A UGT aprovou hoje a Resolução Programática para o próximo quadriénio, na qual defende que Portugal só se tornará "mais desenvolvido e competitivo" se apostar no crescimento, investimento e emprego, de forma a promover a convergência com a União Europeia (UE).
A UGT tem atualmente cerca de 435 mil trabalhadores filiados, menos 23.000 que há cinco anos, que integram 77 associações sindicais filiadas, 50 sindicatos, sete Federações e 20 Uniões.
A ministra do Trabalho deixou hoje, em Santarém, um "caderno de encargos" ao futuro secretário-geral da UGT, pedindo que traga "novas dimensões" para a negociação coletiva, a qual afirmou precisar de um movimento sindical forte e inovador.
O secretário-geral cessante da UGT, Carlos Silva, surpreendeu hoje o 14.ºCongresso da central ao transformar o seu discurso de abertura numa homenagem à revolução de 25 de Abril de 1974 e ao capitão Salgueiro Maia.
O 14.º congresso da UGT começa hoje em Santarém, prevendo-se uma reunião tranquila, marcada pela saída de Carlos Silva da liderança, para dar lugar a Mário Mourão, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal (SBN).
Os patrões portugueses queixam-se da falta de mão de obra. Queixam-se também dos aumentos do salário mínimo. Por outro lado, a geração mais qualificada de sempre sai do país, culpando os baixos salários e as condições de trabalho. Em Bruxelas, dois portugueses, um do lado das empresas e outro dos si
A UGT considerou hoje que a criação de uma diretiva comunitária sobre o salário mínimo permitirá exercer pressão em cada estado-membro para promover uma maior convergência salarial a nível europeu, respeitando a realidade económica e social de cada país.
Os socialistas da UGT elegeram hoje Mário Mourão para presidente da tendência sindical, tornando-o também no candidato a secretário-geral da central, para substituir Carlos Silva em 2022.
Os socialistas da UGT elegem hoje o novo presidente da tendência sindical, podendo escolher entre José Abraão e Mário Mourão para os liderar nos próximos quatro anos e para se candidatar a secretário-geral da central em 2022.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), da UGT, anunciou hoje que vai desconvocar a greve marcada para 12 de novembro e que pediu ao Governo uma reunião para esclarecer o futuro do aumento do salário mínimo nacional.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje que não equaciona outro desfecho que não seja o de atualização do salário mínimo nacional em 1 de janeiro e de aumento extraordinário das pensões.
A UGT lamentou hoje o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) e desafiou os partidos representados no parlamento a desenvolverem esforços para que algumas das medidas positivas da proposta governamental entrem na mesma em vigor em janeiro.
O secretário-geral da UGT acusou hoje as confederações patronais de estarem a fazer "uma birra" ao suspenderem a sua participação na concertação social e defendeu que é tempo de alterar as leis laborais de 2012.
A Comissão Permanente da Concertação Social discute hoje, em reunião plenária, a Agenda do Trabalho Digno, fazendo também um ponto da situação dos acordos de mobilidade com a Índia e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal, Mário Mourão, anunciou hoje a sua candidatura à liderança da UGT, salientando "o papel insubstituível" da central na luta contra os despedimentos e defesa dos direitos dos trabalhadores.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu hoje que o Governo socialista tem obrigação de aumentar os salários e propôs que o salário mínimo nacional (SMN) suba para os 1.000 euros até 2028.
A UGT vai reivindicar aumentos salariais de pelo menos 50 euros para todos os trabalhadores em 2022 e a fixação do salário mínimo nacional nos 715 euros, segundo a proposta de política de rendimentos hoje aprovada.
A UGT aprova hoje a política reivindicativa para 2022, numa reunião do seu Secretariado Nacional, que vai insistir na valorização dos salários em geral e do salario mínimo nacional em particular.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu hoje que a regulamentação do teletrabalho não deve ser feita no atual momento "atípico e de incerteza" que se vive devido à pandemia de covid-19.
As duas centrais sindicais comemoram pela segunda vez o 1.º de Maio em pandemia, a CGTP na rua como é habitual, mas com menos gente, e a UGT em confinamento, com uma conferência sobre os desafios da negociação coletiva.
A UGT, a CGTP e a Confederação do Comércio defenderam hoje que o teletrabalho não pode ser imposto, deve ser objeto de negociação coletiva e a sua regulação deve ser ponderada e não basear-se na realidade resultante da pandemia.
A CGTP comemora pela segunda vez o 1.º de Maio em pandemia, com menos gente para garantir o distanciamento, mas na rua como é sua tradição. Já a UGT volta este ano a assinalar a data em confinamento, com uma conferência sobre os desafios da negociação coletiva, porque considera que não ficava bem ir
O secretário-geral da UGT considerou hoje “preocupantes” os dados do estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos que indicam que a maioria das pessoas em situação de pobreza trabalha e pede ao Governo que aposte na qualificação.
A UGT congratulou-se hoje com as novas medidas anunciadas pelo Governo para apoiar as empresas e salvaguardar o emprego, mas defendeu a necessidade de apoios específicos para os trabalhadores, como a prorrogação das moratórias à habitação.