O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje não estar satisfeito com as explicações de Riade sobre o assassínio do jornalista saudita Jamal Khashoggi e estar surpreendido com o prazo de um mês anunciado pelos sauditas para a investigação.
A Arábia Saudita abre na terça-feira as portas do seu principal fórum económico após o cancelamento em massa da presença de personalidades do mundo da política e dos negócios, após o assassínio do jornalista saudita Jamal Khashoggi.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, condenou esta segunda-feira o homicídio do jornalista saudita Jamal Khashoggi e defendeu, numa intervenção na Câmara dos Comuns, que deve ser estabelecida a verdade sobre as circunstâncias da morte.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, convidou hoje o seu homólogo do Bahrein, Salman bin Hamad al-Khalifa, para o fórum económico "Davos do deserto", que começa na terça-feira, após várias personalidades cancelarem a sua participação.
O governo alemão instou hoje a Europa a ter uma posição comum sobre a venda de armas à Arábia Saudita, após Berlim ter anunciado a suspensão destas exportações até serem apuradas as circunstâncias da morte do jornalista Jamal Khashoggi.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, telefonou ao filho do jornalista Jamal Khashoggi para expressar condolências pela morte do pai, que ocorreu dentro do consulado saudita em Istambul, anunciaram hoje as autoridades sauditas.
O primeiro-ministro do Canadá admitiu cancelar um grande contrato de venda de armas à Arábia Saudita, na sequência da morte do jornalista Jamal Khashoggi.
A Alemanha vai suspender a venda de armas à Arábia Saudita enquanto não forem apuradas todas as circunstâncias da morte do jornalista Jamal Khashoggi, anunciou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse no sábado que Portugal revê-se na posição da União Europeia e da comunidade internacional sobre a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi e que devem ser apuradas todas as responsabilidades.
A Turquia vai revelar tudo sobre a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi, que Ryad já reconheceu ter morrido no consulado da Arábia Saudita em Istambul, afirmou hoje um porta-voz do partido Justiça e Desenvolvimento (AKP), no poder.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, declarou hoje estar "profundamente preocupado com a confirmação da morte de Jamal Khashoggi", na sequência da Arábia Saudita ter reconhecido a morte jornalista no seu consulado em Istambul.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, considerou credíveis as explicações da Arábia Suadita sobre a morte do jornalista Jamal Khashoggi no seu consulado em Istambul, que, de acordo com Riade, morreu durante uma luta.
A Arábia Saudita admitiu esta sexta-feira, 19 de outubro, que uma luta entre Jamal Khashoggi e outras pessoas dentro do consulado em Istambul levou à morte do jornalista.
A polícia turca terminou hoje de madrugada as buscas à residência do cônsul saudita em Istambul no quadro das investigações sobre o desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Heiko Maas, anunciou esta quarta-feira o cancelamento da viagem que tinha previsto à Arábia Saudita por causa do caso do jornalista Jamal Khashoggi, desaparecido no consulado saudita em Istambul, na Turquia.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) adiou uma viagem ao Médio Oriente, que incluía uma escala na Arábia Saudita, uma decisão que surge num momento de crescente mediatização do caso da morte do jornalista Jamal Khashoggi.
O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, criticou na terça-feira a crescente condenação global da Arábia Saudita, a propósito do desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi no consulado deste país em Istambul.
O corpo do jornalista desaparecido Jamal Khashoggi foi desmembrado depois de ter sido assassinado há duas semanas no consulado saudita, em Istambul, afirmou esta terça-feira uma fonte turca à estação televisiva CNN.
Os chefes das diplomacias do Reino Unido, França e Alemanha publicaram hoje uma declaração comum dirigida às autoridades sauditas em que exigem uma "investigação credível" ao desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi.
A bolsa saudita caiu hoje 07 por cento, com o principal índice a cair mais de 500 pontos pelos receios de sanções relacionadas com o desaparecimento de um jornalista.
O presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu este sábado que a Arábia Saudita possa estar por detrás do desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi e advertiu que, se for esse o caso, haverá um "castigo severo".
O Presidente dos Estados Unidos da América defendeu na quinta-feira a continuação da venda de armas à Arábia Saudita, apesar da crescente pressão dos congressistas para o reino ser punido devido ao desaparecimento de um jornalista.
Os Estados Unidos pediram uma investigação "exaustiva e transparente" sobre o desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi, depois de a Turquia ter pressionado a Arábia Saudita a esclarecer o caso.
A polícia turca admitiu que o jornalista saudita Jamal Khashoggi, dado como desaparecido desde terça-feira em Istambul, tenha sido morto no consulado do seu país, indicou à agência noticiosa France-Presse (AFP) uma fonte próxima do Governo.