A Polícia Federal brasileira prendeu no sábado mais três suspeitos no caso da morte em junho de um jornalista e de um ativista indígena na região remota ocidental da floresta amazónica do Brasil.
Parte do ouro extraído ilegalmente de terras indígenas brasileiras está a ser usado em computadores da Apple e da Microsoft, bem como em superservidores do Google e da Amazon, segundo uma investigação jornalística publicada pelo portal Repórter Brasil.
A Polícia Federal brasileira anunciou ter encontrado o barco em que viajavam o ativista indígena Bruno Araújo Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips, alegadamente mortos a tiro na floresta da Amazónia.
A polícia brasileira identificou mais cinco suspeitos de ligação aos homicídios do jornalista britânico Dom Phillips e do ativista brasileiro Bruno Araújo Pereira, cujos corpos foram encontrados na quarta-feira num local remoto na Amazónia.
As autoridades brasileiras confirmaram hoje que os restos humanos, no local onde um dos principais suspeitos confessou ter assassinado Dom Phillips e o ativista brasileiro Bruno Araújo Pereira, são do jornalista britânico.
As autoridades brasileiras acreditam que os responsáveis pela provável morte de um jornalista britânico e de um ativista brasileiro na Amazónia "agiram sozinhos", numa altura em que admitem que vai haver mais detenções.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, enviou hoje condolências às famílias do jornalista britânico e do indigenista brasileiro que terão sido assassinados na selva amazónica.
Várias organizações não-governamentais exortaram hoje as autoridades brasileiras a continuar com as investigações para esclarecer o motivo do provável homicídio de um jornalista britânico e de um indigenista brasileiro na selva amazónica.
As autoridades brasileiras encontraram restos humanos no local onde um dos principais suspeitos confessou ter assassinado o jornalista britânico Dom Phillips e o ativista brasileiro Bruno Araújo Pereira numa zona remota da Amazónia.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje numa entrevista divulgada no Youtube que o jornalista britânico desaparecido na Amazónia Dom Phillips era malvisto na região, porque fazia reportagens denunciando crimes ambientais.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, manifestou-se hoje "preocupado" com o desaparecimento do jornalista britânico Dom Phillips no Brasil, após a antiga primeira-ministra Theresa May ter pedido para que o caso receba "prioridade diplomática" do Governo britânico.
O Brasil anunciou hoje o envio de tropas da Força Nacional de Segurança, órgão de elite da polícia, ao estado do Amazonas para combater o narcotráfico e os crimes ambientais, principais problemas nesta vasta região do país.
O Alto Comissariado para os Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) criticou hoje a lentidão das autoridades brasileiras nas buscas pelo jornalista britânico e o ativista indígena brasileiro que desapareceram numa área remota da Amazónia.
Autoridades brasileiras prenderam na noite de terça-feira um homem considerado suspeito do desaparecimento de um jornalista britânico e de um ativista indígena brasileiro, procurados desde domingo numa remota área amazónica.
O Governo brasileiro manifestou hoje preocupação face ao desaparecimento de um jornalista britânico e de um guia indígena numa área remota da Amazónia brasileira chamada Vale do Javari, comunicada por associações indígenas na segunda-feira.
Correspondente do Guardian no Brasil, Dom Phillips desapareceu após uma viagem a um dos pontos mais remotos da floresta da Amazónia. O jornalista vinha a ser alvo de ameaça pelo seu trabalho no que toca às tribos indígenas e à proteção do ambiente.
O comissário europeu para o Ambiente, Virginijus Sinkevicius, disse que o governo brasileiro só terá feito "o suficiente" quando acabar com a desflorestação na Amazónia, que em 2022 tem sido "muito preocupante".
A desflorestação da floresta amazónica no Brasil bateu um novo recorde em fevereiro com a perda de 199 quilómetros quadrados de cobertura florestal, de acordo com dados de satélite divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
As alterações climáticas e a desflorestação estão empurrando a floresta amazónica para um ponto sem retorno, caminho que pode transformar a maior floresta tropical do planeta numa savana, alerta uma investigação científica publicada hoje na revista Nature Climate Change.
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, disse hoje que o Brasil pode ficar sem fertilizantes devido à guerra lançada pela Rússia na Ucrânia e garantiu que uma nova legislação permitindo a exploração mineral em reservas indígenas na Amazónia resolverá esse problema.
Um sismo de magnitude 6,8 na escala de Richter abalou hoje a região peruana da Amazónia, sem danos pessoais ou materiais notificados até ao momento, informou o Instituto Geofísico do Peru (IGP).
A desflorestação na Amazónia brasileira cresceu 29% no ano passado em relação a 2020 e foi a maior dos últimos 10 anos, segundo um levantamento divulgado hoje pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazónia (Imazon).