O Governo e os militares que chegaram hoje de uma missão de apoio a Moçambique, após a passagem do ciclone Idai, mostraram-se orgulhosos com o trabalho prestado na Beira, que permitiu distribuir alimentos e água à população.
O número de pessoas em centros de acomodação após o ciclone Idai e as cheias no centro de Moçambique desceu na província de Manica, anunciaram hoje as autoridades moçambicanas.
A comunidade portuguesa na Beira aderiu em massa à vacinação patrocinada por Portugal, especialmente devido à cólera, doença desvalorizada por José Arsénio, o português incontactável que mais preocupava os militares e resgatado esta semana.
O número de casos de cólera detetados na cidade da Beira subiu para 271, anunciou Ussene Isse, Diretor Nacional de Assistência Médica de Moçambique, no mais recente balanço divulgado na sexta-feira.
Os clubes da I e II ligas vão abrir as portas dos estádios para a recolha de bens destinados a Moçambique, durante a 27.ª jornada, que hoje se inicia, informou a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).
O INEM vai enviar hoje para Moçambique o seu hospital de campanha e a respetiva equipa de 28 profissionais, segundo anunciou à agência Lusa fonte oficial do Instituto Nacional de Emergência Médica.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou hoje medidas para minimizar o impacto do ciclone Idai no centro do país, num pacote que inclui a redução de taxas em eletricidade e transportes e assistência médica gratuita.
As Nações Unidas estimaram hoje que 75 mil grávidas tenham sido afetadas pelo furacão Idai em Moçambique e que 7 mil dos 45 mil partos previstos nos próximos meses possam registar complicações potencialmente fatais.
A vila de Buzi, centro de Moçambique, inundada e cercada pelas águas na sequência do ciclone Idai, está seca e os habitantes estão a refazer as vidas, embora se lembrem que tudo começou com bois e cabritos no rio.
Agora que o INE revelou mínimos históricos do défice, mas também máximos históricos da carga fiscal, o sururu faccioso não se fez esperar, e parece certo para uns que estamos mais ricos, para outros que estamos mais pobres. Nisto das nossas posses, eu prefiro jogar pelo seguro e fazer afirmações ina
O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, afirmou hoje que Portugal não prevê enviar mais contingentes militares para Moçambique, defendendo que o trabalho a desenvolver nas próximas semanas é essencialmente o das associações humanitárias e da proteção civil.
A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) vai enviar no domingo para a Beira, Moçambique, um segundo avião com 33 toneladas de ajuda humanitária, sobretudo apoio materno-infantil, incluindo 1,5 toneladas de ‘kits’ de parto.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) anunciou hoje que a partida do avião que estava prevista para terça-feira, com destino a Moçambique, foi adiada um dia devido a problemas técnicos, relacionados com uma avaria numa roda do aparelho.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu hoje alguns dos cidadãos portugueses repatriados de Moçambique, na sequência da devastação provocada pelo ciclone Idai.
Os futebolistas da seleção autografaram camisolas que vão ser utilizadas para angariar receitas que permitam ajudar as vítimas afetadas pelo ciclone Idai que assolou Moçambique.
O governo britânico anunciou hoje o reforço da ajuda humanitária às vítimas do ciclone Idai em Moçambique com o envio de 20 toneladas de bens de emergência, equipamento mecânico e pessoal especializado.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai criar um fundo especial para apoiar as vítimas do ciclone Idai em Moçambique, anunciou o presidente em exercício da organização e embaixador de Cabo Verde em Lisboa, Eurico Monteiro.
As Nações Unidas estão a enviar tendas-hospital para o centro de Moçambique por forma a equipar os campos de abrigo temporário para os 65.000 desalojados do ciclone Idai, disse hoje à Lusa fonte da Unicef.
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Moçambique, Ari Raisen, admitiu hoje "um impacto significativo" na economia do país dos efeitos do ciclone Idai, manifestando disponibilidade para "discutir apoio financeiro" com as autoridades.
Falta de água, luz e alimentação são os principais problemas com que a população da Beira, centro de Moçambique, se depara uma semana depois de um furacão que devastou a cidade e que provocou grandes inundações.
O presidente da Visabeira Moçambique disse hoje à Lusa que para que sejam repostos o nível de serviço e infraestruturas de telecomunicações existentes antes do ciclone Idai no país serão necessários pelo menos cinco meses de trabalho intenso.
O primeiro de dois aviões C-130 com apoio português às operações de socorro às vítimas da passagem do ciclone Idai em Moçambique é esperado hoje à tarde na cidade da Beira.