O secretário-geral da UGT defendeu esta quinta-feira que tem de haver uma “solução à vista” para as carreiras especiais da administração pública, considerando que seria preferível que esta fosse negociada entre sindicatos e Governo do que imposta pelo parlamento.
A UGT desafiou hoje a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) a fixar o salário mínimo acima dos 600 euros e a aproveitar o crescimento do setor para reduzir a precariedade laboral.
A Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores Portuários (FNSTP), afeta à UGT, criticou hoje a greve dos estivadores, considerando que o protesto “só serve uma agenda política de alguns dirigentes” sindicais.
O Presidente da República condecorou hoje a UGT com o título de membro honorário da Ordem do Infante D. Henrique e considerou que esta central sindical, que completa 40 anos, "terá de se ajustar aos novos desafios".
O Presidente da República desaconselhou hoje "perplexidades e incertezas" em "matérias sensíveis" como a educação, a saúde e a Segurança Social, e insistiu que Portugal precisa de crescer mais e de um sistema político forte.
O ministro do Trabalho defendeu hoje que Portugal vive uma "renovação da esperança e da confiança" com a evolução económica e do emprego e que agora há que lançar "um novo ciclo de políticas" contra as desigualdades.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, insistiu hoje que há que compatibilizar o rigor orçamental com as expectativas salariais da função pública e declarou ao Governo que a sua central sindical está "sempre do lado da solução".
Os funcionários públicos vão estar em greve na sexta-feira em defesa de aumentos salariais, o que deverá levar ao encerramento de escolas e serviços municipais e ao cancelamento de atos médicos.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, desafiou hoje o primeiro-ministro a cumprir as expectativas criadas aos professores, no sentido da contagem integral do tempo de carreira, defendendo que o Governo deve fazer investimentos públicos sem tirar dinheiro aos docentes.
A UGT considerou o Orçamento de 2019 para os funcionários públicos uma "mão cheia de nada" e desafiou o Governo a apresentar uma proposta que permita desconvocar a greve de 26 de outubro.
A UGT aprovou hoje a política de rendimentos para 2019, defendendo um aumento de 6% do salário mínimo para 615 euros, de entre 3% e 4% para salários e pensões e um novo escalão intermédio no IRS.
A UGT volta hoje à atividade sindical com a aprovação da política de rendimentos para 2019, que deverá incluir um aumento dos salários entre os 3 e os 4% e outras medidas para melhorar o rendimento das famílias.
A Confederação dos Sindicatos Marítimos e Aeroportuários receia que a descentralização de competências nas áreas portuário-marítimas para a Câmara de Lisboa leve à extinção dos terminais do Porto de Lisboa, deixando o espaço disponível para especulação imobiliária.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, reiterou hoje que a central sindical vai propor que o salário mínimo nacional seja aumentado em 2019 dos atuais 580 euros para 615 euros mensais.
A CGTP considerou hoje "falsas e injuriosas" as declarações do secretário-geral da UGT, Carlos Silva, na Universidade de Verão do PSD, que punham em causa a independência política da central sindical.
O secretário-geral da UGT e dirigente do PS, Carlos Silva, rejeitou esta terça-feira a ideia de que a austeridade tenha acabado e defendeu como prioridade para o próximo Orçamento do Estado a redução do IRS.
As estruturas sindicais da função pública vão exigir ao Governo aumentos salariais entre os 3% e os 4% para 2019 e não abdicam de negociar a atualização das remunerações e das carreiras antes de o Orçamento do Estado ficar fechado.
A CGTP e a UGT regressam à atividade sindical após as férias a pensar no Orçamento do Estado, no qual querem ver medidas que valorizem o trabalho e os rendimentos das famílias, com aumentos salariais e redução de impostos.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e a União Geral de Trabalhadores (UGT) rejeitaram hoje cortes para Portugal no âmbito das verbas comunitárias para a coesão e agricultura, exigindo ação do Governo para negociar em Bruxelas.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, destacou hoje o acordo de Concertação social assinado na semana passada entre o Governo e os parceiros sociais como uma “verdadeira expressão de unidade dos atores políticos e sociais contra a precariedade”.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, disse esperar que haja trabalhadores não docentes que hoje estão em greve com o mesmo tratamento e vontade negocial que o Governo demonstrou com os trabalhadores da saúde.