A Alemanha, a França, o Reino Unido e a União Europeia (UE) lamentaram hoje "vivamente" a reimposição pelos Estados Unidos de sanções ao Irão, segundo um comunicado conjunto hoje divulgado.
A China desafiou esta sexta-feira os Estados Unidos a apresentar provas do envolvimento de Pequim num caso de espionagem económica de um fabricante norte-americano de semicondutores por empresas chinesas e taiwanesas.
O presidente chinês, Xi Jinping, teve uma conversa telefónica "extremamente positiva" com o presidente norte-americano, Donald Trump, sobre comércio e outros assuntos, indicou esta sexta-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros da China.
Os Estados Unidos vão ativar novo pacote de sanções contra o Irão, a partir de segunda-feira, no setor petrolífero, mas Teerão já disse que serão inúteis.
O estado norte-americano do Tennessee recorreu na quinta-feira, pela primeira vez desde 2007, à cadeira elétrica para executar um preso, que preferiu a eletrocussão à injeção letal.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou hoje que disse aos militares destacados para a fronteira com o México que se os migrantes da América Central lhes atirarem pedras, devem agir como se as pedras fossem "espingardas".
O comandante das forças dos EUA e da coligação internacional no Afeganistão, general Austin Miller, afirmou hoje que a guerra neste país "não se ganha militarmente" e considerou que agora "é o momento" para procurar uma solução política.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu hoje enviar até 15.000 militares para a fronteira entre os Estados Unidos e o México para impedir a entrada de uma caravana de migrantes.
Dois novos grupos de migrantes saíram hoje da capital de El Salvador com o objetivo de se juntarem às caravanas de milhares de pessoas que caminham há várias semanas em direção aos Estados Unidos.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, renovou hoje as críticas ao México, que acusa de não deter as caravanas de migrantes a caminho dos Estados Unidos, a uma semana de eleições legislativas intercalares precedidas por debates sobre a imigração.
O Presidente iraniano, Hassan Rohani, disse hoje que os EUA estão a fazer “marcha atrás” na imposição de sanções ao Irão, cuja segunda ronda entra em vigor a 05 de novembro, porque "não podem travar as exportações de petróleo" do país.
O Governo chinês afirmou hoje que as acusações dos Estados Unidos contra dez agentes dos serviços de informações chineses, por espionagem industrial no setor aeronáutico, “são invenções".
O embaixador de facto dos Estados Unidos em Taiwan reafirmou hoje o compromisso de Washington com a autodefesa da ilha, que se assume como República da China, face às crescentes ameaças por parte de Pequim.
O presidente norte-americano, Donald Trump, e a mulher, Melania, visitaram hoje no hospital as vítimas do tiroteio na Sinagoga de Pittsburg, que causou a morte a 11 pessoas, no sábado, depositaram flores e acenderam velas.
Hillary Clinton admite voltar a concorrer à Presidência dos EUA, cargo para que considera estar muito bem qualificada, salientando desde já a necessidade de melhorar as relações internacionais dos EUA, noticiou hoje o New York Times.
As autoridades de Dakota do Sul procederam na segunda-feira à execução de um prisioneiro condenado à pena capital pelo homicídio de um guarda, a primeira naquele estado norte-americano nos últimos seis anos.
Centenas de migrantes das Honduras atiraram-se ao rio fronteiriço Suchiate, em Tecun Uman, na Guatemala, para passar a fronteira com o México e seguir para os Estados Unidos, constataram jornalistas da AFP no local.
Cerca de 75 mil jovens com menos de 18 anos recorreram às urgências hospitalares por ferimentos causados por armas de fogo entre 2006 e 2014, segundo um estudo divulgado hoje na revista Jama Pediatrics, da Associação Médica Americana.
O papa Francisco disse hoje que o tiroteio ocorrido no sábado numa sinagoga na cidade norte-americana de Pittsburgh, que fez 11 mortos, foi um “ato desumano de violência”.
O procurador-geral norte-americano anunciou que vai solicitar a acusação de "crime de ódio" e pedir a pena de morte para o autor do massacre numa sinagoga em Pittsburgh, Pensilvânia, no sábado, em que morreram 11 pessoas.
A Arábia Saudita prometeu uma investigação "completa" sobre o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, disse hoje o secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, após uma reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros saudita, Adel al-Jubeir, no Bahrein.
Mais um massacre nos Estados Unidos da América. Se a prática faz a perfeição, os americanos ganhariam a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da matança.
O autor do massacre numa sinagoga em Pittsburgh, Pensilvânia, no sábado, em que morreram 11 pessoas, foi acusado de 29 crimes federais, entre eles a obstrução à crença religiosa e uso de armas de fogo.