As emissões de dióxido de carbono (CO2) na Amazónia brasileira duplicaram em 2019 e 2020, os primeiros dois anos do mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando a desflorestação atingiu o ponto mais alto, segundo um estudo divulgado hoje.
O Observatório do Clima, um grupo de 90 organizações ambientais brasileiras, pediu hoje ao Governo do Brasil que siga o exemplo do Equador e vete a extração de petróleo na Amazónia.
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceu hoje que não é fácil encontrar uma solução definitiva para os problemas da Amazónia, tema que discutiu durante a recente cimeira dos países amazónicos.
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, disse hoje, na Cimeira da Amazónia, que os países em desenvolvimento não podem aceitar "um neocolonialismo verde" com a desculpa de "proteger o meio ambiente".
Os oitos países que repartem a floresta da Amazónia entre os seus territórios aprovaram hoje uma declaração que garante o reforço da proteção deste 'pulmão do mundo', com o lançamento da Aliança Amazónica de Combate ao Desmatamento.
As comunidades indígenas da Amazónia chegaram a Belém, no Brasil, com uma mensagem clara de que é urgente passar das palavras aos atos e elaborar um plano para proteger conjuntamente a maior floresta tropical do planeta.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, considerou hoje que a Amazónia não pode tornar-se "num santuário da humanidade", mas deve ser preservada e local de promoção de investigação científica em benefício das comunidades e povos que nela habitam.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, disse hoje que pretende unir todos os países amazónicos para transformar a maior floresta tropical do planeta num "instrumento de negociação com o mundo desenvolvido".
O Presidente do Brasil prometeu hoje que será "muito duro com quem derrubar uma árvore na Amazónia" e estipulou 2030 como o prazo para acabar totalmente com a desflorestação da região, considerada o pulmão do planeta.
O Presidente brasileiro recordou hoje o jornalista britânico Dom Phillips e o ambientalista brasileiro Bruno Araújo, assassinados há um ano na Amazónia, e afirmou que "deveriam estar aqui hoje" numa altura em que têm "o Governo brasileiro como aliado".
Compreender como se comportará a floresta amazónica face às alterações climáticas é o objetivo de um projeto em Manaus, que no meio da floresta pretende estudar a reação da natureza a um excesso de dióxido de carbono (CO2).
Autoridades brasileiras, lideranças indígenas e movimentos ambientalistas participaram hoje numa reunião preparatória para a Cimeira dos Países Amazónicos, que o Brasil receberá em agosto, com o objetivo de conter a destruição da Amazónia.
As florestas do sul e oeste da Amazónia brasileira correm risco de sofrer embolias e mortalidade devido à seca, segundo um artigo publicado na revista Nature pela Universidade de Leeds.
A Amazónia brasileira sofreu em 2022 o quinto recorde anual consecutivo de desflorestação, segundo dados de monitorização por satélites divulgados hoje pela organização não-governamental (ONG) Imazon.
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, recebeu hoje o seu homólogo colombiano, Gustavo Petro, com quem discutiu, entre outros assuntos, possíveis medidas conjuntas para melhorar a proteção da região amazónica.
O primeiro-ministro manifestou hoje apoio à intenção do Presidente eleito do Brasil organizar na Amazónia, em 2025, a Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30) e afirmou ter esperança na conclusão do acordo Mercosul/União Europeia.
Os incêndios na Amazónia brasileira aumentaram 20,4% em outubro face ao mesmo mês do ano passado e o valor acumulado do ano já supera todo o recorde de 2021, informou hoje o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Apenas alguns meses depois de enfrentar inundações que destruíram plantações e submergiram comunidades inteiras, milhares de famílias na Amazónia brasileira estão agora lidando com uma seca severa que, pelo menos em algumas áreas, é a pior em décadas.
O Brasil registou 33.116 alertas de incêndio em agosto, o maior número para esse mês nos últimos 12 anos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, candidato nas eleições presidenciais do país em outubro, prometeu hoje acabar com a mineração ilegal, uma das principais causas da desflorestação na Amazónia.
Após revogar um decreto que criou um parque de conservação numa área de transição entre os biomas da Amazónia e do Cerrado, no Brasil, favorecendo interesses de uma empresa, um tribunal regional de Mato Grosso reabriu hoje o processo.