é “inevitável” que assuntos internos do país entrem na campanha, uma vez que “as políticas europeias interferem diretamente” na vida interna de Portugal.
Um entendimento com o principal partido da oposição para concretizar o 'Brexit' vai ser difícil, confessou hoje a primeira-ministra britânica, Theresa May, que admitiu realizar uma série de votos para o parlamento decidir o caminho a seguir.
O presidente do PSD, Rui Rio, admitiu hoje que as eleições europeias terão também uma leitura nacional, e acusou António Costa de ser “o protagonista” da campanha socialista devido à “fragilidade” da lista do PS.
A primeira-ministra britânica afirmou hoje no parlamento que vai argumentar no Conselho Europeu desta noite, em Bruxelas, pelo adiamento do 'Brexit' apenas até 30 de junho, mas reafirmou que pretende uma saída ordenada da União Europeia.
A chanceler alemã manifestou-se hoje favorável a um adiamento da saída do Reino Unido da União Europeia ('Brexit') além de 30 de junho, prazo pedido por Londres, a poucas horas de um Conselho Europeu extraordinário dedicado a este dossiê.
A Comissão Europeia está preparada para o cenário de um ‘Brexit’ sem acordo (‘no-deal’), tendo emitido as orientações para os Estados-membros em cinco domínios, incluindo o das pescas, foi hoje anunciado em Bruxelas.
O presidente do Conselho Europeu defende que a União Europeia deve conceder ao Reino Unido uma extensão longa do Artigo 50, para evitar que o processo do ‘Brexit’ prossiga com uma série de curtas extensões e cimeiras de emergência.
O Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP) apresenta-se às eleições europeias com o objetivo de exigir o reconhecimento dos combatentes do Ultramar e, para isso, quer chegar ao Parlamento Europeu e promete “morder os calcanhares” ao sistema.
A organização Transparência e Integridade Portugal (TI-PT) desafia todos os candidatos às eleições de maio a assumirem “compromissos de transparência”, incluindo um “período de quarentena” depois de deixarem o Parlamento Europeu e enquanto receberem o subsídio transitório.
Muitos dirão que a obrigatoriedade é um caminho perigoso e alguns serão tentados a trazer para o debate os argumentos da ditadura e do fascismo. A minha opinião é que o voto devia ser obrigatório em Portugal.
Mordaz e pragmático, Francisco Seixas da Costa não perde uma oportunidade de alfinetar a direita e aquilo que mais o separa do primeiro-ministro António Costa continua a ser o Sporting-Benfica. Não votou Marcelo, mas caso o presidente da República decida recandidatar-se poderá contar com o seu voto.
O secretário-geral do PS, António Costa, defendeu hoje que nenhum país "por maior que seja" pode viver melhor fora da União Europeia, pedindo que a campanha eleitoral para as europeias seja um combate “pela confiança contra o medo”.
O Reino Unido marcou as eleições para o Parlamento Europeu no dia 23 de maio, esperando não as realizar, três anos depois de ter votado a saída da União Europeia, anunciou hoje um porta-voz governamental.
A coligação para as europeias encabeçada por André Ventura, que o Tribunal Constitucional (TC) não aceitou devido ao nome escolhido (Chega), vai passar a denominar-se Europa Chega e tentar nova inscrição, avançou hoje à Lusa o próprio.