O presidente do Chega afirmou hoje que vai ponderar se aceita uma revisão do código de conduta dos deputados para introduzir novas sanções, admitiu fazer autocrítica sobre comportamentos, mas considerou-se o mais ofendido por insultos no parlamento.
A deputada socialista Ana Sofia Antunes acusou hoje o Chega de ter desrespeitado e ofendido a si e a todas as pessoas com deficiência, considerando que este "livre-trânsito disfarçado de suposta liberdade de expressão" não pode continuar no parlamento.
Diva Ribeiro, deputada do Chega, insultou a socialista Ana Sofia Antunes, que é cega, e acusou-a de "intervir apenas em assuntos que, infelizmente, envolvem deficiência". Em resposta, a deputada diz que considera ter "o direito de intervir sobre as pessoas com deficiência as vezes que entender e que
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, sublinhou hoje que o partido “não vai compactuar com o desrespeito” do Chega, na sequência dos insultos que ocorreram durante o debate dedicado à inclusão no ensino superior.
A deputada eleita pelo Chega em Loures acusada pelo Ministério Público (MP) pelo crime de participação económica em negócio renunciou ao mandato, confirmou hoje à agência Lusa fonte da Assembleia Municipal.
O presidente do Chega disse hoje que o Conselho Jurisdição Nacional do partido avançou com um processo interno ao deputado regional dos Açores apanhado a conduzir com excesso de álcool, mas não lhe exigiu que deixe o cargo.
O antigo secretário-geral socialista Ferro Rodrigues acusou hoje André Ventura de calúnia e cobardia ao mencionar o seu nome quando procurou justificar o caso do "vice" do Chega/Lisboa Nuno Pardal, acusado de crimes de prostituição de menores.
O secretário-geral do PS acusou hoje o Chega de ter perdido autoridade moral para apontar o dedo a outros face aos casos que o atingem e admitiu que pior ainda seria se este partido tivesse responsabilidades governativas.
O presidente do Chega admitiu hoje que este "não é um bom momento" para o partido, mas recusou que a sua liderança esteja fragilizada por dirigentes terem sido acusados de prostituição de menores, furto ou condução sob efeito de álcool.
O deputado não inscrito Miguel Arruda (ex-Chega), suspeito de furtar malas no aeroporto de Lisboa, regressou hoje à Assembleia da República, depois de ter estado ausente durante uma semana.
No seguimento da acusação de prostituição do deputado do Chega Nuno Pardal Ribeiro, o jornal Açoriano Oriental noticiou hoje que o deputado do Chega no parlamento açoriano José Paulo Sousa foi apanhado numa operação stop da PSP na ilha das Flores, tendo acusado 2,25 gramas de álcool no sangue, uma s
Nuno Pardal Ribeiro está acusado de dois crimes de prostituição de menores agravado. Renuncia agora ao mandato, depois de revelado que o deputado do Chega, de 51 anos, praticou "sexo oral 'mútuo'" com um rapaz de 15 anos, a troco de 20 euros.
Nuno Pardal Ribeiro, deputado da Assembleia Municipal de Lisboa e vice-presidente da distrital de Lisboa do Chega, está acusado pelo Ministério Público de dois crimes de prostituição de menores.
O deputado Miguel Arruda, constituído arguido por furto qualificado de malas no aeroporto de Lisboa, vai sentar-se na última fila do hemiciclo no alinhamento da bancada do Chega, apesar de se ter desvinculado deste partido.
É um slogan publicitário conhecido, mas que também serve lindamente para a política. O teste do algodão é sempre muito difícil de passar com distinção e tivemos a prova disso ultimamente.
O presidente da Assembleia da República anunciou hoje que o deputado eleito pelo Chega Miguel Arruda passou a não inscrito, mas o líder parlamentar daquela força política protestou contra a localização que lhe foi atribuída.
PSD, Chega, IL e CDS-PP anunciaram hoje no parlamento que vão opor-se e inviabilizar a apreciação parlamentar apresentada pelo PS tendo em vista a revogação das alterações introduzidas pelo Governo ao regime jurídico do alojamento local (AL).
O presidente do Chega, André Ventura, recusou hoje que o deputado Miguel Arruda, acusado de furto, seja um incómodo para o partido, apesar de considerar que "há factos que são perturbadores".
O deputado Miguel Arruda, suspeito de furtar de malas em aeroportos, confirmou hoje que vai passar a deputado não inscrito, deixando de integrar o Grupo Parlamentar do Chega, e desfiliar-se do partido.
O presidente do Chega defendeu hoje que, se as explicações de Miguel Arruda não forem satisfatórias, o deputado deverá suspender ou renunciar ao mandato.
A referência, indireta, ao caso do deputado Miguel Arruda, do Chega, suspeito de furto de malas em aeroportos, pelo social-democrata Alberto Fonseca, gerou hoje forte burburinho no plenário do parlamento, obrigando à intervenção do Pacheco Amorim, que presidia aos trabalhos.