"As acusações não têm fundamento, são invenções", garantiu o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Lu Kang, ao ser questionado em conferência de imprensa.

Segundo um comunicado do Departamento de Justiça norte-americano divulgado na terça-feira, os acusados acederam a dados privados de empresas do setor da aviação, visando usurpar propriedade intelectual, informação confidencial ou sobre motores utilizados em voos comerciais, entre janeiro de 2010 e maio de 2015.

Entre os suspeitos identificados constam Zha Rong e Chai Meng, que trabalham para a filial do Ministério de Segurança do Estado chinês, na província de Jiangsu, leste da China.

Aquele organismo está encarregue da espionagem e contraespionagem da China.