A Transtejo/Soflusa (TTSL) registou hoje uma adesão à greve, no período da manhã, de 65%, de acordo com informação da empresa, enquanto o sindicato revelou à Lusa que a adesão "foi a esperada".
As ligações fluviais da Transtejo/Soflusa entre a Margem Sul e Lisboa vão estar condicionadas hoje, e na quinta-feira ao início da manhã e no final do dia, devido a greve dos trabalhadores, não sendo possível garantir o serviço regular.
Os trabalhadores da Transtejo/Soflusa apresentaram hoje um pré-aviso de greve de três e duas horas por turno, respetivamente, para o próximo dia 20 de maio por a empresa manter a sua posição de “aumento de 0%” nas negociações salariais.
Os trabalhadores da Transtejo/Soflusa concordaram hoje em fazer "paralisações de três horas" por turno a partir de 20 de maio, se não houver respostas às reivindicações salariais na reunião com a administração que vai decorrer na próxima semana.
A ligação fluvial entre o Seixal, no distrito de Setúbal, e o Cais do Sodré, em Lisboa, será retomada hoje, após 49 dias suspensa devido a obras, segundo a Transtejo/Soflusa.
As ligações fluviais da Transtejo devem parar na tarde de quarta-feira e as da Soflusa na quinta-feira de manhã, devido a dois plenários de trabalhadores convocados pelos sindicatos, anunciou hoje a administração das duas empresas.
A Transtejo Soflusa (TTSL) vai disponibilizar máscaras em máquinas de 'vending', durante a próxima semana, e aumentar a lotação em cada navio para dois terços do total, na sequência da cessação do estado de emergência, decorrente da covid-19.
A administração da Transtejo e da Soflusa informou hoje que vai implementar “horários de serviços mínimos” a partir de segunda-feira em todas as ligações fluviais no rio Tejo, não sendo necessária a validação do título de transporte.
A Transtejo e a Soflusa informaram hoje que só será possível negociar com os trabalhadores aumentos salariais quando for aprovado o Orçamento do Estado (OE) para 2020, mas os sindicatos só esperam até dezembro.
O Governo autorizou a Soflusa, que assegura as ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa, a gastar dez milhões de euros na manutenção dos navios entre 2020 e 2022, foi hoje publicado em Diário da República.
A administração da Transtejo e Soflusa informou hoje que os tanques de combustível das empresas apenas asseguram o transporte fluvial por cinco dias, mas dispõe de um plano de contingência caso a greve dos motoristas se concretize.
Os trabalhadores da Transtejo e Soflusa, incluindo os mestres, aprovaram hoje a proposta de valorização salarial feita pela administração das duas empresas que asseguram o transporte fluvial no rio Tejo, informou fonte sindical.
A Soflusa, empresa de transporte fluvial entre o Barreiro e Lisboa, informou hoje que já está restabelecida a normalidade do serviço e que não estão previstas supressões para quarta-feira.
Os sindicatos dos trabalhadores da Transtejo e Soflusa aceitaram hoje um aumento de 28 euros para todas as categorias, incluindo a dos mestres, comprometendo-se a levantar a greve caso os trabalhadores aprovem a decisão, informou fonte sindical.
O grupo parlamentar do PSD questionou hoje o ministro do Ambiente e da Transição Energética relativamente à “situação gravíssima” na Soflusa, empresa que assegura a travessia do rio Tejo, requerendo uma resposta com urgência.
A administração da empresa de transporte fluvial Transtejo/Soflusa propôs hoje aos sindicatos um aumento de 26 euros para todos os trabalhadores, mas o sindicato que representa os mestres mantém a greve ao trabalho extraordinário.
A greve dos mestres da Soflusa termina hoje, mas a empresa informou que o serviço irá continuar com perturbações na quinta e sexta-feira “por falta de mestres”, esperando que a reunião com os sindicatos permita repor a “normalidade”.
O último dia de greve dos mestres da Soflusa, pelo cumprimento do acordo de valorização salarial, voltou hoje a registar uma adesão de 100%, avançou fonte sindical.
O Sindicato dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante (STFCMM) afirmou hoje que a resolução do conflito com os mestres da Soflusa, em greve pelo cumprimento do acordo de valorização salarial, está dependente do Governo.
Utentes da Soflusa exigem ao Governo e ao conselho de administração da empresa, responsável pelas ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa, que respondam às reivindicações dos trabalhadores, alertando para o “cansaço” das pessoas.
A Soflusa, empresa responsável pelas ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa, garantiu hoje que não suspendeu o acordo firmado em 31 de maio com os mestres, mas os profissionais afirmam o contrário.
Os mestres da Soflusa, empresa responsável pelas ligações fluviais entre Barreiro e Lisboa, iniciam hoje uma greve de três dias, exigindo o cumprimento do acordo de valorização salarial, estabelecido em 31 de maio.
A greve dos mestres da Soflusa, empresa responsável pelas ligações fluviais entre Barreiro e Lisboa, provocou hoje a supressão de oito carreiras, prevendo-se que a partir das 23:30 e até 07:15 de domingo “sejam canceladas 16 ligações”.
A empresa Soflusa anunciou que um mestre se disponibilizou para efetuar as ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa até às 02:00, explicando que mantém o plano de contingência que tinha sido ativado para assegurar o transporte dos passageiros.