O total de 140.784 pessoas nos centros baixou para 139.607, uma redução inferior a 1%, e que se deve à saída de 1.177 beneficiários dos 21 centros de acolhimento de Manica, segundo os dados do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC).
Nas províncias da Zambézia, Tete e Sofala os números permanecem iguais.
O total de famílias a receber abrigo e bens não-alimentares baixou de 29.098 para 28.607.
Famílias na província de Manica, no interior centro de Moçambique, junto à fronteira com o Zimbábue, estiveram ao longo da última semana a reconstruir casas precárias nos terrenos onde viviam antes das cheias, constatou a reportagem da Lusa.
Recorriam aos centro de abrigo para dormir, durante a noite, procurando regressar ao campo e relançar a sua agricultura de subsistência e outras atividades o quanto antes.
Os números de pessoas nos centros de abrigo e de famílias que recebem abrigo e bens não-alimentares foram os únicos com alterações nos dados hoje atualizado pelo INGC.
O balanço global mantém-se em 501 mortos, 1.523 feridos e 843.723 pessoas afetadas.
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